Costumes de Paises

O que satisfaço és biologias, é a natureza humana, por ser realmente sempre refletida, pros costumes que legitimam leis, em nossos tecidos contínuos, que se dão pela superioridade das fases, e, concretudes materias humanas, amorais e estadais, também, pela emergida chama espiritual, serviço do tempo racional em panos.

A justiça protege os costumes, pra legitimar com satisfação, equacional equanime, às leituras de saúde, segurança, e, educação.

"O novo crente flagela a quantos lhe ouvem os argumentos calorosos, azorragando costumes, condenando idéias alheias e violentando situações, esquecido de que a experiência da alma é laboriosa e longa e de que há muitas esferas de serviço na casa de Nosso Pai."
Emmanuel

(Vinha de Luz! / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)

Não, não estou parado no tempo, à espera que a vida corra com a monotonia dos costumes populares. Eu vivo o lado mais desconhecido e invisível da vida, aquele que está para além dos olhos e dos sentimentos mais correntes.

Diziam dos costumes de noites sem cume até você aparecer e completar as belezas e tranquilidade das vórtices do ser.

Quando a gente se livra de certos costumes, manias ou melhor dizendo; de certos vícios diários que não acrescentam nada, só desgastes.
É uma enorme sensação de liberdade. É como tivéssemos tirado um peso grande das costas.
Nada melhor que o desapego!

26/02/2019

Voltar as velhos costumes,velhos amores, aos mesmo erros e frustações.É o caminho para voltar ao fracasso ou perder algo melhor pro futuro.

Enfim sou um homem livre, de espirito imortal e de bons costumes. Sou um livre pensador, um atento ativista universal por amor. Vivo me desbastando e polindo me no caminho justo e perfeito rumo ao Grande Oriente.Felizes dos convidados e dos escolhidos para a grande obra junto ao Pai.Amem.

Somos um povo, uma geração, com costumes e culturas diferentes, mas o respeito precisa ultrapassar séculos, romper barreiras e prevalecer na sociedade.

O Amor dói pela falta das benfeitorias nos costumes, deve ser sempre lentamente, até que o tempo perdure e cure.

Na verdade, eu tenho uma história de amor e carinho! Consequência da moral e bons costumes dos meus pais.

Estava vivendo sobre os costumes da vida.
Feliz e sorrindo mesmo sem nenhum motivo.
Isso era apenas a força da minha automatização.
Conheci um pedaço que me deu mais sentido.
Foi de fato o que estava mesmo precisando.
Me deu a essência da grande mulher que sou.
Não tinha me dado e foi o melhor que aconteceu.
Mantive durante um tempo e o bom acabou.
A minha estrutura de concreto quase desabou.
Só não caiu pela a força do meu amor próprio.
Segurei sem olhar pra trás para me reerguer.
O tempo não fez ter novamente o que tinha.
Busquei o pedaço para fazer sentido de novo.
Foi tão forte que um pedacinho me ajudou.
Quero ser aquela mulher radiante de antes.

Quando o povo andar de mãos dadas com amor na pátria e honrar os seus costumes de maneira inteligente, terão chances de brigar com a mesma força contra todos os políticos corruptos e parasitas!

A dependência cansa, a rotina estagna os bons costumes, a falta de reciprocidade esfria e os conceitos vão se adaptando a tudo que o mundo nos impõe.

Aprendi a melhor só do que mal-acompanhado, as más conversações corrompem os bons costumes.

Esvaziei-me das impurezas,
reiniciei os bons costumes,
provando-me que o amor maior,
o amor melhor,
ainda é o próprio!

Escravize os seus maus costumes de forma que não mais saiam de suas celas ah nos importunarem em condutas que certamente nos trazem contrariedades contínuas, mas que encontramos dificuldades de deixa-los e mesmo que seja assim precisamos prosseguir tentando ser algo melhor amanha do que somos hoje, tente.........................

Pior que a gente deixa tantos costumes e certezas de lado, pior que a gente muda, a gente muda sem deixar de ser a gente, mas muda.
A gente aprende as manias, os vícios na linguagem, quando nota já está falando semelhante. A gente sintoniza a alma, o humor, tudo se conecta, a gente chega ao ponto de prever uma atitude, já sabemos o que fazer.
Pior que a gente se importa, pior que a gente volta atrás, a gente pede perdão mesmo sem ter causado a guerra, mas levanta a bandeira branca, a gente apazigua pra não correr riscos.
A gente adentra tão profundamente na vida do outro, que as vidas se unificam, uma completa a outra, duas vidas distintas são coincididas, acontecimentos em comum mantém essa união, essa sincronia, já não podemos evitar.
Pior que a gente gosta, pior que a gente se desmonta, se reinventa, faz carinho, diz que sente saudade. Pior que a gente agrada, sem nada em troca a gente faz o outro feliz, a gente se anestesia com o som da risada, sente que o mundo poderia acabar naquele abraço, pior que em partes ele acaba. Em cada abraço se acaba um pouco mais do seu velho mundo, definha todo um passado, dando vez a um sentimento devastador, e o pior é que a gente deixa.
E o pior de todos esses piores, é que a gente só consegue entender o sentido da nossa vida, quando a gente ganha a vida de alguém, ou pior, quando a gente entrega nossa vida a alguém.
Amar é entregar sua vida a alguém, sem perdê-la.

Que costumes são esses que se acostumam, que nos acostumam, com o frio, a tristeza e a fome que outro sente sem compaixão?

Vem em cada ano e virá para sempre, memórias e costumes.
As memórias são rotinas humildes às quais todos se agarram.
Os mais sonhadores viajam e os menos sonhadores vêem o infinito, quando embalados em sonhos feitos em memórias dos mais expostos ao mais secreto do coração.
É o costume!