Coração Frio
vem que te ofereço
um coração frio,
um andar vago;
um olhar vazio.
vem andar comigo
meus descaminhos,
sem alegria nem beleza:
vem que te ofereço
café com tristeza...
Vuch@
Por trás de coração frio e gelado, que um dia foi magoado, sempre existirá uma linda princesa, que bloqueou tudo o que lhe trás tristeza. Mas um dia vem o calor acaba com o frio e derrete o gelo, sendo enrolada por um simples novelo, a atriz sai de cena, volta a sua natureza e mostra a sua verdadeira beleza!
Uma hora alguém toca fundo nesse teu coração frio, pequena.
Uma hora alguém olha e te diz: Ei, agora eu tô aqui.
Nenhum homem deixa a mulher tão confusa quanto aquele que tem o coração frio como gelo e uma pegada quente.
Olhei para um anjo que esqueceu das pessoas...
Seu coração frio queima em chamas...
Ninguém, Falou que fogo é o amor...
Gritos vem dos céus, e suas lagrimas secaram...
Compreenda que gelo é seu amor que morreu...
Tentou dormir, sono perpétuo, ninguém o perdoou...
Mesmo quando as rosas sangraram...
As águas viraram sangue ao rever seu amor...
Coração frio e nublado,
Onde nenhum feixe de luz é atravessado,
Coração tão imaturo,
Que tem que mostrar para qualquer um
seus problemas profundos,
Coração que não vê que existem os
que realmente sofrem no mundo,
Enquanto ele é só mais um dos que reclamam de tudo.
Por trás de todo coração frio existe alguém que ja se queimou de tanto se doar por quem não soube valorizar.
Você brilha como prata à luz do sol,
você ilumina o meu coração frio.
Em plena luz do sol
estamos correndo por aí,
Como se nada mais pudesse importar em nossas vidas.
Mas espere..
O sol logo vai parar de brilhar
E você será algo escuro em minha vida.
Quando a gente muito se humilha e mendiga amor e atenção de alguém ... O resultado é um coração frio, amargurado, cheio de cicatrizes e desconfiado ... Tenho é dó de quem um dia tentar reviver esse coração rasgado pela dor, que de tanto sofrer congelou.
Hoje me vi no espelho e não me gostei tanto.
Havia olho vermelho, um coração frio e nada de pranto.
Me vi querendo mais do que chamam de vida, em meio às feridas.
Me peguei remoendo as dores da lida, linda lida.
Vi rugas e marcas, de quem quis a paz e pediu trégua, mas vi de longe, porque ainda existia a guerra.
Vi quem nunca aceitou pouco, sempre quis tudo e buscou o dobro.
Quem aplaudiu a verdade, mesmo com dor de sinceridade, aceitando o inteiro e não a metade, mas tolerou com paciência a falsidade.
Do tudo, vi o nada, imaginei uma escada, que sobe pra onde o tempo apaga o que um dia ele mesmo acaba.
Olhei com uma certeza, não vi a tristeza, mas não encontrei a alegria, se ali uma estava, na esperteza escondida estaria.
Dentro dos olhos havia um segredo, um pouco de medo, vi a insegurança, senti uma mudança, mas logo desapareceu, voltou o frio, ficou vazio e logo de si se encheu.
Fechei os olhos, parei de ver, pra não me envolver, nem a imagem refletir.Em pensamento ainda via, era agonia, o que eu queria, mas não fazia o meu próprio querer.
Reabri os olhos, me vi mais maduro, um pouco seguro, olhei o futuro, pulei meu próprio muro.
Me vi no espelho, mas tudo que vi era reflexo...
Sem razões aparentes dei a você meu coração, frio e inerte e sem razão você o aceitou. E então ele se tornou quente e pulsante e eu acreditei viver.E então você não mais o quis e eu, eu chorei.E então experimentei o que acreditava não mais existir dentro de mim. Você chorou e disse que me amou em algum momento e eu chorei e disse faria tudo por ti, mas tudo que eu podia dar, era pouco, pouco pra te dar.E então meu coração parou e eu soube então o que era amor e não poder fazer nada além de perder, perder o que era essencial aos olhos e coração.
o sangue é o alimento da alma,
no fato de estamos mortos,
sinto teu coração frio,
mortos por um sentimento,
sem respostas para refletir,
nossos sentimento não passa de mentiras,
nada pode ser real nessa vida,
o destino foi fabricado,
como uma piada sem gosto.
sinto eu te amo,
no mar infinito a cálida da tuas palavras,
não sei onde errei,
mais tudo acabou no fundo dessa lapide,
estaria o ador destinado o frio da tua alma.
por celso roberto nadilo