Conviver
Precisamos avaliar nossas atitudes, reconhecer nossos erros e entender que toda ação tem reação... Aquilo que nos machucou pode ser a reação daquele a quem machucamos primeiro com palavras ou ações que nem mesmo percebemos.
Precisamos de paz, de viver o presente sem se deixar remoer com o passado.
Precisamos também, perceber se somos vítima ou se nos vitimizamos com a finalidade de não nos responsabilizarmos pelo mal que causamos ao outro.
Sua vida é feita de escolhas positivas e negativas, mas a qualidade da sua energia depende das energias que você frequenta e das pessoas com as quais você escolhe conviver!
28 anos
Dividir a vida requer duas estratégias: companheirismo e compreensão. A primeira é entender que somos dois, e, portanto, precisamos "enxergar" o outro, mesmo que, por vezes, queiramos estar num processo de solitude, de interiorização. A outra é entender a liberdade da alma, do coração, é saber-se diferente e, ao mesmo tempo, sentir seu sangue correr no corpo alheio....acho que é isso. Talvez eu não esteja tão certo quanto o que acabo de escrever, mas são 28 anos de convivência...isso depõe a meu favor!
Como diria o tal Nietzsche:
"Não é falta de amor, mas falta de amizade que faz casamentos infelizes."
Por mais pensamentos assim...
Posso não concordar não negociar a maneira de ser ou a opção do meu semelhante, mas tenho que respeitar. O extremismo é a maquiagem da ignorância... é o que dízima e afunda a humanidade.
Já especulou a vida de alguém através de terceiros na tentativa de validar o caráter desta pessoa e terminou com mais dúvidas do que começou? Pois é, se você não conseguiu conhecer uma pessoa convivendo com ela, não será através da opinião dos outros que isso irá ocorrer. Primeiramente, você não sabe a intenção das pessoas, se é de te ajudar ou envenenar, segundo, elas irão lhe falar com base nas suas próprias visões de mundo e experiências com este indivíduo, que podem ter sido rasas e superficiais, e por fim, você estará sempre ouvindo apenas um lado da história.
Aprenda a ler os sinais, use sua intuição e principalmente observe o que esta pessoa faz e fala e se existe coerência em suas ideias. E se depois de tudo isso, você ainda não tiver conseguido decifrar este ser humano, liberte-se! Ninguém merece conviver com uma esfinge!
Convivência é o exercício regular de constrição de sua liberdade em troca de um espaço certo para a mesma, menor, contudo com a expectativa de ser garantido, estável e constante.
Meus queridos, vivemos em atropelos e informações que nada contribuem para manutenção da família.
Sendo o primeiro estágio de convívio no qual se mantem um grupo em formação, assiste as inúmeras passagens citadas por pessoas, que na sua formação faltou as aulas de bom relacionamento, e cultivo da moral, expondo seus conceitos deturbados e exageros, em que nada contribui ao próximo, mas temos que aceitar pois é de direito serem livres em suas escolhas, embora seja do nosso;
Tentar garantir que informações que trazem malefícios a convivência familiar sejam banidas e não compartilhadas, e insistimos para que vocês que acham bonita a falta de respeito ao próximo não as faça aqui, não nos provoca tão pouco nos afronta, é de seu direito suas escolhas, e do nosso em não sermos suporte a suas ideologias.
Queremos apenas nos manter com a informação que eleva nossos pensamentos e ilumina aos que buscam ajuda, assim cada um que respeite o crer e o acreditar do próximo, sendo desnecessário forçar uma situação para que sejas aceito, o principio da evolução do ser, se da em si perdoar e ao seu próximo.
Pense antes das tuas atitudes para que não seja preciso arrepender-se pelo feito.
Deus ama a todos, pois somos seus filhos!
Fiquem em Paz.
Olha, convivi com muitas pessoas e tive uma vida interessante. A questão é que ficar sozinha não é igual a ficar solitária.
Embora o perdão seja uma virtude importante, há erros tão graves que não há perdão possível. Algumas feridas são tão profundas que deixam cicatrizes para sempre, e é preciso ter coragem para seguir em frente sem esquecer, mas sim aprendendo a conviver com a dor e a transformá-la em sabedoria.
Devolver com a mesma moeda é um ato de vingança que só perpetua a dor e o sofrimento. Devemos aprender a perdoar e a agir com compaixão, para que possamos quebrar o ciclo de violência e construir um mundo mais justo e amoroso.
A vida e as pessoas nunca serão exatamente como você quer, então transforme-se e adapte-se, viva bem com as diferenças e respeite as pessoas...
Muitas pessoas se frustram ao não alcançar sucesso no ambiente digital, sem se dar conta de que são as mesmas que geram dificuldades para se posicionar e conviver no mundo offline, onde frequentemente criam intrigas.
Quando mudamos a forma de olhar para as pessoas que nos desagradam, tudo ao nosso redor se altera. Essas pessoas não viram da noite pro dia as mais agradáveis do universo, mas se tornam suportáveis e a convivência que não pode ser evitada, pacífica.
As contradições e os embaraços da vida convivem com os achismos. A paz de espírito vem com as considerações silenciosas de causas, circunstâncias e nas ponderações das consequências ou dos resultados.
Estamos ficando mais pobres de conceitos e valores...
Quem dera fosse possível ter como parâmetro de conhecimento e descoberta a capacidade de ter uma fotografia da alma, do coração, da essência de cada um de nós. Como seria maravilhoso para alguns e desagradável para outros.
Teríamos a capacidade de conhecer muitos a nossa volta e ao mesmo tempo nos mostrarmos como realmente somos. Meio utópico, como se tivéssemos a felicidade completa, a harmonia entre todos nós, como seria bom se tivéssemos esta capacidade e está realidade.
Vivemos tempos de mensagens lindas, mas muitas apenas para fazer eco e massagem no ego de quem as cria e publica. A necessidade de estar conectado, antenado, ser visto, ter likes, subir no conceito das redes sociais se tornando assim um tal influencer.
Estamos a cada dia ficando mais pobres de conceitos e valores, pobre de opiniões e pensamentos, onde por muitas vezes somos guiados por pessoas que nada sabemos, que nada conhecemos, tomamos suas opiniões como verdades e muitos seguem à risca o que falam ou fazem. Em algum ponto perdemos nossa capacidade de avaliação, de sermos críticos, de ter posicionamentos. Hoje vivemos de fotinhas bem arrumadinhas nas redes sociais, frases bonitinhas e de conteúdo frágil. Tudo muito certo e perfeito demais.
Não precisamos de tanta exposição, de sermos vistos por tanta gente, não precisamos aparentar ou fingir apenas para o deleite dos outros. O que realmente isso importa de real em nossa vida? O que ganhamos com a publicação perfeita, se é que ela existe, mas que ao final de tudo, não passa de uma exposição não necessária e sem valor, porque de uma maneira ou de outra seremos julgados para o bem ou o mal.
Acredito que perdemos a capacidade de conviver não sou com os outros, mas sim com nós mesmos, rirmos de nossas próprias falhas, dos nossos defeitos, sorrir e alegrar com nossas atitudes e ações, lamentar e chorar nossas perdas e erros. Enfim vivermos e aceitar como somos para nós mesmos, pouco importando a opinião dos outros sobre o que se passa em nossa vida. É preciso ter presença física, conversa cara a cara, contato, viver a realidade, não a realidade que nos é imposta por este mundo virtual frio e sem contato humano.
Marcelo Martins
O ser humano quer viver no mundinho cor-de-rosa, céu azul, mas a vida não é assim. A vida é feita de nuvens rosas e cinzas e eu aprendi a conviver.