Conviver
A mulher deve empenhar-se mais, a na luta pela sua liberdade, e o homem tem que aprender a conviver com ela.
Absolver a dor
Dificil conviver
No passos feridos
Adversos caminhos
Perversa sensação
De suportar o sofrer
De suportar o viver.
A melhor forma de conviver com as pessoas é sempre se colocar no lugar do próximo. Isso torna as ações e decisões mais justas.
O difícil não é ser quem, ou o que você é... Difícil é conviver no que você se transforma a todo instante... É entender que certas palavras não podem ser ditas, ouvidas, escritas, ou lidas, pois aquilo que entristece o ser, pode destruir a si mesmo se o objetivo for destruir o outro pelo simples fato de sua própria ignorância em não compreende-lo. José Meireles
Fui obrigado a conviver a vida toda com essa dualidade: apaixonado pela ficção, de um lado, e tendo que trabalhar com a informação no dia a dia.
Negar conviver na diversidade é roubar de si mesmo aprendizado maior e ficar escravo de seus próprios limites de pensamento e visão de mundo.
Bom mesmo é conviver com pessoas agradáveis, alto astral, inteligentes e colaborativas. A vontade é de estar sempre perto, porque elas transmitem conhecimento, luz e sorrisos. Por mais pessoas assim, para colorir o mundo cinza e preencher buracos ocos que muitos carregam.
Insta: @elidajeronimo
É preciso saber conviver com os obstáculos, nem todos conseguem vencê-los. As vezes camuflamos um semblante, mas o que há atrás de um sorriso forçado? Mágoas, recentimentos, uma voz que tenta ecoar, impedidas de ser o grito real do momento. Nem todo sorriso significa felicidade e nem todo choro e sinal de tristeza.
Viver cada dia.
Viver só não basta, precisa saber viver, conviver, aprender, calar quando preciso for, evoluir de certa forma para um dia melhor e com mais vigor. A vida é cheia de altos e baixos, porém o sucesso de cada dia depende unicamente de você, saber li dar com cada situação e ter a certeza de que cada um tem seu jeito de ser, que cada um já faz o melhor que pode para ser o que é, que não podemos cobrar tanto das pessoas somente de nós mesmos.
São tantos talvez, parece que vou ter que conviver com eles, pois as incertezas e insegurança estão presentes.
Seria mais fácil se eu não acreditasse no amor. Mas aí, eu teria que conviver com a sua ausência e, dentro dela, seu sorriso eu perderia de vista e o seu olhar, essa imagem de puro encanto, se afastaria de mim. E como se não bastasse, a melodia fascinante da sua voz, diante da sua ausência, calaria toda emoção que mora em meu coração. Os toques seriam rios sem água, remando apenas nas securas dos desertos. Sim, poderia até ser mais fácil se eu não acreditasse no amor. Porém, que gosto a vida teria? Que cor teria a vida? Sem você, não existiria o amor. E sem amor, eu morreria sem gosto, sem cor... por você.
Casamento não é sobre o quanto você consegue conviver com as coisas que gosta no parceiro, mas o quanto você consegue conviver com as que não gosta.
Aprendendo conviver com o diferente, com o novo, com o que não sei, descobrindo caminhos onde supostamente terei que desconfiar, interrogar, e me redescobrir como pessoa, enfrentar a mim mesma e saber que tenho o mesmo direito de todos de errar, acertar, tentar de novo, e poder dizer sim ou não cautelosamente, vivendo cada novo dia numa luta diária comigo mesma!
A vida é assim surpresas, gargalhadas , choro, momentos de riso e de pensar , mas acreditar sempre do algo superior ira nos indicar o caminho. Olho para frente e enxergo esperança.
A gente tem que ser muito paciente com a gente mesmo quando a gente aprende algo novo! E na escola da vida, as escolhas nem sempre são que o destino escolhe, mas com toda certeza a que devemos trilhar.
E as mudanças sempre continuam, continuam e continuam...
Decálogo da serenidade
I. Ninguém te obriga a conviver com o mal que não queres pra ti.
II. Se não tens como evitar o contato, vacina-te para deter o contágio.
III. Tua paz não é negociável nem para que outros preservem a sua.
IV. Não cabe arrancar joio da plantação alheia, apenas achar outra para semear.
V. Podes renunciar ao que queiras, mas ao incluir tua paz podes não voltar a tê-la.
VI. Não precisas de abono para te protegeres, senão o da tua consciência.
VII. Não podendo impedir que o mal se aproxime, cuida de afastar a ti mesmo.
VIII. Tens o direito de escapar à bulha que traz prazer a quem a permite.
IX. Não cabe a ti servir de antepara a quem não a levanta por si mesmo.
X. Aos que acolhem o mal como remédio, cabe a eles buscar o próprio antídoto.