Conviver
É muito triste conviver com a solidão, preencher o espaço deixado por pessoas vazias que prometeram, não cumpriram e simplesmente partiram, machucando, acima de tudo, o meu coração, tratando-o como um objeto sem qualquer valor. Mais triste é fingir que eu lido bem com o fato de não ter amigos, mas é claro que essa máscara já caiu e eu mostrei minha fraqueza ao mundo mais uma vez. Eu esperei de novo que sentissem minha falta, que minha dor não se ativesse aos versos e alguém além de mim compreendesse o quanto é chato passar dias e dias me magoando na timeline com aquelas palavras direcionadas a minha pessoa. O que eles pensam? Que eu não sinto? Que eu sou um robô? Pois o que eles não sabem é que eu não sou fresca, apenas triste. A dor me ensinou muitas coisas e nem sempre eu consigo aplica-las no meu cotidiano, não da maneira que eu queria. Eu não aguento mais segurar o choro, não quero ser tachada de menininha porque lavei a alma. Não aguento mais trancafiar tantas verdades. Na hora de me magoar, ninguém pensa duas vezes.
Para viver a felicidade é preciso controlar as expectativas, as ansiedades e saber conviver com as decepções. Fé sempre !!!!
É melhor conviver com os mortos e saber que, dentre eles, só você que está vivo, do que conviver com os vivos numa sociedade em que o papel que desempenhas, não se difere tanto com o papel que o morto desempenha no cemitério.
Viver difere de conviver. Viver é respirar, enquanto que conviver é uma arte que conflita com os desejos egoísticos.
Se não posso modificar meu sentimento, posso aprender a conviver com ele e prosseguir, cada vez mais forte, cada vez mais dona de mim.
Eu tenho muitos defeitos, mas não obrigo ninguém a conviver com eles. Convive quer quer, e aguenta quem pode, Ok?!
O mundo aqui fora está o caus, tenho que conviver contra a minha vontade com isso, agora a minha paz interna, não posso permitir que ninguém desprezível, abale as estruturas de meu espírito.
Poderia o Sol, apaixonar-se pela Lua?
Sim.
Mas de certo, ambos talvez até pudessem conviver no mesmo espaço, mas não mesma hora e mesmo minuto por tanto tempo.
É a diferença que os atraem.
Um brilha ao Dia e o outro
Radia à Noite.
E quando esses dois encontram-se é causado um verdadeiro Eclipse, esquecem de tudo e de todos...
Para eles só há eles ali...
e olhando só há
eles mesmo.
Mais vale um péssimo acordo do que ser obrigado a conviver com algumas pessoas.
Não se trata de perder um pouco, é uma questão de ganhar muito.
Eu te amo. Por mais que você não me ame eu consigo conviver com isso, com um fato de ser um entulho na sua vida pois só o fato de eu te ver todo dia ja me faz feliz.
Eu gostaria de consertar todos os meus erros, mas não posso. Então tenho tentando conviver com as escolhas que eu fiz. Não tem sido fácil, mas, uma hora, tenho certeza de que tudo se ajeitará novamente. É nisso que eu acredito. E é isso o que me mantém estável.
Sabe o que é mais legal ? , A pessoa mentir na sua cara. Ou melhor, conviver com você, mentindo, e ainda com uma cara sínica, ter coragem de dizer que Te ama. —’
'Não vale a pena conviver em um "Sistema Sociável Feliz" tentando demonstrar aquilo que você não é e não sente. Você acaba se esquecendo de viver intensamente sua vida Real... Então pare; não atue!...Porque você não é um palhaço e eu não tenho tempo para sentar na arquibancada da sua "Mediocre vida" pra você me fazer ser seu público.'
—By Coelhinha
"O raso, o comum, não nos satisfaz mais e por isso, apesar de estarmos acostumados a conviver com a banalidade, nosso sensor interno nos avisa, constantemente, que é tempo de ir mais a fundo.
As relações individuais e sociais precisam de uma revisão. A análise começa com o que está bem na nossa frente e deve estender-se pelo coletivo, incluindo o profissional, o familiar, o político, o planetário.
É tempo de exigir mais de si mesmo e dos outros, obviamente, mantendo a doçura necessária para que nossos iguais nos acompanhem.
Não é com força ou com agressividade, nem com revolta e com mau-humor e sim, com nosso coração exposto, ao ponto de colocarmos diante do outro, a demanda do momento: aprofundar, dar mais de si, correr mais um metro e mais rápido! Precisamos agir e já!
O que sentimos é inquietação. O que nos perguntamos, muito sutilmente, é: "Estou fazendo tudo o que posso? Estou acomodado e aguardando? O que estou esperando para começar? Por que não faço de uma vez, o que me propus? De quem mais depende, a não ser de mim? Posso mudar? Posso modificar, ainda mais?"
E é até provável que o mundo não mude com nossas pequenas ações. a palavra certa para seu companheiro não altera todo o modo dele pensar. a moeda que você entrega para o menino no farol não resolve a fome que ele sente, muito menos a fome de todos os outros.
A solução que você propõe para um problema coletivo, pode nem ser ouvida, mas diante de todas as probabilidades, uma coisa, a mais importante, acontece: você muda quando se coloca proativamente diante dos fatos. "