Costumes e Cultura
Cultura absorve meu ser até me ir ei a ser dela por vir nela o ego abstrair em suor do corpo vestido
Tóquio
O Japão é um país de história, arte e cultura.
Tem bom desenvolvimento sócio-econômico,
Locais que atendem bem ao gosto dos turistas,
Tóquio com os seus encantos abraça o mundo!
Os seus museus, parques e monumentos históricos,
Galerias de artes, naturezas e arquiteturas antigas,
Faz dessa cidade uma temática rica em variedades.
Vá curti-lo, com certeza você não se arrependerá!
Não acreditem nos poetas! Não acreditem. Não acreditem em lutas pela cultura de poetas. Ativistas culturais não são poetas! Não podem ser. Não ouçam e não se deixem levar por poetas politizados. Engajados políticos não são poetas, são postulantes a cargos públicos. Não acreditem em poetas felizes, felicidade cabe àqueles que não conhecem a dúvida. O sorriso geral, popular, só cabe a quem couber o doce privilégio do esquecimento. Mas se sobrar em vós um farrapo de esperança, uma ardida ferida, purulenta vontade de acreditar, acreditem nos poetas tristes, cansados, maltrapilhos e fadados ao esquecimento. Estes, de tanto servirem à palavra, que é mãe e sustentáculo da dúvida, não acreditam em nada, por isso nem saem de casa. Por isso sorriem velados! Ao invés de lutar, se riem de tudo.
A juventude não deve apenas assimilar os frutos da cultura de seus pais, mas deve levantar a nova cultura alturas, que não chegam às pessoas de gerações anteriores.
Recife
Além de suas praias, cultura e história riquíssima,
A capital pernambucana chamada de Veneza brasileira,
Tem em sua gente grande atrativo turístico e cultural,
Sem deixar de oferecer suas variedades de programas!
Recife tem belos passeios de barco pelo rio Capibaribe,
As noitadas desta cidade são agitadas nas boates e bares.
Espaços culturais e artísticos simples, mas convidativos.
A novidade agrada os turistas pelos roteiros inusitados!
Sempre lembrando isso apenas é um jogo de logica entre a ciencia e sua cultura humana de se expressar com filosofias populares em meio a debates informais citados levemente em classicos momentos da novela da vida
Melhor forma de investir em eventos é de não poupar recursos necessarios para participar com fins,meios e tempo ao coletivo grupo ou conjunto de fatos coletados
Festa é uma satisfação de presença e recursos humanos em contato com delicado investimento em simples fatos ou objetivo equivalencia propria necessaria nem sempre sendo devida
Always remember this is just a game of logic between science and human culture to express themselves with popular philosophies amid informal discussions cited lightly classic moments in life soap opera
Best way to invest in events is to spare no necessary resources to participate with purpose, means and time to the collective group or set of facts collected
Party is a satisfaction of presence and human resources contact delicate investment in simple facts or objective equivalence own not always necessarily being due
Siempre recuerda que esto es sólo un juego de la lógica entre la ciencia y la cultura humana de expresarse con las filosofías populares en medio de discusiones informales citados momentos ligeramente clásicos en la vida telenovela
La mejor manera de invertir en los hechos es que no escatimen recursos necesarios para participar con el propósito, los medios y el tiempo para el colectivo o conjunto de hechos recogidos
Parte es una satisfacción de la presencia y de los recursos humanos en contacto delicado inversión en hechos simples o equivalencia objetiva propia no siempre son necesariamente debido
Dos excluídos
A cultura dos excluídos que buscam serem vistos pela sociedade é ignorada por parte dela, e a parte citada, digere o que lhe é servido em banquetes exóticos. Depois de saciada, empurra o prato e vira o rosto.
“Réus do mensalão transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta do poder.”
A CULTURA VEM DA SALA DE AULA, E DE UM BOM EXEMPLO FAMILIAR, JÁ A SABEDORIA VEM DE DEUS, E DA VIVÊNCIA, DO DIA A DIA.
A corrupção está enraizada na cultura dos brasileiros. As vezes penso que seja proposital, que o próprio sistema induz a massa à ser corrupta, para que haja um círculo vicioso e todos tenham culpa e automaticamente ninguém cobre nada do sistema e vice versa.
Sem cultura não há sociedade, mais é frequente em vários cantos do mundo, muitas sociedades sem cultura
AS ESCRITURAS NA CULTURA DE HOJE
João Pinheiro, 2009-05-05
AS ESCRITURAS NA CULTURA DE HOJE
João A. C. Pinheiro.
A forma como manifestamos exteriormente o relevo que damos às Escrituras na actual cultura evangélica através de actos da nossa vivência e testemunho cristãos parece-me algo que merece ser analisado com atenção.
Vivemos num mundo complexo de predomínio da imagem, (a televisiva, a do marketing, etc.), do som, do ritmo, e logo do espectáculo, do audio-visionável. E também dos títulos, das parangonas jornalísticas, dos flashes noticiosos de captação instantânea, ou sem grande esforço de reflexão.
É de certa forma o mundo dos sinais de que escrevia Santo Agostinho quando equacionava «as coisas e os sinais». Só que vivemos no império dos “sinais”. É uma “idolatria”, ou seja um culto da imagem.
É também a prevalência da emoção sobre a razão. Neste mundo do sensorial e do imediato em que estamos inseridos, que é uma marca da Cultura Ocidental e que hoje é planetária, não tem fronteiras, neste mundo da apreensão imediata pelos sentidos, está mergulhada a Igreja de Cristo.
E daí que verifiquemos nas nossas comunidades cristãs - observando de uma forma geral - que essa forte pressão envolvente tem carreado estilos de louvor, formas de culto, maneiras de “estar”, de “expressão gestual”, de expressão emotiva, e até mesmo de certo tipo de linguagem, marcadamente diferentes do que era o culto, o louvor, o estar na igreja de há umas décadas.
Concretamente na música foi a incorporação no louvor de um tipo de cânticos “light”, ritmado, género “canção”, apoiado por batidas ritmadas. E nas letras, por vezes, o fraseado imagístico, feito de chavões tirados dos Salmos. Os hinos clássicos de linguagem mais discursiva estão quase esquecidos.
Tudo isso enquadrado em cenários - tanto quanto é possível - com uma tendencial ascendência da imagem, da exibição, do “show”.
Salvo respeitáveis excepções!
Bom. Que tem isto a ver com as Escrituras?
Tem muito. E tem porque se corre o risco de secundarizar a vertente da reflexão interior, do raciocínio, do labor da mente, da memória.
E não há outra forma de revigorar a vida cristã interior, de marcar o nosso “estar” e “ser” na vida em Cristo, a nossa comunhão com Deus e, claro, a nossa Pregação e a Proclamação do Evangelho senão pela reflexão, pelo estudo paciente e atento da Palavra de Deus, a Bíblia, com a intervenção do Espírito de Deus paracleto. Em Col. 3:16 São Paulo tem o cuidado de escrever: «A Palavra de Cristo habite em vós abundantemente».
Além disso temos todo o interesse (espiritual) em mostrar para o exterior, de forma visível, evidente, o nosso uso da Bíblia, a prioridade que lhe damos na edificação espiritual, o papel preponderante que lhe reservamos nos cultos, e que a temos como base da Pregação, do esforço proselítico de evangelização e da acção missionária. E ao fazê-lo estamos a dar testemunho e a mandar para fora o recado de que mesmo com as precariedades da cultura envolvente - a fulgurância da imagem e a fragilidade da emoção - nós cremos que é sobretudo na reflexão e na apreensão inteligente da Palavra de Deus, da Revelação escrita de Deus, a Bíblia, que podemos crescer e amadurecer. «Bem-aventurado aquele que...tem o seu prazer na lei do Senhor e nela reflecte de dia e de noite...» Salmo 1.
Repare-se aliás em como é frequente chegarem-nos, por exemplo pela “net”, apelos à confiança em Deus, alguns de cunho evangélico, sem nenhum suporte, textual, das Escrituras. Ou relatos de conversão a Cristo só na base de uma emoção ou de uma circunstância singular, sem ser sustentada por uma referência bíblica, uma frase da Palavra de Deus. Como se esta fosse prescindível no processo de relacionamento consistente e racional com Deus. Rom 10:17; João 5 : 24; 20:31.
E mais: penso que nos compete a todos, à Igreja, disseminar com regularidade a Bíblia, inundando a Sociedade com a única fonte de conhecimento racional, do Deus que nos ama e que amamos, fonte de Vida, e de Cristo Senhor e Salvador nosso. Graças a Deus que existem os Gedeões que semeiam largamente as Escrituras!
«À lei e ao testemunho. Se não falarem desta maneira, eles jamais verão a alva». Isaías 8:20.
João A. C. Pinheiro, Abril 2009.
http://jpinheiro.blogs.sapo.pt/
[Notícia n.º 3521, inserida em 2009-05-05, lida 70 vezes.]
http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=3521
A sua cultura vai sempre ser a mesma, não importa quantos anos passe, quantas fases serão colocadas à sua frente, você pode mudar tudo, mas não de pessoa.