Costumes e Cultura

Cerca de 4254 frases e pensamentos: Costumes e Cultura

MULHER LINDA

Mulher linda sem cultura
não vale nem a estatura.

Inserida por marcosmarques

Em nosso país, cultura e conhecimento são coisas para depois da aposentadoria.

Inserida por thiiigs

Crescimento na cultura do Reino é nos diminuir tanto ao ponto de ninguém saber quem fomos, e sim quem Cristo foi através de nós.

Inserida por tiagobelinha

O poder sem cultura, é como o óleo em água pura!

Inserida por RobertoBy

Uma cultura nasce de outra cultura,
Assim como um humano nasce de outro humano.

Inserida por Wevertonalecz

Salvo países com alto índice de cultura da população, a democracia é uma escolha dos medíocres que são a maioria.E neste caso não há muita diferença com a ditadura real.

Inserida por DavidFrancisco

As campanhas eleitorais e o Funk são gêneros da cultura de massa. Baseiam-se em discursos vazios e temas de interesse geral para conseguirem a adesão de uma multidão de pessoas sem senso crítico. A diferença é que o Funk é alimentado pela criminalidade de pequena escala, enquanto as campanhas eleitorais alimentam o alto escalão da criminalidade do país.

Inserida por junbru

Bobagem não é cultura
Futebol não é arte
Carnaval não é espetáculo
Presidiário não é estrela
Lei não é brincadeira
Favela não é cartão postal

Inserida por koppe

Em um país desnutrido de VALORES, famulento de CULTURA e inanimado de esperança, LIVRO deveria ser refeição principal na MERENDA escolar e ALIMENTO indispensável da CESTA básica.

Inserida por marcusdeminco

O próprio termo "humanidade" varia de cultura para cultura, não se pode julgar a cultura de um pais com base na sua própria. O que é bárbaro aos nossos olhos, pode não ser a outros. Então, não nos falta humanidade, mas, sim, empatia, ou seja, capacidade de se pôr no lugar do outro, de sentir e compartilhar as suas dores e sofrimentos. Como é algo recíproco, alguns chamam de amor ao próximo aliado ao respeito a si mesmo.

Inserida por 100grandesescritores

A Cultura Evangélica Brasileira e a Elite Cultural.

O tapa que a cultura pop deu na cara da conservadora elite cultural brasileira nos anos 90, dói até hoje. Expressões como “neoliberalismo”, “sustentabilidade” e (a mais queridinha de todas) “globalização”, eram como biscoito de polvilho na boca de estadistas, intelectuais, jornalistas e outros. Já para alguns da dita “classe popular”, eram como água de piscina que entrou no ouvido. Enquanto a Europa ainda se esforçava para despachar os resquícios dos entulhos do Muro Berlim, e o Brasil vivia aquela aflição de noiva em dia de esponsais às vésperas da ECO 92, simultaneamente explodiam três bombas no território guarani: o axé, o funk e a música evangélica.
Embora os dois primeiros sejam considerados fenômenos culturais de grandes proporções e, no entanto, de baixa qualidade artística e de pouca relevância, a música evangélica não mereceu nem isso. Foi relegada ao mais sutil dos silêncios: o desprezo.
Enquanto os elitistas caiam de joelhos ante a invasão de toda sorte de lixo cultural norte-americano, músicos, técnicos, cantores e instrumentistas se especializavam buscando o aperfeiçoamento e, em consequência, a profissionalização da música gospel. E isso se dava numa conjuntura cultural totalmente desfavorável: nessa época, qualquer um virava cantor no Brasil, qualquer coisa apoiada numa simples nota era chamada de “música”, tanto que a música eletrônica sem letra passou a ser o hino de muitos jovens nas festas RAVE. Enquanto que para ser um simples cantor evangélico, mesmo um dessas igrejinhas de bairros pobres, exigiam-se mais e mais habilidades e técnicas – não bastava ter voz bonita ou ser o filho ou a filha do pastor.
A década acabou. Mas o silêncio da elite cultural não. Foi necessário que o reconhecimento viesse do estrangeiro: o Grammy latino com Aline Barros. Ainda assim não foi bastante para que a elite enxergasse aquilo que está a um palmo de seu nariz: as múltiplas qualidades da música cristã. É claro que o objetivo de tal gênero não é o reconhecimento, é louvar ao Senhor e com um só propósito: honrá-lo glorificando-o. Mas a falácia do discurso que a elite cultural apregoa aos quatro ventos de “valorização da diversidade cultural brasileira” é de fazer doer! De doer em sua própria pele.
E não é só isso. A rica contribuição linguística ao idioma de Camões atingiu a todas as classes sociais. Jargões como “irmão”, “abençoado”, “varão”, “A paz de Cristo”, “vigia” entre outras, são conhecidos até por aqueles que não creem em Deus.
Dos retiros espirituais que são perfeitas expressões de festividade e harmonia entre os participantes, às encenações de peças teatrais e à dança profética, os evangélicos dão vários exemplos de verdadeira cultura. E não é preciso citar as produções cinematográficas que, embora incipientes, com pouco público e com divulgação precária, vão pouco a pouco ganhando espaço e a admiração de muitos. A saber: meu objetivo aqui não é classificar tal cultura como boa, melhor, superior a esta ou aquela, e sim provar, baseando-me em fatos verificáveis, que é cultura também e merece ser respeitada como tal.
Não obstante, o reconhecimento seja mesmo difícil por sua inerência intrinsecamente lógica. Sim, lógica: a cultura evangélica brasileira cresce como semente plantada na rocha pura. Então, estupefata, a elite cultural brasileira questiona:
“Como pode uma semente ter germinado na rocha pura?!”

Não encontram outra resposta senão o silêncio. Eis sua postura.

Inserida por alexandredejesus

Às vezes duas culturas são totalmente diferentes, mas quando se unem formam uma nova cultura totalmente diferente.

Inserida por PHCRUZ

Cultivem, plantem e preservem a cultura de seus pais, ouçam conselhos, façam perguntas, o que você aprende com eles irá levar para a vida toda, aproveitem o máximo possível e saibam dar valor a tudo o que vocês tem na vida.

Inserida por EllenFaccioGrando

Que a cultura de aplaudir tão somente o vencedor não faça com que o medo da derrota tolha a vontade do indivíduo de lutar.

Inserida por IsmarViana

Funk é uma cultura,gerada pela falta de cultura!

Inserida por diegoqx

Eu me pergunto o porquê do preconceito
Seja de raça, cultura ou crença
É algo que não serve de nada
Nem tampouco nos acrescenta

Além de nos causar dor
Guardamos assim tanto rancor
Levamos essa dor ao mundo
E carregamos no peito esse sentimento imundo

Um sentimento tão ruim no peito
O coração do homem que inventou
Por que não abusar do respeito
E assim demonstrarmos o amor

Temos tão pouco tempo
E muitas são os que sofrem com isso
Então sai do teu acento
E deixa de lado teu egoísmo

Preconceito pra quê?
Somos todos de carne e osso
Então vamos na paz viver
E por mais amor no mundo, eu torço

Inserida por rayssamoreira

Tudo e nada!

O nordeste por sua vez
é famoso pela cultura
tem no povo a sensatez
do turismo à agricultura
foi assim que a vida fez
de um lado tem escassez
do outro sobra em fartura.

Inserida por GVM

Beijo de lingua é que nem cultura a gente fica conhecendo varias linguas

Inserida por Jizzy-Mac

A vida nos avalia através dos grupos a que pertencemos, tendo como base a cultura e seus valores em transformação, mas é da história a avaliação final.

Inserida por Yoshimiti

Reclamamos do Sistema, mas quantas vezes sucumbimos quando postos à prova nesta cultura do desperdício, exploração, narcisismo, preconceito e ganância?

Inserida por Yoshimiti