Conviver
Se você não pode conviver com pessoas diferentes, não pode conviver consigo mesmo, afinal você é diferente para alguém.
Acredite, é muito melhor conviver com a dificuldade sendo você mesmo do que com a facilidade sendo outra pessoa.
Não sou do time dos que acreditam em amor da boca pra fora. Sou desses que precisam olhar, conviver e sentir que o amor vem da alma e se espalha por toda parte por ser verdadeiramente grande.
Nenhum "eu te amo" me conforta se com a palavra "amor" não vier junto o desejo insubstituível de querer ficar perto.
Me ame, mas me faça sentir que é de verdade. Do contrário, melhor nem tentar me amar...
A arte de amar não é simplesmente dizer
amar é compreeender viver,
conviver,
entender,
se deixar levar sem magoar,
dar carinho fazer sorrir,
fazer feliz,
amar não é somente entre duas pessoas,
é também o coletivo de ser feliz!
As pessoas remoem a dor do passado, não conseguem conviver com um "tchau" ou até mesmo não notam um tchau de indireta, e com isso continua se machucando e correndo atrás, não aceita ajuda porque acha que está correto em seus atos, continua se preocupando com uma coisa que não e mais sua, mais você não aceita.
As pessoas gostam de sofrer, as pessoas são ignorantes, burras.
As pessoas esquecem que tem uma vida para correr atrás de outra.
A invasão da paz
É momento de paz! O mundo clama. A sociedade anseia. Paz. Viver e conviver em harmonia, sem medo, com equilíbrio. É necessário promover a invasão da paz. Bem-vinda invasão, para reforçar os laços afetivos entre escola e comunidade. Invasão total: seis mil escolas da rede, em todos os municípios do estado, abrirão as portas, permitindo, incentivando a ocupação do espaço pela comunidade nos fins de semana, no início do próximo semestre letivo. São esses os objetivos do projeto Escola da Família: Espaços de Paz, parceria entre Secretaria da Educação, Unesco e Instituto Ayrton Senna, que também vai envolver faculdades particulares e seus alunos vindos da rede pública, educadores contratados pelas Associações de Pais e Mestres, além dos milhares de voluntários que já entenderam a missão da partilha e o trabalho de amor. Daí sairão equipes de planejamento e monitoria de atividades para todos interessados, nas escolas abertas aos sábados e domingos. Há tempos acontecia encontrar, após o fim de semana, desagradável surpresa na volta à escola. Arrombamentos, documentos furtados apenas pelo estúpido gosto de fazer o mal, já que nenhum proveito deles se poderia tirar. Sujeira, pichações nas paredes, equipamentos inutilizados, isso produzia, nos que lidavam com esse quadro, sensação de inutilidade de esforços. Para eles parecia repetir-se o castigo de Sísifo, conforme a tradição da mitologia grega. Castigo que consistia em empurrar enorme pedra ladeira acima para, em chegando ao alto, ver a pedra rolar ladeira abaixo, descer atrás dela, começar tudo de novo. Era preciso limpar, arrumar, improvisar, rápido refazer condições para retomada do funcionamento, porque os alunos ali estavam, prontos para suas atividades normais. Dever cumprido com a consciência da pendente ameaça de ter de fazer tudo outra vez na seguinte segunda-feira. Ameaça que se concretizou muitas vezes. Fechada nos fins de semana, a escola parecia dar as costas à comunidade. Alguns de seus menos amigáveis membros forçavam, de modo criminoso e prejudicial a todos, a abertura da escola, promovendo essas invasões indesejadas pela esmagadora maioria. O argumento fundamental do Escola da Família: Espaços da Paz é a certeza que o isolamento nunca será suficiente para garantir a segurança e a proteção da escola, ao lado de outra certeza: o que atingir a escola estará ferindo a comunidade num dos seus pontos essenciais. Somente a presença e a ampla participação da família e da comunidade, que é a família ampliada, no interior da escola vão garantir a proteção e a segurança desejadas, para escola e comunidade. Um espaço de paz e convivência que muito depressa transcenderá aqueles muros. Quando os envolvidos tiverem a certeza de que a escola é órgão vivo e vital dessa mesma comunidade, estarão prontos a defendê-la como se estivessem defendendo suas próprias casas e essa será de fato uma garantia. É a consciência do pertencimento. A escola pertence à comunidade. Isso ficou provado pela sensível queda de índices de violência no entorno das escolas que já desenvolvem atividades durante o fim de semana. A decisão sobre as atividades oferecidas a esses novos e bem-vindos invasores dos sábados e domingos não será tomada à distância, mas no local, pela própria comunidade. O projeto prevê atividades esportivas e recreativas, culturais, de treinamento e qualificação para o trabalho e de informação para melhoria da qualidade de vida. A esperança neste projeto é ver dele surgir pessoas interessadas em diversas modalidades esportivas, quem sabe até um atleta de destaque, grupos de teatro, de música, muitos e muitos leitores, poetas expondo e trocando trabalhos, rádios comunitárias fazendo reverberar em ondas cada vez mais amplas as novas possibilidades e idéias que com certeza surgirão nesses alegres fins de semana dentro da escola de portas abertas. E também gente habilitada a procurar novas possibilidades de colocação na dura luta pela sobrevivência. Filhos ensinando pais a utilizar o computador. A magia da convivência, a energia transformadora do afeto capacitando gente a se cuidar melhor, gostar mais de si mesma, viver com mais saúde, saber como melhor aproveitar variadíssimos recursos colocados ao seu alcance. É o grande desafio da escola. Ser um centro de luz que irradia para toda a comunidade. Uma escola atraente, acolhedora. Cecília Meireles já sonhava, nos idos de 1930, com uma escola que tivesse a poesia das goiabeiras e mangueiras, o canto e a liberdade dos pássaros, o encanto e a cor dos girassóis e margaridas. Este é um desafio de todos. Professores, funcionários, pais, alunos, comunidade... Todos que têm a consciência dessa divina invasão da paz.
Publicado no Diário de S. Paulo
Antes de tomar qualquer decisão lembre-se bem de que você terá que conviver pelo resto da vida com as consequências das suas escolhas.
É preferível partir a conviver com a hipocrisia.
É preferível ver de longe a frequentar os bastidores da avareza humana.
É difícil conviver todos os dias com uma pessoa, varias horas por dia. E querer falar o que sente, mas não poder, talvez por causa de um sentimento besta... aquele chamado "medo" é... medo... O medo que pode trazer a felicidade ou a infelicidade
“Prefiro me machucar do que conviver com falsidade. Me magoe com a verdade, mas não me faça feliz com a mentira.”
**A Arte de Con_______VIVER**
Uma história é escrita e inscrita com dor e alegria, ambos os momentos são bonitos. Tudo de bom ou de ruim constitui a edificação. As vitórias e as derrotas são a argamassa que sustenta as paredes e o amor o substrato que é seu porto seguro... O afeto é um jardim em flor fazendo de cada gesto um motivo de louvor. O perdão é o arco-íris que cintila a casa. Sim porque relacionamento é casa: desde o sonho, a construção até a manutenção.
Contar consigo e com o outro que, perfaz o nós, é uma soma que multiplica as conquistas e divide os dissabores... Aprendemos, também, que a diferença só engrandece quando não abrimos mão dos sonhos e da identidade, e que isso, nos faz crescer e amadurecer. Assim, construímos um amanhã com toda força e verdade. Vento algum abala ou arranca da raiz.
Não chore por não ter alguém por perto,
aprenda a conviver com a ausencia da pessoa amada,
você vera que esse é só um passo
para abrir os olhos e ver oque a vida tem te oferecido
e você estava ocupado demais pensando na pessoa que você ama, enquanto quem te amava te olhava.
O prazer não traz a felicidade, embora os dois possam conviver juntos em alguns instantes. Creio que é dever de todo pai e mãe desenvolver com seus filhos uma relação clara e aberta de confiança, capaz de discutir com eles sobre a armadilha que pode ser a busca desenfreada por prazer.
Eu quero explodir. Não aguento mais. Não dá, pra mim já chega. Se eu não consigo conviver com todo esse sentimento me sufocando, me atormentando, a melhor coisa a fazer é libera-lo. Costumo ficar pelos cantos imaginando que um dia, tudo seja diferente. É bom pensar sobre a vida, sobre quais atitudes tenho que tomar. Porque se eu não pensar duas vezes, provavelmente, eu irei me afundar nas lágrimas do dia-a-dia. Preciso da minha melhor espada contra a falsidade, e o meu melhor escudo para me proteger da dor.
Um brinde a nós mesmos...
A nós que aprendemos a conviver com a nossa própria presença, aprendemos a aprender a confiar em nós mesmos, aprendemos que sofrer faz parte, aprendemos que nem tudo é como planejamos... e aprendemos principalmente que somos responsáveis por absolutamente todos os nossos atos!
Viva o ego, viva a auto estima... AME-SE SEMPRE! O resto a gente aprende com o tempo, sem pressa, sem medo... naturalmente...