Covardes
Em toda minha VIDA sempre LUTEI e ainda LUTO contra covardes gigantescos e perversos impiedosos mas NUNCA baixei a guarda e a cabeça pra eles! Já enfrentei diversos maledicentes, caluniadores, difamadores, misógenos, traiçoeiros, narcisistas, e ainda assim SOBREVIVI a todos os prejuízos que me causaram . Já lutei e ainda luto contra o IMPÉRIO DA MALDADE e suas artimanhas, porém, em TUDO DEUS me deu VITÓRIAS ! CORAGEM É MEU NOME NO CÉU E INCANSAVEL NA TERRA!
A coragem é para poucos, só
os fortes sobrevivem, porque
os covardes, estes morrem
antes mesmo de lutar.
Aos covardes que esmagam flores com as mãos. Digo- lhes, nunca se livrarão do perfume exalado por suas pétalas.
Líderes capturam corações. Covardes capturam mentes com confusão, ódio e mentiras. Líderes iniciam incêndios de esperança nas almas que ressoam na mesma frequência que a verdade. A frequência universal é o amor e tudo o que vem com ele.
A sociedade que separa os eruditos dos guerreiros será pensada por covardes e defendida por idiotas.
Para os covardes a vergonha
Para os valentes a vitória
Para os frouxos o vexame
Para os ousados a glória
Durante uma pandemia o que está em jogo não é a disputa entre valentes que a enfrentam e covardes que se escondem. Ela acontece é entre irresponsáveis e conscientes, entre os solidários e os indiferentes, os que enxergam o todo e os que olham o próprio umbigo, e entre os que querem e os que não deixam que ela termine.
Os covardes só atacam quando estão cercados de medrosos e frouxos com mais saúde física. Esses sacripantas não fazem nada sozinhos sempre tem apoio desses fracos.
" Os fortes não se envergonham de chorar,
já os covardes... esses! dão as costas e vão embora,
abandonando os compaheiros após a derrota."
A testemunha falsa ri agora, mas não escapará às lágrimas, pois a vida é implacável com os covardes.
Os egoístas e covardes não pensam em ninguém além deles. O egoísta enxerga o mundo somente como um domo de espelhos. O covarde sempre foge ou se rende antes de lutar. E nenhum dos dois consegue servir.
Desprezamos nossos sentimentos até mesmo quando eles ardem no peito. Somos covardes munidos de silenciadores. Aprendemos que é mais fácil anestesiar a dor da dúvida, pois ela aceita pequenas conquistas. Um brinquedo, uma viagem, um carro, uma promoção... Aprendemos a sentar e a fingir de morto para ganhar míseros biscoitinhos. Aceitamos a mediocridade nas relações porque tememos que a dor da entrega seja aguda. Seria incrível ter coragem para sair dessa entorpecida vida de extintor, séria mágico permitir que aquela pequena faísca durasse tempo suficiente para incendiar nossa alma. Aprendemos a querer demais e a nos doar cada vez menos. Não é difícil andar de mãos dadas, difícil é caminhar na mesma direção.