Frases sobre corvos
Obscuro
“Soltaram os corvos
Meu tempo chegou,
Ao fim....
Vejo seus olhos flamejantes
Chamando-me para a escuridão
Eles sussurram, ”junte-se a nós”
Em noites sem descanso
Eu caminhei só.
Sementes foram deixadas,
A visão que foi plantada
Já me mostra o sangue
Escorrendo nas calhas
Todos os meus dias de sol
Voltaram-se para a escuridão.”
Quem prepara para os corvos o seu alimento, quando os seus filhotes gritam a Deus, e andam vagueando, por não terem o que comer?
Jó 38
Deus se preocupa com os filhotes dos corvos, você acha mesmo que Ele não te vê?
...Não tendes vós muito mais valor do que elas?
O livro
Era um sonho? Eram lobos, grilos, corvos, tartarugas, raposões, bichas de sete cabeças, unicórnios e dragões, dromedários e chacais e outros bichos que tais. Eram fadas, bruxas, príncipes, ogres, fantasmas, meninos, labirintos e palácios, minas, grutas e florestas. Eram ilhas e desertos, cidades do faroeste, gelos eternos e selvas e pirâmides do Egipto. Mas também havia escolas, casas ricas, bairros pobres, esquadras, polícias, ladrões e gente de muitas nações. Viajei em aviões, navios e foguetões, em botas de sete léguas e tapetes voadores. Naveguei em caravelas, desenterrei um tesouro, naufraguei nos mares do sul, vi escravos agrilhoados, lutei com piratas, vilões entre pragas, maldições. Vi o Pinóquio e a Alice, o Polegarzinho, o Ulisses, o Simbad e o Ali Babá, Cinderela, Peter Pan, Iracema e Iratan, o lindo Palhaço Verde, a gorda Dona Redonda, e a fina Salta-Pocinhas. Vi a Emília e o Visconde, Dona Benta, Narizinho, Capuchinho e a avozinha, o Tom Sawyer, o Jim Hawkins e a muleta de John Silver Quando o sonho terminou e as pálpebras abri, tinha ao meu lado uma estante com todos os livros que li.
NASCENTE
Nem tudo é límpido e belo como nascente, algo precisa morrer para alimentar os corvos.
Se não nossa dor, o corpo que reveste nossas virtudes.
Corvos
Corvos pairam sobre a minha cabeça
Eles crocitam, crocitam e crocitam
Uns altos, outros baixos
Mas eu escuto, todos
Os mais nutridos pousam sobre a minha cabeça
Repousando das suas longas jornadas
Das suas constantes disputas
Uns não são nada amigáveis
Até chegam a me beliscarem
Outros são mais ousados tentando fazerem seus ninhos
E eu, é claro, os espanto
Mas nenhum deles vão embora
Exceto um
E eu o vejo, como nenhum outro
Ele é distinguível mesmo distante
E eu também vejo que [...]
Eu sou aquele corvo voando para longe
Jamais se deixe abater pelas palavras de crítica e oposição. Fuja de abutres e corvos e de gente pessimista.
Trevas trazem desejos, inexplicáveis.
desejos da carne, febre da alma.
como corvos que devoram o espírito,
virtude morta de tantos direitos,
sendo infinito para sempre,
de muito vidas nessa existência,
sinto teu coração no profundo...
mesmo assim me aventuro...
nas abas da morte estou,
este fato me deixei uma posição
além do conhecimento...
nessa solitude dos meus pensamentos
atravessam as amplitudes...
o prazer é uma dor profunda ainda assim
através do amor, ador tem infinito proposito.
Pequeno baile de corvos:
Preso em corpo humano sinto meu peito gritar.
Me arranho em puro escárnio deixando de meu corpo a alma escapar.
Flui como luz clara em meio a penas negras.
Assim como o coração daquele que de tão amargo jamais amou.
Sinto frio, como se as garras de um carrasco me acariciassem.
Tomo fôlego, abro meus braços como me propusesse a voar...
Me atiro ao ar livre para enfim nunca mais chorar.
Abraçando aos céus, como os corvos bailando sob a luz de um luar...
Talvez o que mais me mate não seja lhe dizer um adeus.
Mas sim a incerteza de uma vida sem você... (e não poder jazer nos braços teus)
Talvez minha fraqueza seja apenas te querer.
Então deste corpo então quero fugir para que enfim cesse meu sofrer...
Manhã Fria com Corvos
Que manhã a estara tão fria, tinha acordado com o barulho dos corvos adentrando pela janela do meu quarto, como se um aviso direto da solidão cai-se sobre minha alma.
E a terra estava tão úmida, pelo choro dos céus na quela manhã. As gostas de chuva descia beijando a terra, formando pequenas poças de água. E escorria também de forma lenta, pelo vidro da janela, todo esse choro da chuva.
Uma pequenina aranha descia pela janela, tecendo uma teia, ela descia suavemente a procura de um novo lá, na quela manhã fria. Com a solidão a me fazer companhia.
Via através do vidro da janela os corvos na varanda, seus olhos negros e penas escuras, os filhos da noite na quela manhã fria.
E o sol brilhara tão fraco entre as nuvens, que mal os seus raios adentrava pelo vidro da janela chegando ater o meu rosto, pálido pelo frio da quela manhã tão fria.
Nada como um café bem quente numa manha da quelas, então fui pra cozinha pra prepara um bom café quente, para me acompanha na quela manha sombria
E os corvos continuara a bater suas azas, balançarem suas cabeças na varanda e a Crocitarem durante a quela manhã fria.
Voltava ater a janela e me abraçava com o corpo de café em uma das mãos a me acompanha na quela manhã fria de solidão.
Um andorinha era vista passando entre os chuviscos da chuva, dirigindo-se ao seu ninho, levando no bico uma pequena lagarta para seus filhotes, logo ali em uma arvore próxima.
De repente os corvos parecia agitados como-se algo horrível estivesse para acontecer, e era o que parecia de fato. O céu escureceu como se a noite tivesse chegado sem ao menos da um aviso prévio.
Então na quele momento uma forte tempestade chegava, fazendo o céu desabar de vez.
Eu segurei com as duas mãos o corpo de café e vi que aquele temporal não passaria tão rápido a sim e voltei para os bracos da solidão.
Por vezes o mundo é tão contrário aos justos que,como diz o poeta:mata os pombos e cria os corvos;quer dizer;sustenta aos maus e persegue os inocentes.''Fábula Esopo''
SENHOR DOS CORVOS
Senhor dos corvos das letras de um louco
Que já não encontra a felicidade sentado à janela
Do seu quarto, as coisas parecem vazias sem cores
Uma névoa encobre tudo, são os olhos embaçados
Não pelo choro, mas por proteção de não achar
Tudo que está ao seu redor, tem todo o tempo
Que precisa, mas não tem mais, os sonhos que eram
Tão preciosos, ele gostaria de pedir à vida um tempo
De amor, de esperança sem condenação, mas apenas
Ouve os seus próprios suspiros dos seus lábios presos
Sem respirar profundamente, quer sentir a entrar no seu
Peito o amor de alguém que ao longe lhe despertou o
Seu sentir ofegante por um batimento de um amor
Ele é simplesmente o magnifico senhor dos corvos
Que sente que a vida, sem amor não é vida, nem para ele.
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Terras novos lavrei
Lancei minhas sementes
Corvos que abitavam por lá
comeram algumas
Outras germinaram
Colhi belos e deliciosos frutos.