Cores
Entre as coisas mais lindas que eu conheci
Só reconheci suas cores belas quando eu te vi.
"Jardim Sem Flores"
Em meu jardim, onde o eco se perde,
Não há cores a brilhar, nem vida a cantar.
As flores se foram, e o vento se lembra
De um tempo que, em silêncio, insiste em voltar.
As raízes que um dia se entrelaçavam,
Agora buscam no vazio um caminho a seguir.
O sol se esconde, as sombras se amparam,
E a terra, solitária, chora sem fim.
Onde risos dançavam sob o luar,
Agora só se ouvem suspiros de dor.
O perfume das manhãs se foi, a restar,
Apenas a lembrança de um mundo sem cor.
O jardim sem flores é um reflexo de mim,
Que perdeu a sua essência no compasso do tempo.
Mas talvez, um dia, o vento traga a fim
De renovar as saudades que guardo em pensamento.
Compreender o valor
da ausência de cores —
preparar e preencher
o que antes sugeriu-se
como inexpressivo,
em sua total plenitude
e intensidade —
ao encontrar-se consigo
em seu próprio silêncio.
Permitir o espírito
vibrar
na sintonia
das cores do crepúsculo—
e envolver-se
na sinfonia
da poesia,
do poente
no horizonte.
O brilho da noite
as cores —
das luzes,
das flores,
do céu,
a cor da noite,
proporciona
a quem interessa
um vislumbre
da dança diária
do jogo da vida
que renova,
livre
de tudo ao redor,
livre de quaisquer
sentimentos alheios,
mostra força,
mostra beleza,
mostra a que veio —
vive.
Ah, as flores… Sentinelas da primavera, vestidas de cores suaves, sussurram segredos ao vento, onde suas pétalas, como abraços delicados, acariciam o ar. Cada aroma é um verso, cada botão, uma promessa de renascimento, e nessa dança do tempo, elas nos lembram que a beleza reside na fragilidade da vida.
Brasília me persegue...
Cheia de contraste, tem de todas as cores no céu... tão seca, tão selvagem...
Cheia de contraste, tem de todas as formas de arquitetura... tão perfeita, tão planejada...
Brasília é o céu do mar... Brasília é o céu de todas as estações.
Como amo essa cidade, minha Brasília... minha eterna Brasília.
Acho q poderia dizer tudo, mas ficaria vago uma resposta dessa, então amo os traços, as cores, a forma... Tudo é lindo com sua devida perfeição e o universo esbanja a perfeição.
Mais uma semana de cores se inicia; a verde é sempre boa, azul me seduz, a vermelha me apraz, para mim, tanto faz, nada me sequestra, pois, amor, serenidade e a esperança são virtudes que habitam meu tenro coração.
Minha querida mãe me ensinou muito, através do seguinte ditado:
_O que seria das outras cores se todos gostássemos do azul?
Pois bem...
Fica nítido que somos diferentes.
Cada pessoa possui uma história única.
Por mais que passamos por situações parecidas, a forma como lidamos com isso é diferente para cada um.
Exercemos reações diferentes perante a vida (ou a morte).
Não devemos ensinar as crianças a respeitar o branco ou o negro. O correto é educar para que respeitem a todos, assim não criaremos distinções.
Querer que as pessoas possuam a mesma forma de pensar ou gostos, é normal. Porém a magica está na loucura de sermos diferentes, de podermos discutir sobre assuntos variados. Essa é a porta do conhecimento.
A única coisa que devemos ter sempre para com o outro, é o RESPEITO.
Entenda...
Voce não precisa gostar do que julga diferente, mas respeitar é teu dever.
_Catherine Andrade
Para a cura de hoje é preciso: sentir o ar, apreciar as cores, observar o céu e viver a calmaria...
O simbolismo das cores transmite um conceito, uma visão, e um comportamento de grande influência na personalidade do indivíduo.
A beleza da natureza era sem fim, com seu explendor entre variáveis cores e sons, um eco sistema contendo várias formas de vida. Uma devastação de cores que ao passar do tempo com a infiltração humana foi modificando, perdendo seu explendor e ficando na cor cinzenta.
Ao país das cores tropicais
Rendam-se nações perante a sombra
Refrescante das dores em risos e amores
Vindos deste gigante getil chamado Brasil.
Quem não conhece o Acre não precisa
Conhecer Santa Catarina, pois somos
Brasil em todos da UF somos um,
Portanto, não se apeiem de conhecer
Os sertões mil...
Poeta Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Céu.
azul, branco, amarelo e de todas as cores
me conte, quantas vezes ouviu desabafos sobre dores?
ou histórias, inocentes de amores?
me conte céu,
quanto conhecimento tu guardas?
quantas almas desoladas, recorreram a ti,
pedindo para serem guiadas?
quantos corações partidos
vieram reclamar dos desejos não compridos?
ou te pediram para serem esquecidos?
me conte céu,
quantos sonhos tu conhece?
quantos deles desaparecem?
quais são aqueles que sempre permanecem?
o que eu realmente gostaria de saber
é como tu consegues ser
tão bonito, perfeito e infinito,
como podes não ser sucumbido
em meio a tanto aflito?
me conte céu,
como faço para manter
a beleza do meu ser
igual a você?