Corpo
Ela tem um olhar instigante,
um corpo atraente,
longos cabelos,
uma presença marcante
um jeito bastante envolvente
às vezes, até parece ser fria,
mas na verdade,
tem sentimentos calorosos
como uma paixão ardente
e um desejo audacioso,
quiçá um pouco selvagem,
então, deixa-me facilmente extasiado
com estas intensas qualidades
que percebo
como se fosse um dia ensolarado
durante o frio do inverno.
É amanhã que meu coração vai sair pela a boca, que minha alma vai sair do meu corpo e que a morte vai vim mim visitar.
(Vai Palmeiras dia 27 vai ser o dia do nosso tri e não vai para os pênaltis pelo amor de Deus).
- Por mais 40 anos
Ela fez-se corpo na poesia, tudo nela é maravilhoso de ler,
O seu corpo, seus olhos, sua boca, sua voz, seu cheiro,
Tudo nela é lindo.
Mesmo que seja complexo de explicar o quão bela ela é,
Mesmo que ela não se veja como eu a vejo.
Quero envelhecer ao lado dela,
E a última coisa que eu quero ver antes de perder a visão para a idade
É o rosto dela,
E ler até o último segundo, às linhas de sua face.
Ainda tem um pouco de você
No meu café, um gosto amargo
Até eu colocar açúcar.
“Não é milagre, se chama aporte! Casos de aporte famosos são os daquelas agulhas que entram no corpo sem ferir ou sangue que sai do corpo sem feridas. O sangue que sai da imagem é o sangue de uma pessoa que está há menos de 50 metros. O mesmo acontece com as agulhas. A pessoa desmaterializa um prego ou agulha que está próximo, convertendo em energia e fazendo entrar no corpo, se materializando de novo. Da mesma forma que há o aporte para dentro das agulhas, há o aporte para fora do sangue, que sai convertido em energia, cai sobre o quadro e se materializa de novo. As marcas de sangue que aparecem nos corpos das pessoas, os ‘estigmas’, também são casos de aporte.”
“A telergia é um fenômeno perceptível à sugestão dentro do corpo. Num curso que dou, pego uma menina da plateia e digo que vou enfiar nela uma agulha desinfetada com álcool. Em vez disso, passo a agulha na sola do meu sapato. Ela chega a sentir o cheiro do álcool e não há infecção. Está provado que a telergia tem um poder que responde muito bem à sugestão dentro do próprio organismo, não deixando a infecção instalar-se. Mas só é controlável dentro do corpo se a infecção não estiver instalada.”
“Como o ser humano gera um corpo e a alma vem de outro lugar? Isso não existe! Não existe alma de uma planta sem planta ou de um animal sem animal. Como pode haver alma humana sem corpo?”
Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado.
Dias chegam e vão, e nossos ombros pesam em meio ao cansaço de nosso corpo, de nosso ser. São muitas as circunstâncias desordenadas e complexas que se apresentam em nossos dias, tornando a densidade da gravidade maior sobre nossa alma, sendo, muitas vezes, quase impossível de levantar a cabeça e olhar para o alto. E no devaneio gerado por toda bagunça de nossos dias, algo persiste, gerando esperança sobre nossos corações, nos entregando dias de paz e alento, dias onde a alegria transborda, e as lágrimas antes formadas pelos tropeços e tristezas da vida, se transformam em lágrimas de gratidão e imensurável alegria, felicidade esta que é envolta por uma tranquilidade e paz que excedem toda a forma de entender e de compreensão.
Somos abraçados.
A sede que antes tínhamos, em profunda e extensa necessidade, é consumida pela água que preenche, agora, nosso interior, gerando vida e trazendo cores para onde só havia cinzas.
Os fortes também choram, pois chorar não simboliza fraqueza; é somente o desabafo de um corpo e alma lutadora.
Os fortes também pausam, pois pausar não simboliza renúncia; é o período de descanso para recompor as forças.
Os fortes também cansam, pois cansar não simboliza desistir; é apenas o momento necessário para voltar ainda mais forte.
Os fortes também perdem, pois perder não simboliza o fim; é caindo que adquirimos armaduras para alcançar uma vitória maior ainda!
O ponto de equilíbrio tá justamente nessa tentativa de união do macho e da fêmea num corpo só.
´Real o Espírito Santo
Não há frequência igual.
Faz rebuliço.
No corpo preto, branco e, ou mestiço.
Do amor, um temporal.
São ondas radiantes.
Em tempos incessantes.
O senhor é exaltado.
O Corpo glorificado.
Jamais desenhado e estudado.
O ponto de fé.
Sete, Noé, tripé.
Pai, filho, Espírito santo.
O mover de Jesus.
Quanto, cântico, o vento impetuoso, o manto.
Milagres, irradia, vibra e contagia.
Oh, a primeira maravilha.
Está vivo, mais puro e sublime.
O coração quebrantado.
Que não sente se abalado.
Senhor, do amor, do amado.
Giovane Silva Santos
Nosso corpo fala através da nossa essência, quem não tem essência não tem absolutamente nada dentro de si
Imagine que você é uma luzinha no centro da sua testa, dentro da sua cabeça.
Seu corpo é apenas uma casca, seu veiculo para andar neste mundo, você não deve viver em função dele, mas também não deve de forma nenhuma abandona-lo, o segredo está no equilíbrio!
O corpo de uma mulher é a expressão que o homem usa para escrever a poesia e compor as suas músicas.
[Daniel Perato Furucuto]
DESENHO O MAR NO TETO
Há noite desenho o mar no teto da alcofa
E o meu corpo é rasgado pelas andorinhas
Recomeço das cinzas estes versos do mar
Florescendo girassóis tardios do tempo
Na esperança despida do cordão da alma
Entro em ti como se entrasse no mar
Temporal das ondas num sonho antigo
Rompendo a memória sobre as águas
Desta flor de zelo em que me encontro
Feitas em palavras ternas de furor
Que vou inventando para ti amor
E o silêncio do mar desfaz-se em espiral
Como um fio desenhado no teto do nosso quarto.
Beijos tão ardentes
que ainda sinto meu corpo queimar
como o calor do sol da manhã
que apareceuqueimando
nossas almase me
fez sentir vivo
Assim como você respeita o seu corpo, seus desejos e a sua mente, o tempo também precisa que você seja paciente.