Cotidiano

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BELEZA PRIMITIVA

Ver a beleza simples do cotidiano e expressár la na pintura primitiva é compartilhar as expressões alegres da vida,é ser livre e ser criança sem nenhuma barreira ou limite,onde tudo é possível.Até mesmo a magia,a magia da cor e sobretudo do amor.

Militão dos Santos

Inserida por Militao2020

Não quero ser do cotidiano, quero algo mais que possa satisfazer a minha sede por viver.

Inserida por elordeoliveira

O tempo está morto nas mesmices do cotidiano, mas quando encantadoras engrenagens de afetos são acionadas, o tempo vive.

Inserida por Leonicesantos1234

Cotidiano na praça

Somos crianças
do ontem
brincando
na terra
do nunca...

Contratempos, adversidades e contrariedades, sempre estarão presentes em nosso cotidiano.
Alguns destes empecilhos resolvemos com muito esforço e tempo de dedicação, outros poderão persistir pela nossa vida.
O que nos incomoda é que demoramos quase nada para envelhecermos, o que nos tira o tempo necessário para adquirimos a sabedoria desejada.
(Teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

ILUSÕES DO COTIDIANO

"O que os olhos consentem em alarde
Nossa mente insisti em fazer
Sempre e sempre a calar-se
O que sem razão insisti em dizer.

Que dos embrulhos que a vida nos trás
A surpresa está no entender:
Sou desmerecido do presente
Ou do passado pertence o meu ser?

O que os olhos insistem em mostrar
Nosso consciente se contorce sozinho
O que parece é
O que não é, é só um pouquinho.

Inserida por KelviKlaine

Parar e refletir coisas sobre o cotidiano é normal do ser humano.
Agora pensar em você é mais que uma reflexão, é uma viagem em busca de ouvir seu coração

Inserida por VillaSaldanha

O realismo só é bom até certo ponto, a realidade actual é muito triste para o cotidiano de alguém!

Inserida por Africanito

Cotidiano

Minha luta é todo dia
Luto pelos meus sonhos
E por minha família

Meu sonho é conhecer o mundo
E fugir desse mundo imundo,
Mais sei que minha família
É meu porto seguro.

A vida é tão incerta
Quanto a meteorologia
Tudo que faço não me arrependo
transformo em poesia

Posso errar
Posso cair
posso até errar novamente
Mais vou me levantar,
Vivendo e aprendendo
E seguindo em frente.

Inserida por VillaSaldanha

Fotografar é eternizar um momento cotidiano, tornar o banal em algo especial.
Fotografar é captar o que há de melhor de um momento, de uma paisagem, que talvez nem chamasse muito a atenção daqueles que apressadamente passam envoltos em suas preocupações cotidianas, mas que o olhar do fotografo não deixa escapar e, como que inebriado por tanta beleza, ele procura registrar para depois então, compartilhar com outros que tenham a sensibilidade de apreciar sua obra com seu mesmo olhar.
Adriano de Oliveira)

Inserida por AdrianodeOliveira-Be

COTIDIANO URBANO
Uma mulher elegante rasga a multidão de transeuntes a passos largos com seu salto agulha.
A tranquilidade do velhinho sentado no banco da praça incomoda alguns com sua conversa fiada e afiada.
O vendedor com voz de locutor grita na porta da loja as promoções do dia.
Uma criança sardenta chora por um picolé de chocolate do Bené, e a mãe impaciente grita com o filho: - picolé no frio não pode senão inflama a garganta.
Do outro lado da rua vendedoras bem maquiadas trocam ideias animadas na porta da loja deserta.
O barbudo ambulante vende goiabas e peras gigantes na esquina jurando que as frutas são orgânicas.
Ao seu lado um homem grisalho oferece produtos importados com o slogan “bom e barato”.
As adolescentes mal saídas das fraldas comentam animadas no ponto de ônibus sobre a beleza do funcionário da padaria.
Um rapaz “vida loka” compartilha seu funk “bombadão” com todos pelo celular barulhento enquanto observa as “novinha” passarem com seus micro shorts.
Entremeio os carros ziguezagueia um ciclista aventureiro (ou inconsequente) pendurado numa roda só.
Uma senhora de idade avançada para na faixa de pedestre, tenta atravessar a rua sem sucesso, pois os motoristas a ignoram.
Já a mulher marombeira atravessa facilmente fora da faixa, pois para o trânsito com sua roupa de academia dois números a menos, destacando suas curvas, celulites e culotes.
Uma moça em seu vestido esvoaçante atravessa a rua falando ao celular, quase é atropelada, é buzinada e nem percebe.
Já sua amiga distraída segue no mesmo caminho colocando em perigo a vida do seu poodle encardido.
E a senhora de idade ainda esta lá tentando atravessar na faixa de pedestre sem sucesso.
Um jovem oriental com camiseta de super-homem ajuda o deficiente físico com suas sacolas até o ponto do ônibus.
Aqui uma estátua viva finge-se de morta para sobreviver.
Acolá artistas de rua também se esforçam para agradar e esmolar uns trocados.
Meninos e meninas saem animados da escola, tagarelas, brincalhões com uniformes surrados e imundos depois de uma tarde de aprendizado diverso.
Um homem calvo fala ao celular, gesticula, anda pra lá e pra cá, esbraveja como se quisesse que a pessoa se materializasse na sua frente para que pudesse apertar o pescoço do infeliz.
Pessoas se acotovelam, se empurram e se espremem para entrar no coletivo lotado “soltando elogios” para todos os lados, lei do mais forte, do mais esperto ou do menos educado?
É o cotidiano urbano.
Vida que vai e vem, vem e vai.
Pulsante desafio diário, sofrível, recompensador, aprendizado.
Olhe à sua volta...
Qual o sentido da vida quando se vive uma vida de gado confinado?
Pensou na mesmice desse mosaico vivo?
E o mendigo indigente a tudo observa em silêncio tragando sua bituca de cigarro.
Rosto cadavérico, raquítico, cabelo encruado, mãos calejadas, homem vivido.
Ele é como uma sombra que quase ninguém vê, o qual a maioria prefere apenas desviar o olhar e o corpo para nele não roçar.
Ele observava a tudo e esboçava um sorriso de canto de boca por não entender a natureza humana, tanta aflição, agitação, tanta correria pra que.
Ele vive como “Carpe Diem”. Aproveita ao máximo o agora, vive dia a dia, só se preocupa com o que matar a sua fome e matar o vício antes que morra.
Sentado no chão em meio à multidão, aspira a fumaça dos veículos, a poeira dos calçados frenéticos, o odor alheio, em silêncio.
Ouvem-se as portas dos estabelecimentos baixando causando um frenesi imediato.
Ansiedade latente, a agitação toma conta do ambiente, pressa pra voltar pra casa ou ir seja lá pra onde for.
De repente a rua se esvazia de gente.
Restam carros transitando e lixo parado nos cantos da rua.
Mais um trago no cigarro, mais um gole de cachaça, mais um papelão para passar mais uma noite.
E amanhã recomeçar novamente a vida de gado de cada dia, de cada um, de quase todos nós...

Inserida por marcofellipe

O cotidiano é assim, corroído
pelo esforço do
autoengano e da hipocrisia.
Luiz Felipe Ponde

Inserida por NiravaGulaboBeth

(...)O cotidiano é banalmente covarde e estratégico.
Luiz Felipe Ponde

Inserida por NiravaGulaboBeth

° ೋ . ʚïɞ . ೋ Ainda que sejam difíceis as provações do nosso cotidiano , serena seu coração na fé e confie ... nos planos de Deus tudo torna-se perfeito e a força de que sua alma precisa é a benção que "ELE" te presenteia todos os dias ! ೋ . ʚïɞ . ೋ °

Inserida por LiahnaMell

O cotidiano mata gradativamente o amor.

Inserida por edson_caserna

Reciprocidade não somente sentimentais, ela está sendo a mais específica no cotidiano, mas muitos não sabem rebater, isso diferencia cada qual mostrando o que é...
Simples!

Inserida por francinebfriedrich

Todos os dias faço o mesmo caminho de ida. Dizem-me que o nome disso é cotidiano. O que não sabem, o que sequer imaginam, é que todas as noites volto por um atalho diferente. E nem sei o nome que dão a isto.

Inserida por EuHoje

Nossas escolhas, até mesmo as mais simples do cotidiano, revelam mais da nossa personalidade do que possamos imaginar.

Inserida por Liandi

O cotidiano... se torna bem mais fácil e aceitável... quando nos adaptamos ao que está à nossa frente...!

Inserida por laedicabral

Cada pessoa pode ensinar. É só estar atento às lições ocultas no cotidiano.

Inserida por hssousa1981