Covardes
Os fortes são aqueles que sofrem sua inocência!
Os covardes são aqueles que obtêm sorrisos de vitória!
in, ''Escravos da Ganância''
Os homens mais fracos e covardes que eu conheço, por serem vaidosos procuram exibir a força que não possuem. São arrogantes e exibem-se para logo depois serem derrotados.
Os honrados precisam ser valentes e corajosos, a honra exige defender-se de pé, enquanto os covardes que atraiçoam, se esgueiram rastejando como as serpentes.
Eu sei que existem pessoas que podem ser chamados de covardes, mas... Também sei que existem covardes que não podem ser chamados de pessoas.
Pessoas más, violentas e covardes sempre se ofendem e se enfurecem mais quando o suposto oponente se silencia e escolhe não lutar.
Semeando e colhendo
Alguns poucos ventos
Etceteras tempestades
Detestaria a calmaria dos covardes
Ou a impetuosidade dos tolos
No meu canto desafinar é normal
No entanto pago o preço do real
Assumo querer continuar
Mesmo que os olhos teimem
Não vou parar
Os covardes inventam mentiras e culpam os outros pelos atos dos quais lhes pertencem, não têm coragem de serem verdadeiros, não pensam nas consequências de seus atos e nunca reconhecem seus próprios erros..
O medo produz covardes, que são capazes de de ações terríveis para se proteger, até mesmo conquistar o mundo.
Covardia silenciosa!!
O - “silencio sempre”-
é a síntese expressiva dos covardes !
É a busca do nada;
É obediência compulsiva,
Contagiante e perigosa
Dos eternos escravos
Do ócio,
Que vivem nas cabeças,
Sanguessugas que são,
Desprezíveis - merecem sê-los,
Por mim e por outros
poucos loucos que mendigam
Um pouco de vez
Para soltar a voz;
Um pedaço de papel
Para soltar o verbo;
Um pouco de ciência
Para filosofar;
Um pouco do nada
Para transformar em tudo,
E com esforço absurdo ,
Tentar desfazer um pouco
Do que os covardes fizeram
Ao silenciarem diante à nobreza,
À miséria política dos politiqueiros,
Do capitalismo exacerbado e covarde!
Quem sois vós - miseráveis que calam????
Um dia ouvirei vossos gemidos,
E da vossa silenciosa altivez, a penúria;
Uma canção de Beethoven e uma flâmula,
Acalentarão meus ouvidos!
Miseráveis! Vocês...
Calar-se-ão para sempre!
Apagar-se-ão de uma vez!
...Mulheres me amam;
Homens me invejam;
Covardes me criticam, ao esmo;
Os sábios me escutam;
Os deuses me ovacionam...
Eu... inobstante,
Perdoo a todos...
A questão não é que somos covardes quando não respondemos a uma ofensa a altura do ofensor, a questão é que tentamos ser educados o bastante para fazê-lo entender que os gritos, a ignorância, a prepotência, o orgulho não soluciona insatisfações e frustrações de ninguém, e mantermos a calma mediante aos barulhos tolos que eles causam é o mesmo que não perdermos a delicadeza dos sentimentos sinceros que carregamos só porque alguém não se encontrou na vida, nos sonhos ou no amor.