Coragem
E no fim dia, nem tudo são flores e a gente aprende a ter resiliência para contornar as adversidades da vida.
Viver a vida com serenidade e propósito, focando no que podemos controlar e aceitando o que não podemos. A virtude é a única verdadeira fonte de felicidade. Devemos praticar a sabedoria, a coragem, a justiça e a temperança em todas as ações. Enfrentar adversidades com resiliência e ver cada desafio como uma oportunidade de crescimento fortalece nosso caráter. A reflexão diária sobre nossos pensamentos e ações nos ajuda a manter a mente tranquila e equilibrada. Vivendo de acordo com a natureza e a razão, encontramos paz interior e realizamos nosso potencial humano.
Relacionamentos difíceis desperta em nós mulheres capacidades que nós nem imaginávamos que tínhamos e que talvez em outras circunstâncias tivessem ficado adormecidas. A força que muitas mulheres têm na maioria das vezes foi conquistada às custas de muita dor, sofrimento e humilhação.
Pare de pensar que aqui não é o seu mundo. Ora, se Deus te colocou aqui, é porque é o seu lugar. Trate de vencer na sua missão terrena, e Deus se encarregará de sustentá-lo sempre que precisar.
Seja o que decide primeiro, esteja pronto para enfrentar o novo, não aceite uma vida sem novidades!
Quando o medo bater palma em teu portão, não se intimide, arme-se com o teu melhor sorriso, encha-se de fé e deixe que a tua coragem abra a porta.
Vencer com honra é conquistar o mundo sem precisar tirar nada de ninguém, apenas com a força do próprio mérito.
Mas, infelizmente, o que se sente, dia a dia, com mais força aqui, menos ali, em qualquer dos mundos em que o mundo se divide, é o homem simples esmagado, diminuído e acomodado, convertido em espectador, dirigido pelo poder dos mitos que forças sociais poderosas criam para ele. Mitos que, voltando-se contra ele, o destroem e aniquilam. É o homem tragicamente assustado, temendo a convivência autên tica e até duvidando de sua possibilidade. Ao mesmo tempo, porém, inclinando-se a um gregarismo que implica, ao lado do medo da solidão, que se alonga como “medo da liberda de”, a justaposição de indivíduos a quem falta um vínculo crítico e amoroso, que a transformaria numa unidade cooperadora, que seria a convivência autêntica.
O Sol em Nós
Há um sol que nasce além do horizonte,dourando montanhas, beijando a fonte.É farol divino, guia do dia,aquecendo a terra em melodia.
Mas há um sol que em nós precisa brilhar,não de fogo, mas de amar.É luz interna, chama guardada,que ilumina a alma mesmo apagada.
O sol do céu finda ao entardecer,mas o sol da vida não pode morrer.
É coragem nas sombras, fé no escuro,um coração quente num mundo inseguro.
Deus desenha o sol nas manhãs que renascem,e nos ensina a sermos luz nas vidas que passam. Que nosso brilho seja tão forte e fecundo,quanto o sol que aquece cada canto do mundo.
Alves, Rosahyarah
Você realmente quer mudar de patamar profissional? Mais do que vontade, isso exige determinação, autoconfiança e comprometimento com metas ousadas e transformadoras.
Vingue-se de você mesmo!
Quando errar, vingue-se de seu próprio erro.
Tente novamente; faça melhor dessa vez!
Vingue-se de seus fracassos provando a si mesmo do que você realmente é capaz: fazer e ser melhor que ontem, melhor que seu passado, melhor que suas falhas, melhor que suas desculpas.
Perdoe-se quando conseguir vingar-se de si mesmo, porque nesse momento, você superou a si mesmo.
Que hoje seja um dia de realizações e vitórias.
Cada passo dado com fé e otimismo que, apesar de estar tudo errado, podemos fazer dar certo.
Colocando na gaveta todos os problemas e organizando um a um com otimismo e coragem.
Não é tempo perdido lutar pelo que é certo.
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
O peso da travessia e a sabedoria do caminho…
Há momentos na vida em que a existência nos coloca diante de um labirinto, um emaranhado de situações que parecem desafiar a lógica do acaso. Não é uma escolha deliberada, tampouco um plano traçado com convicção. É como se a maré nos tomasse de assalto, e, sem aviso, nos víssemos obrigados a deixar as margens seguras e remar contra correntes que jamais desejaríamos enfrentar. Nessas horas, o peso da responsabilidade recai sobre os ombros, não como um fardo que escolhemos carregar, mas como uma imposição do próprio curso das coisas.
Assumir o comando de algo que não pedimos é uma experiência que desnuda nossas fragilidades. O caminho, no entanto, não é reto; ele serpenteia entre desafios inesperados, arrastando consigo nossa estabilidade emocional e nos colocando frente a frente com as sombras que habitam em nós. Há dias em que o corpo se move, mas o espírito hesita. A insegurança se instala como uma névoa, e a confusão torna-se um companheiro silencioso. E, no entanto, seguimos, porque parar parece ainda mais inconcebível.
Há também os espaços onde nos sentimos desencorajados, quase anulados. Lugares onde a nossa essência, aquilo que nos torna únicos, é vista como fraqueza. O sorriso, que deveria ser um gesto que ilumina, é mal interpretado; a idade, que deveria ser sinônimo de maturidade, é colocada em dúvida; e a alma, já pesada de responsabilidades, é forçada a provar seu valor onde não deveria ser necessário. O esforço de existir nesse ambiente exige uma força que, muitas vezes, parece estar no limite de nossas reservas.
E como se o peso já não fosse o bastante, a vida, tão imprevisível e implacável, tece circunstâncias que testam nossa capacidade de amar, de cuidar e de permanecer firmes. O tempo, que deveria ser suficiente para tudo, torna-se um bem escasso, um conflito entre aquilo que queremos fazer e aquilo que somos obrigados a fazer. A sensação de desequilíbrio cresce, e o mundo, por um instante, parece girar fora de controle.
Mas, mesmo na maior das tormentas, há algo que nos sustenta. Existe uma força, invisível e inominável, que nos guia quando tudo parece perdido. Não é algo que se explica com palavras, mas que se sente no fundo do peito, na quietude de um momento de introspecção. É como se as soluções brotassem do caos, como se o próprio deserto cedesse à aparição de um oásis. E, entre tropeços e recomeços, a sabedoria vai se revelando, não como uma resposta definitiva, mas como um vislumbre de algo maior que a nossa compreensão.
Por vezes, nos perguntamos se tudo isso é fruto de uma única decisão, se o ponto de partida de nossa travessia foi, de alguma forma, o gatilho para os desafios que se seguiram. Talvez sim, talvez não. A verdade é que a vida não nos oferece mapas precisos, apenas pistas dispersas que nos cabe interpretar. E talvez o propósito de tudo isso não seja compreender, mas aprender. Aprender a confiar, a persistir, a enxergar a beleza mesmo quando tudo parece cinza.
No fim, a travessia, por mais árdua que seja, transforma. Ela não nos deixa os mesmos. Há algo de sagrado na luta, algo que, por mais doloroso, nos eleva. E, quando olhamos para trás, percebemos que cada curva, cada pedra no caminho, cada sombra que enfrentamos, nos moldou de uma forma que jamais poderíamos imaginar. E então, talvez não reste outra conclusão senão esta: o fardo que carregamos, por mais pesado que pareça, pode ser a forja de um espírito mais forte, mais sereno, mais sábio.
A decisão mais difícil pode ser aquela que pode nos libertar.Soltar o que nos machuca, também pode doer, mas é o primeiro passo para a cura.Algumas portas só se abrem quando fechamos outras.Não é impossível,confie no processo e tenha coragem de seguir em frente.Você merece paz.