Corpo

Cerca de 17400 frases e pensamentos: Corpo

Você é a mistura de magia com encanto

É algo que vai além do corpo físico,

É a mistura da menina mulher…

Sinto minha alma flutuar.

Inserida por klismann

Quando fazemos amor com a Pessoa Amada

há um respeito tão grande diante do corpo dela.

Não é apenas prazer físico e sim de alma.

Inserida por klismann

Não desata esse nó.

Não desvie o olhar…

Não largue minha mão.

Fica…


Meu corpo se acostumou ao seu.

Não permita que o amor seja saudade

de longe avisto a tempestade.

Fica…


Meu olhar suplica a tua volta

minhas mãos procuram as tuas,

meus dias são de amarguras.

Fica…


Não desista de mim

não desista do amor

preciso de ti,

ameniza minha dor.

Fica…


Os dias embaçados

as noites de insônia

vivo amargurado.

Fica…


Sem ti, os minutos são eternos

as noites são longas

os dias são de invernos

Fica…


A dor que lateja, incomoda.

A alma que rasteja implora.

O corpo exausto resiste

e chora…

Fica…

Inserida por klismann

É quando a alma toca o chão

e o corpo flutua…

É quando o sorriso se reflete

no olhar.

e o teu olhar cruza o meu

que eu enfim sei o significado do que

é amar…

Inserida por klismann

Música para mim é essencial...

Marcam momentos, situações.
Conforta a alma, agita o corpo.

Cada música sempre marca
um momento especial...

Não sou de guardar datas...
E muitas vezes por causa de uma música
eu acabo lembrando de datas e ano.

Então...
Música para mim representa tudo!!!

Inserida por klismann

Na ausência do corpo

abraço tua alma.

Inserida por klismann

Somos um espírito, que opera uma mente, que opera um cérebro, que opera um corpo.

Inserida por andreataiyoo

Beijo teu corpo semi-nú, exausto...

Me deito sobre teu cansaço

e sinto teu mormaço, tua pele, teu cheiro...

Em ti me realizo, me embriago...

Sonho consumado, nunca me senti tão amado!!

Inserida por klismann

Minha alma é livre...

Meu corpo também.

Meu vôo é distante,

não me prendo a nada

a ninguém!!

Hoje sou mar...

amanhã posso ser deserto.

Comigo tudo é incerto!!

Inserida por klismann

Natureza, embrenhado no teu corpo: todas as estações aquecem-me a alma.

Inserida por JoniBaltar

Depois das duas horas da tarde, junto meu corpo denso com a ponta dos dedos mentais e, ponho-me porta à fora, indo rumo indo a algum lugar que, porventura, será meu. Será?
Piso a calçada com a satisfação triste de um cão liberto da coleira para defecar. Prazeres tristes daqueles que apenas seres tristes entendem. Sinto o vento fresco trazendo a maresia, derrubando-me, por um "quase" ar da escudeira melancolia.
Recomponho-me rapidamente, vencendo uma luta interna, travada com afinco e que se passou por longos milésimos de segundos. Volto a mim, esboçando um sorriso irônico de satisfação. Olho para cima. Não choverá!
O Sol, rompendo as barreiras dos galhos carregados de folhas das exclamativas árvores, encontra brechas improváveis e ousa tocar meu rosto pálido, terceirizando assim em minha pele fraca um novo convite ao confronto. Luto. Novamente venço

Olho para baixo, na tentativa tola de não pensar em nada e, pego-me constatando meus sapatos sujos. Vejo por dentro de mim, e por quase um segundo, o mundo inteiro dos insetos. Penso em quantas formigas matarei sem desejar até chegar a porta do carro.
Mesmo os sapatos, impecavelmente limpos, são sujos! - Oh! Preciso informar ao mundo!
Abro a porta do carro, olhando mais uma vez com insatisfação desdenhosa para o Sol, e sento-me no assento.
Fumo um cigarro enquanto penso no quanto somos inconvenientemente cruéis com as formigas. - Quisera poder voar!
Seríamos nós todos reles assassinos de insetos reclamando do vento? Senti-me culpada por reclamar do Sol.
Termino o cigarro e vejo o mar brilhando, láááá longe. - Arghn! Novamente o sol!
Pisco os olhos gelatinosos, tentando voltar os pensamentos para algo com sentido e isso não faz sentido algum.
Sorri com insatisfação irônica, enquanto colocava meus óculos de Sol e liguei meu carro. - Não ter preferência musical me faz uma perdida! Rodei o mundo todo durante meio trajeto e 5 músicas.
Pensei, por um momento, que poderia ir para qualquer lugar. Aff, mas esse Sol!
Penso com curiosa ansiedade para onde gostaria de ir. - Não soube me responder. Perguntas sem resposta atiçam minha vontade de fumar. Como se o cigarro jogasse aos céus, junto com a fumaça, todos os deuses e demônios, fazendo-me sentir apenas o momento. Isso ao menos me define por curtos minutos, até queimar todo o tabaco.
Mas não acendo outro cigarro! Penso que me pesa suficientemente a consciência matar formigas com meus pés. Decido não fazer o mesmo com pessoas enquanto dirijo, fumando pateticamente meu cigarro.

Sigo o fluxo de aço do tráfego. Escuto sons, músicas, brigas, choros ao volante. Penetro mundos imprevistos para sair do meu.
Para onde vão todas essas pessoas? Onde se escondem? Onde seus pensamentos realmente moram?
Continuo meu percurso com expressão carregada de profunda introspecção.
Lembro do filme “Matrix”...mas acredito ser desnecessário neste momento relatar o meu profundo transtorno momentâneo.
Minha nossa! Será que “Matrix” faz mais sentido que todas as filosofias? - Não e não! Desisto! Não serei poetiza de um mundo maluco! Tampouco serei poetiza maluca de um mundo comum.
Nenhum papel me conforta, nenhum assento me assenta, nenhuma cama me descansa, nenhuma palavra me satisfaz!

Oh, quisera eu não ser canceriana!
Apego-me a essas desculpas convencionais, mesmo lembrando que em Matrix não havia influência dos astros. Culpar o signo por meu sentimentalismo ridículo, se não for verdade, é pelo menos uma boa desculpa! Pequenas ilusões diárias. Pequenas porções de criações absuradas, engolidas aos bocados.
Digo com envergonhada audácia que, quando Carlos Drummond de Andrade escreveu "Pequenas rações de erro distribuídas em casa", isso já estava pronto poeticamente em mim!
Nada é saboreado. Mas há sabor? E se houver, como descrevê-lo?
Repito a minha humildade em relação à genialidade deprimente de Drummond e cito "As coisas! Que tristes são as coisas consideradas sem ênfase!".

Chego em casa com uma pressa lenta e, ao estacionar o meu carro, com os pensamentos fervilhando-me a mente limitada, observo a vizinha debruçada na janela. É Tereza! Ela adivinha meu horário de chegada, mesmo quando eu não o sei!
Tereza me diz “oi” e pergunta como estou. Com um sorriso silencioso, eu concentro-me por um segundo, na tentativa de gravar em minha tela mental onde foi que meu raciocínio de lógica parou para poder retomá-lo mais tarde e, após recolher meu mundo inteiro em um único segundo, respondo para Tereza "Tudo bem, vizinha! E você?". - Pergunto, pois aprendi a seguir as ridículas regras de etiqueta.
Por dentro, eu ansiava para que Tereza estivesse bem e que sua resposta fosse breve.
As formigas aguardavam-me para pensá-las. - Mas Tereza não estava bem!
Depois de relatar seu inferno diário, despedi-me e segui rapidamente para a porta do condomínio.
Retomei meus pensamentos. Onde parei mesmo?

Ah, mas e Tereza? Poderia ela ter recolhido todo o seu mundo no seu próprio segundo e me respondido que estava tudo bem!
Penso que, talvez, seus pais não tenham-lhe ensinado as (agora nem tão ridículas!) regras de etiqueta.

Entro em minha casa alugada, jogo as chaves e a bolsa carregada de coisas desnecessárias sobra a mesa, e vou direto ao banho em busca de um alivio mínimo.
Saio do banho com a falsa impressão de que estou renovada e lembro que devo alimentar-me.
Ao ingerir alimentos carregados de toxinas, penso em quantas mãos trabalharam para que o alimento chegasse até minha boca. Muitas! Certamente muitos trabalhadores!
Devem ter matado muitas formigas no trajeto desde a colheita à mastigação.

Ah, o Sol se pôs em seu devido lugar! A noite me conforta mais que o banho.
O silêncio proporcionado me faz perder o interesse de ouvir-me.
Ponho-me na cama para dormir, pensando no Sol que me queimará no dia seguinte, nas milhares de formigas que meus dois pés e as quatro rodas do meu carro matarão.
Lembro, assombrada, quase chorando.
Depois, remeto-me ao final do dia, que ainda não chegou, e penso curiosa se Tereza estará debruçada na janela quando eu voltar para casa.
Durmo curiosa, quase sorrindo!

Inserida por FernandaFurini

Amadinhas dica do dia:
Não queira chamar atenção para o seu corpo ou para a roupa que você usa, e sim pelo caráter e intimidade com Deus que você tem.

Inserida por angelasirinomfd

VIDA

O Silêncio!
Grito
Do silêncio faço um grito
Silencio e Grito
O corpo todo me dói
Silêncio, Grito e dor
Deixai-me chorar um pouco.
Silêncio, Grito, dor, chorar.
De sombra a sombra
Silêncio, grito, dor, chorar e sombra.
Há um Céu…tão recolhido…
Silêncio, grito, dor, chorar, sombra e céu.
Já lhe perdi o sentido.
Ao céu!
Aqui não falta a luz
Ao céu!
Aqui não falta uma estrela
Ao céu!
Chora-se menos
Sofre-se menos
Dói menos
Grito de silêncio
Adora vem a vida

Inserida por NormaBaker

Corpo bonito alma feia.

Seus olhos caramelos eram belos.
Seu cabelo grande e cheiroso era formoso.
Seu sorriso era brilhante e contagiante.
Seu corpo era em formato de violão.
Mas sua alma é falsa cheia de podridão.

Inserida por Lukinhasmath

Pequeno baile de corvos:

Preso em corpo humano sinto meu peito gritar.
Me arranho em puro escárnio deixando de meu corpo a alma escapar.
Flui como luz clara em meio a penas negras.
Assim como o coração daquele que de tão amargo jamais amou.
Sinto frio, como se as garras de um carrasco me acariciassem.
Tomo fôlego, abro meus braços como me propusesse a voar...
Me atiro ao ar livre para enfim nunca mais chorar.
Abraçando aos céus, como os corvos bailando sob a luz de um luar...
Talvez o que mais me mate não seja lhe dizer um adeus.
Mas sim a incerteza de uma vida sem você... (e não poder jazer nos braços teus)
Talvez minha fraqueza seja apenas te querer.
Então deste corpo então quero fugir para que enfim cesse meu sofrer...

Inserida por dedico

Quatro cantos de mim que você existe: corpo, alma, mente e coração !

Inserida por LeoniaTeixeira

Preciso de ti
Esta noite fica comigo
Não te vás embora
- Preciso
Do calor do teu corpo
Adormecer nos teus braços
Perder-me nos teus lábios
Acariciar o teu corpo
Com um toque suave do meu

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Eu morri

Eu morri todas as vezes
Que só pude de longe te ver
Sendo que meu corpo estava tão [acostumado, a te querer
E por que isso teve que virar passado?
Por que não te tenho do meu lado?

Eu morri,e como morri
Quando seu olhar, entrou em contato com [o meu
Você tinha que ver meu coração bateu
Ah,como eu queria você e eu

Eu morri, há 5 meses atrás
E morro, pouco a pouco
Com esse amor,como se fosse louco!
Mas mesmo morrendo
Eu sorri

Ninguém sabe da sua existência dentro de mim
Ninguém sabe que esse amor não tem fim
Esse ninguém,é você
E,eu morri de tanto te querer
E vivi, pra te olhar,dormi pra te sonhar
E morri
Mas,vivi pra te poemar,te amar, e sonhar.

Inserida por gabrielatoseti

Tu és o comandante deste navio, do meu corpo
Enquanto a lua se ausenta no verbo amar
Nós somos o santuário consagrado de Deus

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Tu que moras no meu seio
Na carne rasgada do meu corpo
Feitiço do meus lábios à procura da tua boca (...)

Inserida por IsabelMoraisRibeiro