Conviver com as Diferenças
Viva intensamente as amizades, impondo limites, respeito, amor, compreendendo as diferenças pós isto difere nossos amigos dos de, mas mortais.
"Precisamos aprender a conviver com as diferenças e entendê-las"
"(...)todos somos iguais nesse aspecto: para podermos mudar, devemos nos compreender e nos aceitar."
"Conhecer o outro é conhecer a mim mesmo. Se reconheço no caráter de alguém frieza, calculismo, ódio ou qualquer outro elemento, é porque os tenho em mim."
"Tudo quanto precisamos está em nosso interior, temos apenas que aprender a buscar as fontes de sabedoria divina que temos gravadas na consciência. Isso possibilita analisar e julgar a nós mesmos."
A amizade pura e desinteressada,
aquela que respeita as diferenças e
nos ajuda a superar nossas fragilidades,
são o maná dos céus,são doces feitos de mel
Temos dificuldade em conviver com as diferenças, embora desejamos ser reconhecidos como alguém diferente e especial.
O desafio de ser igual e conviver com as diferenças
Em um mundo cada vez mais complexo e sem limites, que torna-se cada vez mais repugnante e devastador do planeta, é difícil tirar algumas conclusões do meu principal tema, atualmente a sociedade vem impondo na diária de cada cidadão uma fonte e de regras imensa, onde cada um é obrigado e seguir suas leis, e por incrível que pareça você é vitima disso.
Diferentes culturas, religiões, estilos e raças, são atributos que constitui um universo cada vez mais diferente, mais cheio de brilho, mas encantador e lamentavelmente, cada vez menos afetuoso.
As diferenças estão ai, batendo em sua porta, e oque você pretende fazer? No seu trabalho ,no seu lazer , no seu pensamento , não há como não querer isso, o ser humano tem sede de curiosidade, de querer aprender e de buscar aquilo que é novo! Não sei a quem julgar ou culpar por isso existir, mas porque tem que ser assim? A vida é tão simples e pode ser tão bem vivida, aqui suas obrigações básicas são apenas características de “sua forma de viver”, então porque o preconceito? Porque a rejeição? Porque tem que ser assim? Acredito que ainda posso ser feliz, eu também procuro me humanizar.
Sinceramente, as dificuldades em conviver com tantas diferenças é enorme. Mesmo com tantas riquezas, o homem trás consigo uma busca incansável pela satisfação pessoal “Ganancia”, explora seu egoísmo e no final acaba excluído tudo aquilo que não acha desnecessário para sua vida. Alguns atos como este colocados em prática, afasta a compreensão e alimenta a realidade humana, não respeita os direitos dos outros e nem as diferentes culturas.
É certo que o desafio de conviver com as diferenças é uma meta complicada, mas precisa ser encarada como uma precisão humana, pois ao respeitar o próximo, sem duvidas vamos abrir o espaço em nossa mente de conclusão benéfica. Penso que bom mesmo seria se todo mundo aprendesse a respeitar os seus semelhantes como eles realmente são, independentemente do que for. Todos nós somos iguais. Se todos pensarem dessa forma, tudo pode melhorar, teremos um resultado mínimo ou máximo, mas sim uma melhor conclusão final, imagina só.. poder dizer que vive em um “pais” sem preconceitos e harmônico, seria ótimo.
Aprendendo aprendendo a conviver com as diferenças Concerteza nós se tornaremos pessoas melhores ao ponto de mudar o mundo com uma simples coisa que nós tornas Ignorantes por não saber conviver com o próximo por suas diferenças !!!
RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
O cinema é uma fonte inesgotável de situações para discussão de questões educacionais em sala de aula. No filme My fair lady, por exemplo, um professor de fonética aceita a aposta de transformar uma florista maltrapilha em uma dama preparada para freqüentar as altas rodas sociais, apenas por ensinar-lhe a falar corretamente. Para as aulas, a florista vai morar na casa do professor. O filme, de 1964, é baseado no livro Pigmalião, de George Bernard Shaw. Sob a direção de George Cukor, estão no elenco Audrey Hepburn, Rex Harrison, Stanley Holloway e Wilfrid Hyde-White.
O enredo começa, mesmo, na praça do mercado central de Londres, numa noite chuvosa e fria do início do século 20. Sob a marquise, bem em frente a uma casa de ópera, pessoas da alta sociedade esperam carruagens para voltarem para casa. A florista pobre reclama em altos brados de estar sendo observada por um senhor bem vestido que anota cada palavra que ela pronuncia. Imagina ser um policial que a vigia para expulsá-la do seu ponto de venda. O homem, porém, é um professor de fonética, que se gaba de reconhecer a origem de uma pessoa pelo som de sua voz, com margem de erro inferior a seis quilômetros. Ele a acusa de "assassinar, a sangue frio, a língua inglesa". Curiosos se aproximam para ouvir a conversa, e testemunham uma estranha aposta. O professor Henry Higgins (interpretado por Rex Harrison) aceita o desafio de transformar a rude florista (interpretada por Audrey Hepburn) em uma dama.
Depois dos desastres dos primeiros dias, o professor se dá conta de que não será possível ensinar a língua sem ensinar, primeiro, a importância das atitudes. De professor inflexível, George muda para uma atitude de mais compreensão. A partir desse ponto, a relação avança, e Elisa começa a aprender com mais facilidade. Elisa é levada, enfim, ao baile do embaixador.
O baile é uma homenagem à rainha da Transilvânia, que visita Londres. Elisa é apresentada à sociedade e encanta a todos, pela elegância, postura, educação e boa conversa. A própria rainha manda um emissário pedir-lhe que dance com o filho, o príncipe Gregor. Mas um especialista em línguas, o húngaro Zoltan Karpathy, assessor da rainha, se aproxima para travar conversação com Elisa, e a sua origem humilde pode estar prestes a ser desmascarada. Mas eis o diagnóstico que Zoltan leva para a rainha:
- "O inglês dela é muito bom, o que indica que é estrangeira. Os ingleses não costumam ser muito instruídos em sua própria língua. E, apesar de ter talvez estudado com um perito em dialética e gramática, posso afirmar que ela nasceu húngara. E de sangue nobre! Seu sangue é mais azul do que a água do rio Danúbio."
Higgins e Pickering voltam exultantes para casa. Elogiam-se mutuamente pelo triunfo. Mas se esquecem de sequer mencionar Elisa e seu esforço, e ela fica magoada. Henry acaba percebendo o abatimento dela e pergunta o que há de errado.
- Com você nada, não é? - ela diz. - Ganhei a aposta para você, não foi? Já basta. Eu não conto, não é?
- Fui eu quem ganhou a aposta, sua presunçosa!
- Seu bruto egoísta! Agora que tudo terminou, vai poder me jogar de volta na sarjeta. O que será de mim?
- O que será de você? Você está livre agora. Vai poder fazer o que quiser.
- Fazer o quê? Você me preparou para quê?
- Você devia se casar. Não é feia. É até agradável de olhar. Às vezes até atraente. Minha mãe podia arranjar alguém para você.
- Eu era mais digna antes. Vendia flores, não a mim mesma. E, agora que você fez uma dama de mim, eu não sirvo para mais nada.
George a acusa de ingrata, e vai dormir. Ela espera que a casa fique silenciosa e foge. Vai para o mercado, de onde viera, seis meses antes. Nenhum dos velhos amigos a reconhece. Isto a deixa ainda mais triste. É uma pessoa presa entre dois mundos, sem pertencer nem a um nem a outro.
Sem saber para onde ir, resolve visitar a mãe de Henry (para onde ele vai também, pensando não ter sido visto). Num depoimento à Sra. Higgins, Elisa diz a frase que serve como verdadeiro corolário da sua história:
- Deixando de lado o que se aprende, a diferença entre uma dama e uma florista não é como se comporta, mas como é tratada.
Henry, o professor franze a testa, ao ouvir isto. Elisa continua:
- ...Serei sempre uma florista para o senhor, porque sempre me tratou como uma florista, e sempre o fará. Mas sei que serei sempre uma dama para o Coronel Pickering, porque sempre me tratou como uma dama e sempre o fará.
Eis, em resumo, um conjunto de valores que pode ser trabalhado em sala de aula, com o filme My fair lady sendo utilizado como roteiro de estudo. Uma atividade simples, mas que pode conduzir a resultados significativos. Sem contar o que pode ser trabalhado em termos de emoção, sensibilidade e espírito de solidariedade.
Revista Profissão Mestre, edição de agosto de 2007
Se existe indiferença em seu próprio meio cultural....
O respeito entre as diferenças é a maior riqueza construída em um relacionamento.
A diferença se faz com suas andanças e mudanças,
mas o respeito se faz em achar um meio termo para nos agradar,e nos sentirmos felizes ao lado do outro, pelo simples desejo de querer-nos bem.
Que tempo estranho é esse, onde no âmbito católico, no século 21 se fala para aceitar as diferenças, mas as pessoas menos amadas por muitas de suas autoridades são os católicos que amam a fé católica?
Amar envolve respeitar as diferenças. Respeitar a individualidade do outro. Aquele que deseja alguém idêntico a si mesmo não quer um amor. Quer um mero acessório de autoafirmação.
Sem a aceitação das diferenças naturais entre o homem e a mulher acaba se buscando igualdade onde não se pode ser igual, o que acaba gerando verdadeira desigualdade.
Deus não fica feliz pelas diferenças, perante ele todos somos iguais.
Deus fica feliz pelo respeito e aceitação ás diferenças.
Opções ou escolhas não são diferenças e sim caminhos escolhidos por seres humanos iguais fisicamente, porém diferentes no que almejam para o próprio futuro e intimidade.
Pessoas tem defeitos, imperfeições e diferenças Reconhecer e aceitar é a pura demonstração de amar o próximo como a ti mesmo
"A capacidade de provisão e proteção do homem, a diferença fisiológica de idade e a aceitação mútua e incondicional dos cônjuges como um único ser, é a tríade essencial para um casamento perfeito"
AuGuStO SoUtO