Conviver
Ás vezes precisamos enfrentar nossos medos e cair de cabeça,pois eu sinceramente não posso conviver com o ''E se?''.
Habitue-se a conviver com a vida, sabendo que os seus caminhos são muito mais de espinhos do que de flores!!
Estudar, observar, aprender, viver, conviver e saber de que nada sabemos! Frágeis humanos na arte de amar!
Eu sempre procuro dar o máximo de mim nos meus relacionamentos. Infelizmente eu tive que conviver com o péssimo exemplo do meu pai e cristalize que um dia quando fosse maior poderia fazer tudo diferente dele, tudo belo, porquê eu enxergava uma beleza em estar entre duas pessoas que ele nunca poderia enxergar.
Mas o fim é uma constante real em tudo na nossa vida até que um dia chegue o fim da nossa vida. E assim, o primeiro, que pensei como um bobo que era eterno, o segundo, de fim drástico e que ao término quase acabou com minha saúde, o terceiro que me fez dizer que nunca mais entraria em nenhum outro ao acabar e o quarto, que era o ideal, a pessoa perfeita, o momento perfeito, um sonho de infância e se não fosse uma pequena vírgula talvez, Deus é quem sabe, seria eterno.
Então me torno cada vez mais esse ser medroso mas contraditoriamente encantado e com o sonho de fidelidade diante dos olhos. Uma mulher é inveitavelmente o meu destino, ao meu lado, comigo, aventurando-se junto, inventando canções, imagino que ela é da arte, que ela é simples, que ela é deliciosamente complicada, negra, ruiva, morena, azul, brasileira, européia, japonesa e a cada dia penetro mais surdamente nas minhas ilusões.
Não sei se o defeito está em mim, se está nela, se está nos dois, ou se a teoria do conflito inevitável também domina no amor. Mas dou mais um passo e descubro alguém distante que me encanta, o que será então? Eu ouço a música que manda acreditar nos sonhos, aquela que me diz, onnanoko, otokonoko e não consigo mais produzir mais nada na minha noite porquê essa música me lembra os momentos mais fantásticos da minha vida, mas um momento que eu devo fugir por buscar paz. E assim eu descubro que Vinicius estava certo quando dizia "que não seja imortal, posto o que é, chama/ Mas que seja infinito enquanto dure".
Complicado é ser poeta e conviver com essa realidade. Preciso de um remo.
É temos que conviver com nossas ``Decisões´´ todos os dias...
Por isso penso 2 , 3 até 10 vezes antes de ter certeza...
Pois minhas decisões podem não afetar só a mim...
Josias.Junior
Conviver com as diferenças de modo a respeitá-las é sinônimo de competência e mais do que isso, de qualidade de vida.
Crítica - Como trabalhar e conviver hoje com essa proposta de forma imparcial.
A globalização e todos seus artefatos acoplados acarretam uma gama incontrolável de informações. Essa nova realidade em tempo real apresenta uma nova fase de exposição de idéias. Para tal velocidade as reações iminentes são um fato. Uma vasta oferta de todo tipo de produto digital disponibilizado de forma pública. Plágio torna-se um hábito. Uma forma de recriar?
Segundo Aristóteles "O ser humano é fundamentalmente Político, agrupa-se em comunidades e, dessa forma, além da discutível crítica artística ou cultural que é relativa e quase pessoal, de menor ênfase, mais próprio de esferas de vivência do cidadão do lançar uma moda e/ou costume”.
Não há um limiar ao que é expelido bem como ao retorno crítico devolvido. Em intensidade e proporções ilimitadas. Ação e reação geradas sem percepção dos sentidos. Efêmeras como as atividades virtuais.
Nossa sociedade, em muitos aspectos, caminha em passos reprimidos e isolados. Aonde uma minoria é engajada em solucionar, lutar, criar ou envolver-se por uma causa. A individualidade vivida apaga a união transformadora do todo.
Essa realidade social/virtual é belíssima e pode ser imensamente útil e aplicada em prol de todos. Porém, está vinculada como um descarte da opressão vivida. Na exposição de idéias e desejos ou críticas e revelias. Cria uma necessidade de ruptura emergente. Onde desloca o cuidado e similaridade ao próximo.
Criticar vem perdendo o sentido de acrescentar opinião evolutiva sobre algo conhecido e sugere uma forma de expulsar as opressões incrustadas no hábito ou fatos. Interna ou externa. Com sentido ou não. Independente de imparcialidade ou conhecimento de causa apenas pelo prazer de liberar. E para essa explosão cabe a tão usada “virtualidade”. O meio mais rápido e seguro. Aonde não cria laços reais. Onde o poder de concretizar esse contato pessoal invariavelmente depende do usuário.
Entre tantas violências expostas a virtualidade, aparentemente, apresenta certo conforto e distanciamento. Fictícia e bem melhor tolerada. "Segurança e Liberdade". Valores básicos para estruturar os passos. Construir valores e aprendizado de vida resultando no “Pensamento Crítico”.
A crítica construtiva é maravilhosa caso seja aplicada com intuito de melhoria. No âmbito familiar, empresarial e pessoal. Ofertada verdadeiramente para construção de algo melhor. Um impulso ao próximo... Mesmo distante.
Um texto escrito há tantos anos apresenta um formato claro de interpretar a essência da “Crítica” hoje trabalhada como Construtiva ou Positiva.
O IDEAL DO CRÍTICO
“Exercer a crítica afigura-se a alguns que é uma fácil tarefa, como a outros parece igualmente fácil a tarefa do legislador; mas, para a representação literária, como para a representação política, é preciso ter alguma coisa mais que um simples desejo de falar à multidão. Infelizmente é a opinião contrária que domina, e a crítica, desamparada pelos esclarecidos, é exercida pelos incompetentes. São óbvias as conseqüências de tal situação. Estabelecei a crítica, mas a crítica fecunda, e não a estéril, que nos aborrece e nos mata, que não reflete nem discute, que abate por capricho ou levanta por vaidade; estabelecei a crítica pensadora, sincera, perseverante, elevada, — será esse o meio de reerguer os ânimos, promover os estímulos, guiar os estreantes, corrigir os talentos feitos; condenai o ódio, a camaradagem e a indiferença, — essas três chagas da crítica de hoje, — ponde em lugar deles, a sinceridade, a solicitude e a justiça, — é só assim que teremos uma grande literatura. O julgamento de uma obra, cumpre-lhe meditar profundamente sobre ela, procurar-lhe o sentido íntimo, aplicar-lhe as leis poéticas, ver enfim até que ponto a imaginação e a verdade conferenciaram para aquela produção. Deste modo as conclusões do crítico servem tanto à obra concluída, como à obra em embrião”. (Machado de Assis, Publicado originalmente no Diário do Rio de Janeiro, 8/10/1865).
Qual sua opinião a respeito do texto apresentado? A empatia é aplicada nessa nova realidade havendo cuidado de compreensão ao outro lado?
Quem quer o lado flexível tem que conviver com o lado radical. Quem quer o lado mais doce também tem que conviver com o lado amargo. Em uma relação, quem quer dividir as alegrias também deve dividir as angústias. Assim é o amor.
A boca fala do que o coração está cheio, procure conviver com Deus para que você só expresse palavras doces e de amor...