Frases de alma e coração
Estrela na imensidão da dor
Momento desde destino...
Destilado veneno de minha alma...
Horizonte separado da luz...
Obtuso sentido ao mesmo...
Virtudes que nunca foi tão profundo...
No lapso descompensado...
Dos meus espaços entre nunca...
Entre os momentos depressivos....
Abandonou o sentido num abismo...
De tantas sensações,
Nas proximidades foram para eternidade...
Compreender tudo que definha o desatino.
Vozes da solidão vicia...
Restringe entrelinhas da morte
Dos pensamentos irreais....
Distante dos meus gritos...
Que me calo por mais
Seja atroz emocional...frio tão gostoso...
Abismo que amo respirar...
Nada servi de desculpas...
Dentro das fronteiras... Desprezo
Austero olhar mero capricho... Simbolismo
De todos fragmentos de lembranças...
Absolutamente a dor da alma....sentimentos
Tão profundamente agonizante...
Sendo uma grande depressão...veneno.
Imensidão intocada para uma eventual
Suplício dos outros dias, esperança
De tantas coisas muitas magoas... Tremendo
Horizonte vazio que nunca teve sentido.
Anjo amigo, amigo anjo
Quando te encontrei na rua da amargura
De coração ferido, alma desprotegida
Eu sem pensar...
Quebrei uma das minhas melhores asas
E lhe dei
Para te amparar te confortar.
Anjo amigo, amigo anjo
Mas quando eu me encontrei na rua da amargura
De coração ferido, alma desprotegida
Sem ar... para respirar
Com uma asa apenas, e caída
Nesse momento, você já não estava lá
Alçou voo com suas asas novas
E eu fiquei sozinho pra morrer!
Escrever se tornou um vício, cada palavra exprime dor e me alivia a alma, e embora meus olhos estejam a chorar, minhas mãos não param de escrever, pois somente assim, meu coração bate em paz.
minha alma perdida no fundo das minhas lagrimas,
os demônios tomaram conta dos meus sentimentos,
no exilo dos meus sentimentos tento chorar,
não consigo pensar em nada mais,
tudo magico meus demônios floram
nos maiores sonhos.
Solitude minha alma
nesse parador
Do meu murmuro
Do alento... Apático sentimentos...
Sobretudo meus olhos...
Neste momento que mar...
Puro gosto do mundo...
Vorazmente até manso...
Docemente como fogo...
Mares são deixada na alma...
Na superfície afio até tardio...
Sordidamente bravio...
Sorrateiramente lindo...
Manso nos últimos momentos...
Mesmo na versão da despedida...
Fronte nas cascatas no teor
De uma paz do qual foi em revoltas...
Serenidade nas imediações
Com arco do horizonte...
Festiva o entardecer minha vistas
Se perde nos últimos ares...
Da terra e a noite doce minha vida.
Contraste entre dois pontos de dois mundos...
Festeiros abrupto anoitecer...
Meus olhos morrem e nascem no estante
Que respiro o tesouro da natureza.
Chora coração, mande embora seus pecados !
Liberte sua alma destes caminhos pedregosos
Dê-lhe chances para redimir dos pecados de mau-agouro
De novo o Amor
Entrou o amor pela janela
Da minha alma.
Como se fora um chuvisco
Fino e leve
Pareceu-me a mim que seria breve.
No entanto, enganou-me e deteve-se
Empacado. Encravado.
Apossou-se de cada canto do meu Eu ingênuo
E foi tomando conta de tudo que ele é.
Da minha esperança, da minha fé
Dos meus sentidos e razões.
Sonhos e ilusões.
Assenhoreou-se de tudo
E quando dei por mim
Já não havia mais como retroceder e
Esconder-me dele.
Despencou torrencialmente
Dentro do meu coração.
E, enfim, virou tempestade
E sem piedade
Transformou-se em um calamitoso Tufão.
Debaixo do travesseiro
Poesia dentro da alma
Transito pela vida celebrante.
E se existe algo
que me acalma
É postar minha alma agonizante
Ou festiva
Segura ou à deriva.
Nos meus versos
Que às vezes rimam, ora não rimam
De acordo com o clima
Do meu coração
Minhas singelas palavras podem evocar
Saudade de uma vida querida
Lá atrás e por força maior
Não acontecida.
No entanto prossigo
Com perfil altaneiro.
Com a pose de quem ganhou todos os jogos
E meus rogos
Escondo-os debaixo do meu travesseiro
A mim dedicastes teus mais belos versos
transformastes tua alma em melodia
arrancou a mágoa que dentro de ti havia
dedicou a mim seu ser em forma de poesia.
Em troca te dei meu desprezo
pisei nos teus sonhos, matei tuas fantasias
é que no fundo não cheguei a notar
que de amores por mim vivias, morrias.
Gestos implícitos, um olhar tão sereno
fizestes das tuas vísceras corações
me entregando até o que não possuías
perdão por não corresponder o que sentias
é que há muito vivo sem coração
acreditei que ao ver a tristeza em meu olhar
logo isso você compreenderias.
Sinto o frio percorrer minha alma,
Vem e aquece meu coração,
Preciso do teu sorriso,
Preciso do teu carinho,
O céu esta chorando por nós, olha na janela podemos ver cada lagrima caindo,
Vem e aquece meu coração
a tristeza da minha alma descompensada.
então digo-lhe te amo...tudo muito triste...
tento sorrir mais estou realmente triste.
negro sentimento te amo pois sei viver.
nos dias que passa-se em rio de temores
afio minha alma possuída pelo além...
tristeza além de qualquer sentimento...
no terror da floresta a morte é um sonho...
meu espirito livre a tal tão almejado.
"As palavras não ditas se acumulam no coração e enchem a nossa alma de gritos mudos! O que não dizemos se transforma em insônia , em dor de garganta, em nostalgia, em perda de tempo. O que calamos no peito, acaba se transformando em dever não cumprido, em dúvida, em assinatura pendente. As palavras não ditas se transformam em insatisfação, em tristeza, em frustração. As palavras não ditas não morrem dentro de nós, mas vão nos matando aos poucos...”
horizonte frio terror minha alma,
solidão minha tristeza,
longitude minha alma tão perdida,
minha perdição meu amor,
triste terreno morte serena minha vida,
luar perdido está vida não mais meu amor,
tantas vertigens sussurram apenas lamentações,
gritos sem origens para interior vazio ecoa a morte.
A delicadeza toca o coração,
assim como, a dor que causamos
fere a alma...
Se refletíssemos sobre isso,
tomaríamos mais cuidado
com atitudes impensadas,
o que evitaria muitos ferimentos
e suas inevitáveis cicatrizes.
Vendesse eu as palavras quando não tenho nada a fazer
Vendesse eu a alma quando chego a casa entristecida
Vendesse eu o coração quando me apunhalam pelas costas
Vendesse eu a casa quando a família não esta presente
Vendesse eu o espelho quando me vejo menos bonita
Vendesse eu a consciência quando não disse o que havia a dizer
Só para não ferir o coração d’outrém.
A verdade é que se eu vender as palavras não saberei usar a alma
Também vendida por não dar valor à tristeza
Que nos assola quando o coração é traído
Pelos que mais amamos em virtude da sua imagem
Que não vemos quando nos olhamos ao espelho
Traindo o amor que à nossa volta têm por quem somos
Pesando-nos mais tarde a consciência pelo que não fizemos
Pelo que não amamos
Pelo que não dissemos a tempo
Perdendo a única oportunidade que temos numa vida:
A de amar para sempre.
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Para escrever as palavras da alma, aquiete-se em seus pensamentos externos e deixe os zumbidos de lado, pois é no silêncio que se ouve às palavras vindo do coração.!
#Vento #que #varre #minha #alma...
Que em campos floridos espalha meus sonhos...
Coração ora alegre...
Coração ora tristonho...
Abrindo os véus de ilusões...
Assim eleva meu espírito....
Ao céu cheio de azul...
Faz da vida ter mais sentido...
Me traga de volta à cidade...
Onde nasci...
Aonde mais rápido que ela...
Envelheci...
Aonde o menestrel canta à lua...
Pelas pedras azuis a caminhar...
Dos que partiram...
Da saudade aqui a ficar...
Na lembrança do abismo de mim....
Em pegada sem caminhada...
Só posso encontrar...
Estrela brilhante a me guiar...
Suave melodia a me encantar...
Mão a outra encontrar...
Outra alma para amar...
Sandro Paschoal Nogueira
— em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.