Corre
Começou o corre, corre.
Corre para ver quem fica.
Na Presidência da República,
eu sou mais o Tiririca.
Cabra marcho e honesto igual
a ele está para nascer.
É dele que o povo precisa,
para o Brasil não perecer.
Entra ano e sai ano, tudo do mesmo jeito.
eu sou só tenho pena das crianças, que
ainda sugam peitos
Trabalhei a vida inteira para poder me aposentar,
e hoje sou obrigado, a Previdência ainda pagar.
Dez ponto cinquenta, todo mês é descontado,
para o fundo da previdência, que sujeitos malvados.
Na pandemia eu pude ver, o poder que eles têm,
botaram a policia na rua, pra impedir o vai e vem.
O Salário nunca mudam, para não quebrar a Previdência Social
logo estarão de volta, batendo em nossa porta, na maior cara de pau.
Meu descansar
Deitada na rede... sonolenta.
Ouço o cantar dos pássaros.
O vento passa suave.
Balança as folhas das árvores.
Nuvens escuras no horizonte.
Certamente irá chover.
A água pelos telhados irá escorrer.
E eu... eu vou me deixar ficar.
Vou esperar as escuras nuvens aqui chegar.
Quero ouvir o barulho da chuva no telhado... lavado.
Quero ver a água em poças se formar.
Quero ver lentamente o dia passar... a noite chegar.
Sem corre-corre.
Sem agonia.
Só quero viver intensamente o dia.
Apagar os inúmeros graus de cinza...
Que somente eu em dias de sol via.
Nossas mentes são imaginárias. Elas são feitas de verdadeiras quedas de água, de onde só transitam nossos anseios, tanto de alegrias, como de tristezas... Corre, como um rio, que desce pelas cordilheiras, lavando as pedras. Assim, elas estão com seus umbrais sempre enfeitados, com rosas, que, agarradas às paredes, dão a volta na porta, enfeitando-a... Tal qual o rio, a nossa imaginativa voa longe, como se tivéssemos um barco a navegar em nossas águas serenas... Ali, como um rio calmo, vai correndo a paz, diante dos raios de sol, que refletem em nós... Dentro, da nossa inventiva, há toda a beleza do mundo... Ali, o nosso barco navega em águas tranquilas.. Os ventos ateiam uma suave brisa, acalentando as sombras de amarguras, que poderão aparecer, vez ou outra... Quando a vaga tormentosa, desse mundo nos aturdir, não nos importaremos, pois estaremos descendo rio abaixo, sempre a favor do vento... Em certas curvas, que o rio faz, parece-nos que estamos em um labirinto, onde os sentimentos se perdem, mas, logo adiante, se encontram, para abarcarem a nossa ventura, sempre decaindo rio abaixo, atrás das alegrias, que a vida nos oferece...
Quando paramos o igarité, deparamo-nos com avenidas coloridas, onde, ali, moram as alacridades e os regozijos... Nessas alamedas, encontramo-nos com nós mesmos, em meio às flores, que brotaram de tubérculos, que estavam intumescidos, onde o céu é bem azul e nós passamos o tempo todo cantando as nossas prosperidades..., assim, como o rio, que canta, quando desce as serras, batendo em suas pedras... Dentro de nossa essência, ali, prendemos todas as nossas satisfações... Porque o rio é assim, corre desde o alto das montanhas, até o vale da ribeira, até desembocar no mar... É esse mar, que nos traz veloz a nossa serenidade... Ali, não há dor, somente amor... Esse rio sabe ser doce como mel... Ele é feito de esperas, é um botão, que floriu em plena primavera... Pequeno grande rio, que sabe espalhar encanto, por suas águas abrandas, distribuindo afagos, com os raios derramados pelo sol do amanhecer...
Logo, descobrimos que existe a felicidade, onde no silenciar leva o tempo de uma conexão e o fim de uma exclusão, como o desprezo com os lírios, que também são efêmeros...
Marilina Baccarat escritora brasileira
Transformamo-nos muito, adquirimos mais desenvoltura para tratar os assuntos que a nós interessa. Escolhemos as trilhas que devemos seguir, e com muito mais sabedoria... Por isso somos como o rio e o mar...Conquistamos a nossa tão sonhada autossuficiência, assim como o mar e rio Usurpam as suas...
Pois corre em nossas veias, um rio que sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...
Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"
Abraço
Vem, corre, te abre
Entra, fica, te acalma
Aperta, aceita, te entrega
Respira, suspira, me sente
Treme, espreme, te esquenta
Chora, Cala, te sossega
Sonha, sorria, me enobrece
Acorda, viva, te alegra
Afaga, teima, te preserva
Solta, encara, me contemple
Aprova, volta e não escape
nunca deixe seus sonhos para trás, pois eles não tem pernas para correr atrás de você, mas possuem asas para lhe fazer voar...
Não tenho muita experiência na vida, mas de uma coisa eu sei: seu pé corre na direção que sua cabeça deseja.
Diz enquanto podes dizer, talvez amanhã não dê tempo de você falar mais nada. As horas não esperam por ninguém, aproveite enquanto ainda tem alguém ao seu lado.
“Quando você corre numa planície, a mente o domina; Quando você sobe uma montanha, as pernas o dominam. Mas quando você desce uma ladeira, seu controle está na própria sorte.”
Voçe corre corre corre e não chega a lugar nenhum,e no final e no final das contas voce acaba sendo mais um.
Não nos damos conta que não temos
todo tempo
A vida corre ,voa e a vida é boa
Em alguns momentos,
nosso coração dispara
Por vezes passamos por meio
a nuvens ,chuvas e trovoadas
Por vezes não sabemos entender
o que passa a acontecer
E mesmo quando não parece ter
mais razões para viver
Deus sempre no mostra
Que tudo vale a pena
e não temos tempo a perder
E vem um novo amanhecer cheio
esperanças
Que nos faz crianças prontas
para brincar
e viver aproveitando cada
um segundo
nesse mundo sem perder
a vontade
de espalhar bondade.