Convívio Social
Quando nos pegamos num convívio social, com pessoas que não conhecemos nos sentimos como um peixe fora da água,por quê?
A resposta é simples e verdadeira, hoje em dia num mundo cibernético não queremos mais contatos e sim seguidores.
Contatos pele a pele não valem mais que um número, os números indicam serem famosos, ter amigos, mas é triste a realidade de um povo que está perdido neste mundo.
O que vemos hoje são mídias sociais, não vemos crianças saudáveis, com brincadeiras saudáveis, vemos robôs, pessoas que assumiram a identidade de um um ser cibernético.
Aonde vamos parar? Quem sabe, eu já não sei, me pego a pensar sobre isso, e confesso,desisto, porque é tanta informação digitalizada que não consigo me expressar sem ter que olhar uma tela de um aparelho eletrônico em busca de alguém que possa me ouvir e me fazer entender o quão maravilhoso é estar atrás de uma rede social e não estar a frente de uma pessoa original.
O Homem não nasce bom e é mudado pelo convívio social. o Homem nasce com instinto de sobrevivência, este é quem lhe domina por toda vida, quanto a ser bom, precisa aprender administrar o instinto, para não oprimir seus semelhantes.
Decepções podem mostrar lacunas das relações humanas, do convívio social que nós podemos preencher com os nossos dons.
O convívio social nos traz valiosos benefícios, inclusive a noção de espaço que nos ensina a respeitar o próximo e criar laços afetivos
“O poder de Deus é mais que mágico, mas as relações no convívio social é trágico.”
Giovane Silva Santos
"Sou o profissional que estuda o controle motor para te devolver ao convívio social com qualidade. Sou Fisioterapeuta com orgulho!"
13 de outubro - Dia do Fisioterapeuta
"O delírio e o devaneio de todo convívio social cega e aprisiona a mente e o coração, contudo, um momento de reflexão do coração sincero permite travar as lutas com maior serenidade, continuamente, sim, o bem querer, as riquezas do céu tende a habitar."
Giovane Silva Santos
Nas relações interpessoais do convivio social cada um apresenta a versão que lhe cabe melhor, é necessário observar que todas essas versões fazem parte de uma só, e nem todas elas cabem em todos os ambientes. Contudo; o exterior pode ser multi apresentável mas o interior deve permanecer igual. Há princípios que não podem ser comprados e as atitudes sempre revelarão quem você é de verdade.
"Noites maldormidas, comida fria, falta de convívio social...nada disso! Para mim, o pior inimigo das mães é o resfriado. Lógico que doenças mais sérias nos afetam ainda mais, mas quer angustiar uma mãe, é só trancar o nariz do filho. Coriza, tosse, febre e pronto, o caos está instalado!"
Quem não sabe lidar com limitacões e frustracões não está preparado para um convivío social. Nem tudo é como gostaríamos que fosse e tá tudo certo.
Os jovens solteiros querem companheirismo, comunicação, verdade, honestidade, convívio social; então, que se casem, porque terão famílias com todas estas qualidades.
"A verdade é o limite da diplomacia. Noutras palavras, o convívio social, embora às vezes nos obrigue a certa tolerância com relação a opiniões ou atitudes que julgamos equivocadas noutras pessoas, não pode ser regido por vernizes ou etiquetas que esmaguem o caráter. Às vezes é necessário lascar um osso para manter a integridade, não engolir a seco coisas ou situações que tangenciem a perda dos valores que nos são mais caros. Ou isso ou a mentira acomodatícia, a qual induz as pessoas à demagogia; e, desta, vai-se a precipícios de onde é quase impossível sair.
Conviver com a diferença não é anular-se. É agir com certa sabedoria prática, ter traquejo para boa parte das situações cotidianas, entender que a maior cortesia que podemos fazer a alguém é sermos verazes, muito mais que políticos. Mas é também perceber que, em boa parte das vezes, é possível conviver com o diferente sem sentir-se agredido, constrangido, maculado, aborrecido. Quando a diferença porém representa um abismo o afastamento torna-se a melhor profilaxia moral".