Corre
Vem, corre pros meus braços, que vida teria graça, sem o teu sorriso, sem a tua beleza, seu o seu abraço? É com você que eu quero estar, a cada dia, a cada noite, a cada instante e a cada momento, porque foi com você que eu descobri o sorriso que há em mim, e é com você que eu quero viver os meus dias!
Sem Luta Nãão Há Conquista ...
E Foi Lutando Que Eu Te Conquistei Errando ii Acertando
Correndo Perigos, e Desacordo entre a FAMILIA
Maiis Hoje Estamos Akii Paraa Contar Nossa Hitória De Apuros
Qe Se Tornou Ah História Mais Feliiz Dentro Desses Trez Meses
Sou Feliz Ao Teu Lado e Creio Em Deus Que Elle Nos Fará Mais Feliz
E U T E A M O .
"Não quero ser a "fofa" nem tampouco a "queridinha" de ninguém. Quero correr atrás na minha essência, ser a pessoa que mais me convém."
O relogio é o maior inimigo da vida,
ele corre atras da vida mais a vida sempre corre dele.
Infelizmente esse ciclo foi feito pra ser assim,
é triste.
Mais existem coisas que passam mais sempre serão lembradas como meu amor por voce que é descomunal.
quando os carros vuarem e nao existir mais sentimento nenhum
Em livros estarão escritos os nossos nomes.. e eles passarão horas, dias, meses e anos tentando entender o que fazia prevalecer esse sentimento lindo e descomunal que se passava entre nós.
Chorarão por não conseguir sentir...
mais eu creio que o gelo do coração de algum homem derreterá ao sentir escorrer uma lágrima
de amor ao contemplar e sentir o sentimento arduo do coração derretido de uma mulher.
Viva a vida, porque você nunca sabe o dia de amanhã.
Ame, erre, corre, brinca, zoe, chore, sorria, faça tudo o que você tem direito! Porque só estamos nessa vida de passagem
Quando estamos em movimento, o milho apenas corre; diante dos olhos apodrecidos e magoados, de quem esta ferido, com uma cicatriz parecida com um rabisco de nuvem no céu.
Repetidamente eu sou cheio de emoção, seu amor corre através das minhas veias e eu sou preenchido com a mais doce devoção enquanto eu, eu olho para seu rosto perfeito!
No amor se corre cego tendo a expectativa de acertar o abismo. Despencar em direção ao céu.
No profundo de si se resumir em solidão e eterno.
Do lado direito
da via indicada
corre o jovem pueril.
E a noite sonha
com os louros
as moças
mas não com o futuro.
Não precisa.
É apenas
mais um.
Como planejar sonhos já planejados
Como olhar nos olhos errados
meu sangue agora corre
Como encontrar calor sem meu toque
Como dançar com melodias copiadas e não inventadas
Até mesmo como brigar, brigas já brigadas
Como dizer as mesmas palavras pra outra pessoa
Em pensar que rio engole canoa
(...)
como, se na bagunça do teu coraçao
Meu sangue corre em outras veias, e se perdeu.
Como atrair corpos que não se atraem,
Como ofuscar com sorrisos falsos de felicidade,
Como desafiar o próprio destino, se o tempo não soa igual pra todos.
A vida corre passageira como dois ladrões em busca de tesouros, em busca de emoções, vivendo diferentes modos de viver...
MASSAI – O FILHO NEGRO DA MÃE ÁFRICA
É na geração dessa grande raça Massai,
Que corre o meu grande sangue africano,
Aos passos duros do meu colorido Quênia,
Vão-se as ilusões e vibrações do meu corpo,
Despindo a alma no solo agonizante e sem paz.
O meu espírito e pele gemem por amor e reinado,
Duma África esquecida e marcada por cicatrizes,
É duro não poder descansar no leito da minha vida,
Que não abastece as minhas distâncias que cruzo,
Sozinho, e com o meu Deus, eu não quero guerra.
Nem mesmo o meu cajado se levanta mais no alvorecer,
E a minha lança não domina as minas, bombardeios e fuzis,
São apenas ferramentas de conhecimento e cultura,
Que vão ao longo do mundo sem qualquer serventia,
Aos gritos do filho da tribo Massai que foge ao além.
Seria aqui o meu território com extensas lágrimas?
Onde a modernidade não alça por aqui socialmente,
Apenas escraviza a minha alegria de não sorrir,
E vou andando por aí, a procura de um novo céu,
Onde as nuvens do meu Deus me guiam na solidão.
É nesta caminhada com aflição que rumo ao horizonte,
Sem entardecer envergo os pés no único solo materno,
Da mãe África aberta com veias e sangues inocentes,
Não... Ali não soa mais o tambor da minha aldeia,
Até parece que o espírito guerreiro me abandonou.
Da caçada humana deflagrada pelos homens brancos,
A minha boca estremece de medo e sem qualquer cobiça,
E as lágrimas já não escorrem no meu rosto como dantes,
Mesmo assim, sou filho da África da grande tribo Massai,
Guerreiro solitário do meu povo, eu vou andando sem fim.
E vou subir no Monte Kilimanjaro e observar a minha vida,
Falar com o meu Deus e pedir o sangue dos antepassados,
Que correm nas minhas frágeis veias no ápice desse espírito,
Perdoando com os olhos negros o silencio que voa no vento,
Levando a cada instante o meu louvor sem um tostão no bolso.
Eu sinto que a montanha branca também se despede,
Do coração de toda a África derramando as suas lágrimas,
Talvez seja o aquecimento global imputado aos brancos,
Do mais belo paraíso que satisfaz todos os africanos,
De onde eu posso gritar do seu topo o meu Adeus.
Porém, revejo que as esperanças são vencidas pela força bélica,
E minha lança já ultrapassada é a minha ferida que adormece,
Não une esforços com a modernidade que me sacoleja,
Do leste Africano, trago as lembranças do meu Éden,
Que se perdeu nas longas influências dos tiranos.
Não sou mais um guerreiro que luta em defesa,
O imperialismo das grandes nações sufoca-nos,
Absorvendo nos olhos a exploração capitalista,
Na corrida multimilionária da riqueza natural,
Marginalizando a minha cultura milenar.
Isto é o capital avarento de benesses pra perdoar dívidas,
Do qual o povo Massai e outras tribos não constituíram,
Por isso, vou subir no Kilimanjaro e rever a minha vida,
E peço-lhes que não façais do povo Massai o sacrifício,
Assim como Ruanda que emanou sangue como fel.
Eu acho que do alto do Monte Kilimanjaro, o sonho acabou,
Para cada lado que olho, vejo em cada fronteira um absurdo,
Da Etiópia, Somália, Oceano Índico, Tanzânia, Uganda e Sudão,
Vejo que não me resta nem mesmo o Lago Victória, tão longe,
Talvez, este poderia afagar o meu tormento nas profundidades.
O mundo não é mais o mesmo dos meus ancestrais,
A guerra, a fome, as pestes são frutos do homem branco,
Invadindo o meu ser que espanca a minha liberdade,
E saiba que eu não conheço outra forma de viver sem o gado,
Que campeiam nas gramas desérticas do meu coração.
Eu sou o homem negro abatido na minha própria África,
Porém, revejo que a esperança é vencida pela força bélica,
E minha lança já ultrapassada é a minha ferida que adormece,
Vejo que nem o meu cajado se levantar mais no amanhã,
E a minha lança afiada não vence as minas e nem os fuzis.