Costumes de Paises
Corrupção em outos países:
Na Tailândia - GIN MUONG - COMER A NAÇÂO
Na China - TAN WU - IMPUREZA ÁVIDA
No Paquistão - COPEKIA MDANI - RENDIMENTO DE CIMA
E é assim, quando estamos ALONE, até o sol se afasta
e vai da o ar da graça para outros países. Mas é só está
ILoveYou, que até Júpiter vem te visitar, junto com saturno!
Às vezes fico ouvindo alguns cabeças tortas falarem das maravilhas que são os países da Europa, mas nunca fizeram nada para que o nosso Brasil seja muito melhor., o problema é que já se instalou um câncer nas políticas públicas e privadas, evitando contudo, que haja honestidade, transparência, moralidade, impessoalidade, razoabilidade, publicidade, eficiência, segurança jurídica, interesse público.
Por que os brasileiros tem dificuldades em entrar em outros países,e os estrangeiros não tem dificuldades e m entrar no Brasil?
Governantes de 20 países no Brasil
para tratar de um dos assuntos mais
importantes e precisos do mundo, e o
que você vê é SAMBA? vergonha.
Quantos jovens estão morrendo nós países arabés, simplesmente para terem mais justiça, liberdade, liberdade de falar,expressar, ouvir..
O que é liberdade para quem não a tem? o que é ter que se calar, pra não morrer muitas vezes, o que é essa busca da liberdade intão?
Thiago 11/03/2012
Em grandes países se encontra traços de grandes impérios antigos em sua civilização. algo de Julio Cezar ou Augusto, Alexandre. E no Brasil também se encontra... uma política parecida com o Huno Átila, politica de extorsão.
O Brasil está entre os Países do mundo que mais se matam e maltratam mulheres ! Que coisa mais bonita , enquanto isso o que os políticos fazem ? Campanhas milionárias , gastos e mais gastos , enquanto isso , Diretores e Presidentes discutem as sedes dá Copa do mundo, gastando Bilhões , enquanto isso os Hospitais sem leitos suficientes e pessoas morrendo a cada 3 (TRÊS ) minutos , seres HUMANOS entregues aos ratos , as ruas , as drogas , entregues a sua própria morte , jogados
praticamente na cova ! País esse que apóia bastante a sustentabilidade reciclando todo o lixo dos Estados Unidos (EUA) , como por exemplo a prova de gabarito , muitos podem achar ótimo , mais fácil para colar . Verdade ! Mais pensando bem, vamos fazer uma simulação mental , um babaca passa 6 anos em uma faculdade de Medicina , apenas filando e finalmente de forma nessas faculdade quais quer ( EXISTE SIM ) , daí um belo dia você precisa desesperadamente de uma consulta simples , e por sorte é este que lhe passa um receita , claro você confia ! Então, toma o remédio e depois de um tempo lasca- se . Que pena o médico formado lhe receitou um medicamente errado , pois é ! Ele nunca fez o dele, sempre os dos outros agora como não teve ninguém foi na sorte também e o fumo você quem tomou !
Enfim, isso é apenas uma revolta e que Revolta ! Na maioria das vezes tenho vergonha de ser Brasileira doa a quem doer , falo por todos esses pobre que não saber como se expressar , como desabafar suas dores e revoltas !E não me importo com o que vocês vão pensar afinal, cada dia eu aprendo que não devo me importar com comentários fúteis e inúteis , que definitivamente não vão mudar a minha vida .
O Brasil não é um país sério !
SEI MUITO BEM QUE NÃO É APENAS NO BRASIL, PORÉM TEM TEMOS QUE SER IGUAL A TODOS OS OUTROS QUE PROLIFERAM TANTOS ABSURDOS ?
No plano interno, os países colonialistas enfrentam contradições e reivindicações operárias que exigem o emprego de suas forças policiais. Além disso, na atual conjuntura internacional, esses países necessitam de suas tropas para proteger o regime. Enfim, conhecemos o mito dos movimentos de libertação dirigidos a partir de Moscou. Na argumentação apavorada do regime, isso significa: "Se as coisas continuarem assim, os comunistas vão acabar se aproveitando desses tumultos para se infiltrar nessas regiões".
A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza.
Para investir nos países independentes, as empresas privadas exigem condições que se revelam, com a experiência, inaceitáveis ou irrealizáveis. Fiéis ao princípio de rentabilidade imediata de quando vão a “além-mar”, os capitalistas mostram-se reticentes em relação a qualquer investimento de longo prazo. São insubmissos e com frequência abertamente hostis aos pretensos programas de planejamento das jovens equipes que se encontram no poder. A rigor, aceitariam de bom grado emprestar dinheiro aos jovens Estados, sob a condição, no entanto, de que esse dinheiro servisse para comprar produtos manufaturados, máquinas, isto é, para fazer as fábricas da metrópole funcionarem.
Na verdade, a desconfiança dos grupos financeiros ocidentais explica-se pela sua preocupação de não correr risco algum. Por isso, eles exigem uma estabilidade política e um clima social sereno impossíveis de alcançar, quando se leva em conta a situação lamentável da população global no alvorecer da independência. Então, em busca dessa garantia que a ex-colônia não pode assegurar, impõem a permanência de algumas tropas militares ou a entrada do jovem Estado em pactos econômicos ou militares. As empresas privadas fazem pressão sobre seu próprio governo, para que ao menos bases militares sejam instaladas nesses países, tendo como missão proteger seus interesses. Em última instância, essas empresas pedem a seus governos para garantir os investimentos que decidam fazer nesta ou naquela região subdesenvolvida.
Ocorre que poucos países preenchem os requisitos exigidos pelos trustes e monopólios. Dessa forma, os capitais, desprovidos de alternativas seguras, ficam bloqueados na Europa e se imobilizam. E imobilizam-se tanto mais porque os capitalistas se recusam a investir em seu próprio território. A rentabilidade nesse caso é efetivamente irrisória, e o controle fiscal desanima os mais audaciosos.
A situação a longo prazo é catastrófica. Os capitais não circulam mais ou veem sua circulação consideravelmente diminuída. Os bancos suíços os recusam, a Europa sufoca. Apesar dos enormes recursos absorvidos nas despesas militares, o capitalismo internacional encontra-se em apuros.
Mas um outro perigo o ameaça. Com efeito, à medida que o Terceiro Mundo for abandonado e condenado ao retrocesso, e em todo caso à estagnação, pelo egoísmo e pela imoralidade das nações ocidentais, os povos subdesenvolvidos preferirão evoluir em autarquia coletiva.
É nessa perspectiva que é preciso interpretar o fato de que, nos jovens países independentes, triunfe aqui e ali o federalismo. Como se sabe, a dominação colonial privilegiou determinadas regiões. A economia das colônias não está integrada ao conjunto da nação, está sempre disposta em relações de complementaridade com as diferentes metrópoles. Quase nunca o colonialismo explora a totalidade do país. Ele se contenta em adequar os recursos naturais que extrai e exporta para as indústrias metropolitanas, permitindo assim uma relativa riqueza territorial, enquanto o resto da colônia mantém, ou aprofunda, seu subdesenvolvimento e sua miséria.
Nesses países pobres, subdesenvolvidos, nos quais, segundo a regra, a maior riqueza está ao lado da maior miséria, o Exército e a polícia são os pilares do regime. Um Exército e uma polícia que, mais uma regra a ser lembrada, são assessorados por especialistas estrangeiros. A força dessa polícia, o poder desse Exército são proporcionais ao marasmo em que está mergulhado o resto da nação. A burguesia nacional se vende cada vez mais abertamente às grandes empresas estrangeiras. Por meio de prebendas, as concessões são obtidas pelo estrangeiro, os escândalos se multiplicam, os ministros enriquecem, suas mulheres transformam-se em cocotes, os deputados vão se ajeitando e, do policial ao agente alfandegário, todos participam dessa grande caravana da corrupção.
A oposição torna-se mais agressiva e o povo capta nas entrelinhas sua propaganda. A partir de então, a hostilidade em relação à burguesia é manifesta. A jovem burguesia que parece acometida de senilidade precoce não leva em conta os conselhos que lhe são dados e se revela incapaz de compreender que seria de seu interesse encobrir, ainda que ligeiramente, sua exploração.
Triste, triste. O número diário de assassinatos no Brasil supera o anual de países em guerra. A maioria dos casos ocorre na gramática.
A solidão, por outro lado, não tem faixa etária. Eu costumava pensar que países emocionantes poderiam mantê-lo feliz e entusiasmado apenas com a novidade. Agora eu sei: você pode se mudar para Paris, deliciar-se com a cidade, beber seu café com leite, mas por mais bonitos que sejam os prédios e as varandas, você se encontrará abraçando os postes de luz para ter companhia, como se estivesse em "Os Miseráveis".
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