Equipe editorial do Pensador
Criado e revisado pelos nossos editores
Na humildade do pão e do vinho, a Santa Ceia nos une em comunhão e fé. Inspire-se com estas frases inspiradoras que alimentam nossa devoção e fortalecem nossa ligação com o Pai.
Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. Este pão é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.
João 6:51
Hoje celebramos a Santa Ceia, lembrando do sacrifício de Jesus na cruz e renovando nossa aliança com Ele.
Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna
Hebreus 9:15
Ao partirmos o pão e compartilharmos o cálice, reconhecemos a graça abundante que flui do sacrifício de Cristo em nossa vida.
Na simplicidade do pão e do vinho, encontramos a profundidade do amor de Deus, que nos uniu através do sacrifício redentor de Jesus Cristo, nosso Senhor.
Examine-se cada um a si mesmo e então coma do pão e beba do cálice.
1 Coríntios 11:28
Participar da Santa Ceia é um momento para reafirmar nossa fé no Cordeiro de Deus.
Que este momento nos lembre da comunhão que temos com Cristo e uns com os outros, como membros do corpo de Cristo.
Na Santa Ceia, encontramos o amor que transcende o entendimento, o perdão que restaura e a graça que nos sustenta.
O cálice da bênção que abençoamos é a participação no sangue de Cristo e que o pão que partimos é a participação no corpo de Cristo.
1 Coríntios 10:16
Na cruz a morte prevaleceu por pouco tempo sobre o corpo de Cristo, mas Ele ressuscitou vencendo o poder da morte para nos dar a vida eterna.
Ao celebrarmos a Santa Ceia, lembramos que somos perdoados, restaurados e renovados pela graça de Deus.
Na cruz a morte prevaleceu por pouco tempo sobre o corpo de Cristo, mas Ele ressuscitou vencendo o poder da morte para nos dar a vida eterna.
Que este momento de comunhão enquanto corpo de Cristo nos inspire a vivermos refletindo a grandiosidade do sacrifício de Cristo por nós.
Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.
Gálatas 2:20
Entregar a vida para o serviço ao corpo de Cristo é responder ao chamado divino com fé inabalável, confiando na provisão e controle soberano de Deus a cada passo do caminho.
Faço parte da Grande Igreja do Senhor, do Corpo de Cristo, que não se limita a quatro paredes e que está acima de qualquer placa de denominação.
Veja também:
Uma pessoa pode ir à igreja duas vezes por dia, participar da ceia do Senhor, orar em particular o máximo que puder, assistir a todos os cultos e ouvir muitos sermões, ler todos os livros que existem sobre Cristo. Mas ainda assim tem que nascer de novo.
A Santa Ceia do Senhor é um momento tão sublime, que não merece ser passado de lado por causa de nossos pesares, mas antes, deixando de lado toda a carga para viver a plena comunhão!
Servir a Santa Ceia ou participar dela não é partilhar do pão nem do corpo de Cristo.
Um líder fingido conduzindo uma igreja é como um demônio celebrando Santa Ceia.
A Santa Ceia merece ser celebrada em memória de Cristo; mas, quão difícil é pensar na Sua morte com um centímetro quadrado de pão sem fermento e dois milímetros de espessura.
O pão partido da Santa Ceia deve ser comido reverentemente em memória ao sacrifício do corpo dilacerado de Jesus oferecido a Deus por nossa eterna salvação.
A celebração da Santa Ceia é memorial sim!
(conf. Lucas 22,19).
Mas, "presença" no Pão Consagrado é REAL (conf. 1 Cor. 11,27-29).
Eis o maior mistério da fé!
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências.
Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
É quase como se a regra não escrita do nosso tempo fosse a de que para se destacar, é preciso subverter e menosprezar aquilo que é sagrado para milhões de pessoas. A ironia, claro, é que ser “progressista” agora parece significar pegar as crenças de uma das maiores religiões do mundo e transformá-las em um espetáculo de entretenimento barato. Nada como uma boa dose de sarcasmo e desrespeito para mostrar que a verdadeira coragem é desrespeitar tradições e crenças que já enfrentaram séculos de resistência e fé.
No fim das contas, vivemos numa era onde a única constante parece ser o desejo de chocar e provocar, e que o verdadeiro preço do "respeito" é, ironicamente, uma boa dose de escárnio. E se você acha que isso é um exagero, lembre-se: estamos apenas começando. O espetáculo do século 21 é apenas uma questão de tempo até que a próxima provocação venha para garantir que, para se ser visto como "progressista", a única regra é não deixar pedra sobre pedra, especialmente se essa pedra é uma pedra de fé.
Poder multiplicador do pão
O pão une
O pão reúne
O pão é milenar
O pão é plural
Reparti-vos o pão com todos
Multiplicai esse sabor
Sabor de alegria, sabor de união
Assim é o pão.
A Ceia do Senhor não é lugar para punições, filas de penitentes ou mensagens de medo, terror. A Ceia do Senhor é trazer à lembrança a morte e ressurreição de Jesus, e a mensagem de esperança da Sua vinda.
Símbolos
O pão e o vinho da ceia do Senhor, não são transformados no corpo de Jesus Cristo, pelo sacerdote ou pelo pastor. Mas como símbolos do corpo de Jesus Cristo, são transformados no corpo de Jesus Cristo, quando tomados dignamente e pela fé, pelo crente. Neste caso o crente pela fé recebe todas as bênçãos do Senhor.
Com fé a Ceia do Senhor traz alegria para o seu participante; sem fé, ela traz pesar e juízo.
O mais grave erro de quem comia e bebia da Ceia do Senhor em Coríntios, era não se importar com seu irmão em Cristo;
Ceia do Senhor, beber e comer, parece até que todos podem, mas não esquecer, que há diferença em ser convidado para mesa e ser como todos;
A ceia do Senhor não é um momento de brincadeiras, e nem é pra quem vive de brincadeiras.
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