Correr
O futebol não é só correr atrás da bola isto ate o cachorro faz, é instinto. Futebol não é algo instinto é sim algo trabalhado na mente e executado no corpo.
Às vezes precisamos gritar para o Universo, correr na velocidade da luz e aproveitar como se não houvesse amanhã, mas na hora bate a preguiça.
Rumo à vitória:
Se você quer voar
sem direção
peça asas aos anjos.
Se você quer correr
sem parar e desmaiar antes do fim
peça um empurrão ao amigo.
Mas se você quer caminhar
com fé e paz no coração
segura na mão de Deus!
E preciso saber que existe tempo para todas coisas, e quem tentar correr na frente do tempo, acaba descobrindo no final que o tempo já passou.
O fato é que se não tomar cuidado com alguns encontros,vai correr o risco de perder o que já encontrou.
Não vá levar tudo tão a sério
Sentindo que dá, deixa correr
Se souber confiar no seu critério
Nada a temer
Decidir ser feliz é correr para alcançar a felicidade com passos que não sejam maiores que as pernas.
Correr atrás?
Pode sim...
Uma, duas, até três,
no depois o silêncio encarrega em mostrar o outro lado.
Quando o prato principal não for a educação, o bom é se levantar da mesa, pra não correr o risco de uma indigestão.
Eu senti a ausência dela. Foi como acordar, um dia, sem dentes na boca. Você não precisaria correr para o espelho para saber que eles tinham desaparecido.
Teu pensamento me virá e, assim, em outras inclusões, saberás que não adianta por correr, quando o bem em ti sempre quer é estar.
Para além de revelar que a vida não é um jogo de improvisar, o correr das horas dita que é a intensidade com que cada passagem dela é vivida que vai definir se os momentos serão ou não eternizados em nossas lembranças.
Em priscas eras, os politicos eram coerentes com suas idéias e ideais...
Com o correr do tempo, tudo foi mudando, e hoje, os políticos são
coerentes apenas com as idéias de oportunismo, e mandaram os
ideais às favas...
Vendo o atual quadro politico do País, com a corrupção campeando solta,
bate uma saudade enorme dos velhos tempos.
Osculos e amplexos,
Marcial
TENTANDO DESPERTAR A CONSCIÊNCIA POLÍTICA
Marcial Salaverry
Vamos tentar entender o que se passa na política atualmente, procurando fazer um parâmetro com o que ocorria antigamente, quando política era considerada coisa séria, e era praticada por políticos que se respeitavam dentro do que se poderia chamar decoro político.
Antigamente podia-se dizer que existiam convicções políticas, ou seja, as posições eram seguidas e defendidas a todo custo. Havia o populismo, o trabalhismo, integralismo, comunismo, udenismo e quem entrava para uma dessas facções, lá ficava até o fim, salvo uma muito eventual mudança de linha de conduta. Era motivo de grandes discussões quando alguém resolvia mudar de partido, podendo até perder toda a credibilidade de seus seguidores. Discutia-se política, vivia-se política.
Quando chegavam as eleições usava-se de todos os argumentos para convencer o eleitorado, na disputa dos votos. Valia de tudo. Mentiras, engodos, truques honestos, e outros nem tanto, traições também ocorriam, mas tudo dentro de uma relativa lealdade. Era muito difícil alguém “mudar de camisa” em meio a uma disputa. Era uma questão de honra a defesa das cores partidárias. E os seguidores chegavam mesmo a brigar em defesa de seus lideres. E estes reconheciam quem “estava com ele”.
Pelo menos os eleitores sabiam em quem votar. Sabiam que os eleitos iriam pelo menos continuar fiéis às cores partidárias. Claro que a chamada honestidade política terminava aí.
A demagogia e a mentira sempre foram as armas dos políticos desde que o mundo é mundo.
Para se eleger, promete tudo. Depois, faz o que pode. Geralmente em beneficio próprio.
A grande diferença é que havia esse sentido de lealdade. Os grandes líderes do passado, sempre foram fiéis a suas idéias e ideais. Adhemar de Barros, Getulio Vargas, Luis Carlos Prestes, Plínio Salgado, Eduardo Gomes, Carlos Lacerda, Janio Quadros, entre outros, durante toda sua vida política defenderam apenas um ideal. Criaram seus partidos, e até o fim respeitaram o PSP, PTB, PCB, PI, UDN, sem jamais trocar ou vender seus ideais em benefício de interesses espúrios.
Claro que não se pode falar em honestidade. Usaram de todos os meios para conseguir votos. Sempre foram demagogos. Mas mantiveram-se fiéis a seus princípios.
E o que ocorre agora? Apenas são coerentes no sentido do oportunismo, no sentido de aproveitar a situação para se locupletar o mais rapidamente possível, porque a vida política pode ser efêmera. Mas as idéias e ideais são esquecidas ao primeiro conchavo que lhes traga algum interesse. A cada eleição, defendem partidos diferentes. E os partidos políticos, que outrora representavam a força política do País, agora servem apenas como siglas para fazer acordos e conchavos, ora apoiando este ora aquele. Quem era pouco mais do que um bandido, passa a ser o novo salvador da pátria.
Como resultado, vemos Fulano xingando Beltrano, e depois de um “vem cá meu bem”, estão aos abraços e trocando elogios. E o triste é que o eleitorado a tudo assiste, e tudo aceita passivamente.
É preciso começar a cobrar pelo menos um pouco de coerência na defesa de idéias e ideais, e não apenas entregar o voto sem saber o que vai ser feito dele.
Vamos pensar bem nestas eleições que estão chegando, para tentar mudar o quadro político do Brasil. Utopia? Claro, pois ainda e sempre estaremos trocando votos por camisetas e promessas vãs... Como? Você pretende analisar, ponderar, e procurar votar com consciência? Então eu o aplaudo e mesmo que vote errado, estará seguindo sua consciência.
E já é meio caminho andado...
Vamos pensar nisso, e ter UM LINDO DIA, procurando encontrar quem possa nos ajudar a ter lindos dias daqui pra frente...