Covardia
Às mulheres
Não sei por que ainda me espanta a covardia de certos “homens”.
O que um homem ganha batendo,humilhando,ameaçando a sua mulher?
O que leva ele a fazer isso?
Que prazer ele encontra em massacrar com palavras alguém menor,mais frágil?
Que educação tiveram os que ainda fazem isso?
Será que tiveram pais,ou tiveram o que hoje dão como exemplo?
Sinto por todas as mulheres que já passaram por isso,
Sinto por todas que passam,
Sinto pelas que ainda vão encontrar com esses covardes e com certeza passarão por isso.
Espero que todas tenham força e coragem para sair desse inferno de cabeça erguida.
Espero também que esses idiotas paguem por cada lagrima derramada,cada sonho desfeito,cada minuto roubado.
Que a justiça que rege o universo,traga à eles de volta todo o sofrimento que causaram.
A amargura é o algoz daqueles que por medo e covardia, nunca assumiram uma posição de amor e coragem diante das pessoas, e do mundo a sua volta.
A inveja nada mais é, do que a impotência e incapacidade interior daqueles que por medo e covardia não querer pagar o preço que vêm da ousadia e coragem das pessoas que se mantêm inabaláveis nos seus princípios e valores.
O nosso maior remorso, e tristeza sempre será o de por medo e covardia, vivermos sempre um eu social polido. Que além de não produzir em nós nenhuma alegria e contentamente, ainda vai nos afastar continuamente da verdadeira vida que teríamos se sempre tivessemos uma compromisso com a verdade.
Às vezes, a indiferença está ligada a covardia, principalmente quando "o indiferente" decide stalkear quem deveria ignorar totalmente.
"A covardia gera o ressentimento; o ressentimento produz o ódio cego; o ódio cego induz à maldade; e a maldade tem como conseqüência a cegueira da mente, a qual desumaniza uma pessoa e a faz perder a natural capacidade de ver a realidade em suas evidências mais gritantes".
"Desprovido de valores morais, o homem pós-moderno percebe a mansidão como covardia e a temeridade como coragem".
"Mansidão não é indiferença, neutralidade ou covardia; é fortaleza amorosa ante os inarredáveis reveses da vida".
"O homem descatolicizado do século XXI tende a perceber a mansidão como covardia e a temeridade como coragem".