Corre
A chuva corre dos meus olhos
E eu nem sei pra onde ir
Finjo estar bem só que eu choro
Imploro para estar aqui
Eu vi a dor em meu olhar
E estou querendo mergulhar na paz
Mas quanto mais eu te procuro
Me perco no escuro e não te sinto mais
Eu vejo o amor está nos meus sonhos
Acordo querendo sorrir
Revejo a dor quando me olho no espelho e não está aqui
Pra refletir no meu olhar
Me molhar de novo com sua paz
Eu tento escalar os muros
Me sinto tão fraco
E só ando pra trás
Utopia
Sabe o engraçado? Quando a saudade aperta é pra mim que você corre, quando quer conversar é meu nome que chama, quando quer chora é minha voz que te acalma, quando tudo dá errado sou eu que você quer por perto, sinto muito que sua confusão e indecisão te faça perder quem realmente você ama, eu.
Na plataforma, o Pixote...
Corre livre o pequeno pixote, sua inocência pura o transporta para um mundo de sonhos, transforma o seu espaço em um verdadeiro parque de diversões, abre os braços como se quisesse decolar vôos rasantes, grita um cântico que só ele entende.
É o seu momento único de sonhador, não esta se importando com nada, nem imagina aos perigos que esta exposto.
A responsabilidade de nada vale neste momento para ele, sai pulando todo faceiro enquanto a espera diminui o seu tempo. Gritos, logo se ouve tentam o repreender. Sem sucesso, mais um passeio rasante pelo meio do povo já esta para acontecer. Até que uma parada importante precisa fazer, refazer suas energias já é preciso, sem pensar corre rumo aos seios cheio de seu combustível preferido. O pequeno Pixote agora descansa em seu Pit Stop querido.
Acusar morto de um crime é fácil: não corre perigo de ser desmentido, nem de haver acareação... aqui.
Pela forma como corre a carruagem, a palavra tem pressa de chegar! Dentro dela, princesa ou vassala, senhorio ou o próprio cocheiro: há pressa em dizer. Arrancar dos lábios a vírgula que ficou presa no olhar, as reticências incômodas acorrentadas na boca, os pontos de exclamação entupidos nas vias nasais, a verdade neurótica e possessa atormentada no peito-masmorra. Enfrenta o barro escorregadio, enfrenta as árvores contorcidas na estrada, os bichos peçonhentos dotados de curiosidade, os labirintos dos lodos, a chuva, salteadores e serial killers, o breu da noite. Apressa os cavalos com com as chibatadas e beijinhos, atravessa pontes e Idades Médias. E chega. Ao Adeus de Teresa, à Musa encurralada no alto de uma torra, à hora íntima e fatal.
A palavra é o precipício para o inefável, a oportunidade do cego de atravessar a rua, o começo, o fim. Por ela, amores nascem. Por ela, Pandora morre. E, se carruagem faltar, a palavra voa: pelos ares, ondas, raios. Despesa é pra guardar feijão, arroz, lata de leite; relicário: joias; palheiro: agulhas. A palavra é bicho solto, leão, tigre, água, vontade que dá, passa e não fica.
Não importa a cor da pele,
Se a cor do sangue é a mesma,
O vermelho que corre na veia do branco
É a mesma que corre na veia do negro.
Cada brincadeira racista,
É "Oi neguin". E ele lá, fingindo cumprimentar,
Chegando em casa, deitou-se no colo da sua mãe
E começou a chorar...
Não sabia o que fazer, ele queria se matar.
Olhou para o céu e disse:
-Deus, venha me ajudar.
"Esse menino é bom, vou lhe abençoar."
Passou-se dois anos e o "Neguin" graduou,
Hoje é advogado e sua família honrou....
E os "branquelos" que tanto o zuavam?
Deus os castigou.
Quem é que nos momentos de aflição não corre para os braços da pessoa amada, daquele que te protege, daquele que te sossega...?
Pelo jeito, só voce que não...
Uma pena!
Tenho inveja do vento, que corre livre e solto
Que como brisa refresca o calor
Que como vendaval, carrega palavras
Que pode lhe sentir por inteira.
Ninguém é tão diferente,somos a mesma matéria .O risco q corre um,todos correm.Somos diferentes no pensar no agir no semblante
A música é o ar que respiro... é o sangue que corre nas veias e a água que mata minha sede. É amor... é paz... é alegria... e felicidade. Com ela me deito e me levanto. Ela é um privilégio e o dom que Deus me deu. É o alimento que preciso para sobreviver...!
O cristão não pode endeusar tudo que acontece em sua vida, corre o risco de cair no fanatismo tornando-se um teomaníaco, um chato e muitos se afastarão dele. Temos que ter uma fé sadia e madura.
Estou precisando de descanso,
Estou precisando dar um tempo,
Estou cansado de nadar contra a correnteza,
Estou cansado de correr contra o vento.
O tempo está passando,as coisas estão mudando,e eu não posso continuar olhando o tempo passar,trancado aqui dentro.
CASA ABANDONADA
Corre a chuva intensa lá fora,
Mas o telhado já cedeu,
Não há janela, nem porta,
É uma casa morta. Dentro dela tudo pereceu!
Quem diria que nessa casa,
Um dia a felicidade morou,
Hoje não resta quase nada,
É uma casa abandonada. Por ali tudo mudou!
Ninguém sabe, mas essa casa...
Já guardou um grande amor,
Os azulejos quebrados e as paredes mal pintadas,
Guardam segredos que o tempo não apagou!
Nessa casa havia tanta cumplicidade,
Companheirismo que o vento nao levou,
Ali também morava a felicidade,
Impulsionada pelo mais puro e belo amor!
Hoje vejo pedaços de madeira,
Soltos pela grama que ainda teima crescer,
Vidraças quebradas e tomadas pela poeira,
Pilares que se arrastam querendo ceder.
Como queria esquecer essa terra,
Não lembrar dessa casa e jamais voltar a este lugar,
No parapeito da janela, vejo você à minha espera,
Saudade de um tempo que jamais voltará!
Rodivaldo Brito Em 08.10.1982
O corre percorre
Se abastecendo de ansiedade
No instante seguinte
A gula se entope de vaidade
Por que?
Pra que?
Entre tantas opções ele escolhe não escolher
Viver sem amor
Viver por amor
Dois laços que se cruzam
Em cada passo
Ambos os lados tá sempre ocupado
De preocupações de distrações
Afazeres que deixam distante os corações
Distante do mundo distante de todo mundo
Seria mais fácil se fosse em conjunto.
Te achei no mundo das idéias, te perdi das lembranças, te procuro no mundo sensível.
Fugi das correntes, vi o sol, aquela luz ofuscante...
Preferi voltar para escuridão, onde sorriria por desconhecer as verdades da vida.
Num ano bom ou não... É inexplicável esse sentimento!
Rubro-Negro é sangue que corre na alma...
É brilho nos olhos...
É o manto na pele, que se faz um só...
É grito engasgado...
É grito que sai...
É da maternidade,
Até a eternidade...
É lágrima,
É riso,
É amor...
É isso,
Sou #Flamengo
#Flamengo eu sou...
Aqui sim, eu prometo:
"Até que a morte nos separe!"
Quando tá tudo no esquema, tu fica louco, tu corre, tu foge da cena!
Depois diz, que tudo foi um equívoco, um mal entendido!
Corta a emoção e implode o sentimento dentro do coração.