Cores
De um sonho
Se fez rabiscos
Cores
E tons
Veio de repente
Imagens antigas
Vividas
Oh tempo bom
Senti um vento
Que de espanto se fez a consciência
Tive medo não por aparência
Era moço vistoso
Tinha até dons
De repente me veio a mente
Ja vivi aqui
Surgiu do inconsciente
Lembranças nunca tão presentes
De dentro de mim.
Mara santos
2016
Apaixonado insatisfeito.
Tantas cores neste mundo,
Para ter uma preferida.
Tantos amores neste mundo,
Para ter uma só vida.
Apaixonado
Tantas cores neste mundo,
Para ter uma preferida.
Tantos amores neste mundo,
Porém só quero o seu minha vida.
A diversificação das raças e cores tornam o mundo mais exótico e é colorida que as fotos ficam mais bonitas.
Os momentos bons não permanecem. As cores se apagam e a vida é roubada. O sentido se esvai. Escuridão e falta de esperança se apresentam, realizam o cerco e instauro o governo fascista e cruel. Prendem cada sonho e anulam cada traço de felicidade. Tornam-te um nada: um vazio sufocante no fundo do poço. O que sou então, se o nada se apresenta? Sou um sorriso que dolorido se forma. Sou a compulsão, o vício. Sou a violência aplicada ao próprio seio que a gera. Sou a projeção da minha própria carência. Sou a necessidade do abraço que não se apresenta, pois fere o outro com a afiada espada do orgulho. Sou a armadura que contracena com o desespero em cenas de comédia e romance em filmes possíveis, pois as máscaras utilizadas guardam para si as cenas de drama e terror. Sou o pensamento constante sobre a derrota, a falta, a imperfeição e, por fim, a morte. Sou a depressão.
Da arte manual e da riqueza das cores o artista expõe grandes peças públicas para a apreciação da humanidade e reflete o valor da sua criatividade artística.
Que a semana traga para vocês:
Momentos de beleza e alegria, com imensas cores com um Sol radioso...
Momentos de transformação e liberdade, como o voo de uma borboleta.
Equilíbrio e serenidade para todos os momentos.
Leveza para a mente e o espírito...
Imensa paz para o coração.
Beijos e Abraços.
Na doutrina do pluralismo há uma oferta abundante, há multiplicidade de cores, de formas e sabores, tudo depende do que você está procurando o que você quer?Qual o seu alvo?Como disse e deixou escrito Shakespeare você há de ter um rumo certo, porque se incerto qualquer rumo lhe serve...Quando estamos à deriva, estamos sem rumo, mas procuramos, desejamos terra firme para nos aprumar.
Na doutrina do pluralismo há uma oferta abundante, há multiplicidade de cores, de formas e sabores, tudo depende do que você está procurando o que você quer?Qual o seu alvo?Como disse e deixou escrito Shakespeare você há de ter um rumo certo, porque se incerto qualquer rumo lhe serve...Quando estamos à deriva, estamos sem rumo, mas procuramos, desejamos terra firme para nos aprumar.
O ENTARDECER DE BELAS CORES
Autora: Profª Lourdes Duarte
A cada fim de tarde o céu ganha novo tom
Brilha o entardecer de belas cores
Mistura de cores, mistura de pensamentos
Tarde marítima, dunas finíssimas ou verdes campos.
O entardecer de belas cores tem seus mistérios
No cerrado, a tarde cai,
Sombreando a vegetação rasteira
Nos montes as eminências se azulam
Anunciando a noite que logo chega.
E mesmo quando no entardecer a chuva cai
podemos ver que ainda ali há cores e beleza
Nas gotas de chuva que cai sobre a terra
O brilho que cintila mostra sua beleza.
Entre todos, um astro se delineia com clareza
O sol que brilha empalidecendo no horizonte
Buscando descanso depois de um dia reluzente
Que ele descanse mas que aqueça seu coração,
Aonde quer que se esconda.
Ao entardecer meus pensamentos vagueiam
Ouvindo a melodia dos pássaros a revoar
Impossível não lembrar de você,
E dos momentos que juntos vivemos
Num temporal de amor, eu e você
Não vejo a Deus, mas o encontro nas formas e cores...O encontro no ar, no vento, no espetáculo do universo. Não tenho o merecimento de vê-lo, mas tenho a segurança de senti-lo. Ele é o epígrafe da minha alma. O carrego no âmago do meu ser.
Dentre tantas dores
Tantos timbres e cores
Seu alerta me enganou
Que estranho é saber
Que na verdade, não era você
E ter que agradecer por ter sido você
Quem me fez perceber
O que até ontem era tão improvável ao meu ver
Hoje tenho em vida
Um outro tom
Uma outra aquarela
Que não mais destrói
Nem sufoca
Nem domina
Nem regride
Nem lamento
Vivo ao ser de mim,
Que aqui dentro se perdia em ti
E dele, já não crio mais
Sobrevivo em força
Sem ré
Sem dó
Me invento no Solo
Me descubro na pestana
Me realizo sem o que até ontem
Morava aqui.