Covardes
O DESTINO DOS COVARDES
Triste é a escolha daqueles que vão na contra mão do coração, insistem em dizer não, machucam a si mesmo numa eterna frustração.
É certo que ir contra a correnteza não dá, pois é óbvio que seguir o rio é a coisa melhor que há, é que simplesmente preenche e o coração não mais sente aquele temor de errar.
Mas aos que insistem em correr deixo meu lamento e digo que a solidão te espera num possível momento, o futuro te aguarda cheio de arrependimento, será triste o vazio que sentirás aqui dentro 👉♥️.
06/11/18
Eu não fujo das lutas, eu corro daqueles que não tem coragem para lutar. E os covardes não gozarão das delícias do Reino de Deus.
"Existem pessoas que não suportam ver sua alegria e te matam com palavras covardes..." Cada pessoa tem uma vida, um passado um presente um futuro para viver,uns realizam seus sonhos, outros lutam a vida toda e mesmo assim as pessoas não vêem valor algum.Fracassado é aquele que não luta, não o que não realiza sonhos.
Amor não é sentimento para pessoas covardes ou que não fazem por merecer. Amor é sentimento nobre, são sorrisos, são olhares, é o querer bem. Amor vem da alma e do coração. Seja amor e seja realmente feliz!
a covardia sentimental
os covardes sentimentais fogem de tudo
de qualquer possibilidade de envolvimento
criam um personagem e o interpretam propositalmente
esse personagem tem pose de durão
sentimento é sinônimo de fraqueza
grande parte dos que agem assim
têm muitas cicatrizes maquiadas pelo dia a dia
estão cheios de histórias mal resolvidas
de amores não correspondidos
ou de experiências desagradáveis
escondem tudo o que podem pra debaixo do tapete
não suportam a possibilidade de admitir suas fraquezas
parecem invencíveis
intocáveis
mas são paticamente inexistentes
aqueles que conseguem manter tudo isso
depois de serem abraçados pela paz que o amor proporciona
quando o amor nos toca
não há pose que consigamos sustentar por muito tempo
o amor nos despe do mundo
nos torna crianças novamente
tira-nos rótulos e a importância dos diplomas, cursos e riquezas
o amor permite exalarmos nossa própria essência
sem maquiagens, sem personagens
o amor tem o poder de nos transformar
principalmente em nós mesmos
Eu sempre temerei a justiça de Deus, mas nunca temerei ameaças de covardes que se proclamam ser donos do mundo e por isso fazem maldades inexplicáveis. Se todos tiverem coragem para não temerem suas ameaças, garanto que eles sim é que temeriam, não a justiça dos homens, mas sim a justiça de Deus justamente por serem covardes de agirem assim.
Até o maior dos covardes será considerado corajoso diante dos mais frágeis que ele por natureza.
Gigante é o maior dos anões.
A sociedade é uma fabrica de "pessoas covardes e caretas" como disse o poeta. Que vivem uma ilusão ilusória em busca de algo impossível que jamais vão ter.
A rede social surgiu para tentar igualar os humanos. Tímidos tornam-se desinibidos, covardes corajosos, pobres ilusionam serem ricos e criaram até novas profissões, mesmo as inventadas. Obrigaram os humanos a terem que ser criativos e acabaram tornando-os burros. Mas por fim, quem não a tem, está condenado a solidão virtual que carrega consigo a vida real por estar impregnada em praticamente toda mente humana do planeta.
O meu desprezo é direcionado aos covardes de espírito seco e de coração oco que temem a intensidade de existir. Portanto, meu bem, não seja dominado pela apatia: lembre-se de que não há esperança para aqueles que negligenciam as suas próprias emoções.
Repelir os covardes é a condição natural de minha existência: sou uma bomba-relógio prestes a explodir.
O ópio entre os covardes por encanto de crepom alivia por instantes as piores dores da alma mas o corpo tremulo pende ao lascivo entorpecimento comprometido pelo prazer que se inicia na dor que adoça, no fogo que refrigera, enfraquecendo o pensamento racional até a morbidez incontrolável do espirito edênico cansado que vagueia pelos vazios acinzentados.
Afinal o preto e o branco são cores da razão, o claro e o escuro, a figura e o fundo. A dimensionalidade sem direção esvazia nos muito mais que preenche mas o vazio dificilmente, transborda. Nos inquieta, irrita, silencia, transpira por um suor azedo, sálico e amargo próximo do aroma acre-doce dos corpos ardentes no verão que por onanismo se bastam entre as dobras dos lençóis de dez mil fios egípcios.