Conviver
"Cometer um crime não é tão difícil. Difícil é conviver com a própria consciência depois de cometê-lo."
Percebi que algo em mim havia mudado ao notar que conviver com lamentos, lamúrias, autopiedade, negativismo, desamor, grosseria, egocentrismo...
me deixava sem energias e me causava um cansaço extremo a alma.
As pessoas querem falar com Deus, mas não conseguem conviver consigo mesmas e nem ouvir o clamor de suas almas, que pede por clemência.
Ouçam!
Suas almas não gritam, elas murmuram.
Então calem-se, parem de falar e lançar ao mundo profanações.
Silenciem-se.
Fechem os olhos, relaxem.
Deus espera por suas orações.
Não é fácil conviver com uma memória que é vista como um caso perdido. Eu vivo esquecendo das coisas, com uma facilidade fora do comum. Mas veja bem, não é por mal. Ela apenas faz uso do seu direito de escolha. E quanto a isso, eu quase nada posso fazer.
Confesso que por muito tempo e por tanto ter escutado críticas a respeito desta bendita memória, eu passei a vê-la como algo ruim. Uma parte de mim que não merecia nem mesmo um espaço pequenino no letreiro final do filme da minha vida.
Felizmente, todo o contexto mudou, quando, um dia, eu me dei conta de que sim, existe o outro lado da moeda. E foi por observá-lo com um pouco mais de calma que eu me dei conta de que se apaixonar exige um pouco de esquecimento, também.
Outro dia eu vi uma foto bastante simples, mas que me chamou a atenção. Nela, uma mulher se encontrava sentada, encostada numa parede, e ao seu lado existia uma frase que dizia: “Para conquistar uma mulher, você precisa estar disposto a perdê-la.”
No primeiro olhar, a ideia central até passa despercebida. Mas quando se observa uma segunda vez, mas agora com um pouco mais de cautela, é possível perceber que a frase faz muito sentido. Nós, homens, temos o péssimo hábito de investirmos grande parte do – senão todo – nosso potencial, na conquista da mulher desejada. E nesta jornada não costumamos medir esforços para obter o seu “sim, eu aceito!”, como uma espécie de troféu pelo empenho.
O problema é que após ouvi-lo (ou recebê-lo por outro meio), grande parte desse todo, acaba embarcando na tendência do comodismo. Na mente masculina, a ideia de ter recebido o sim já parece suficiente para mantê-la (conquista) sob uma espécie de custódia, pelo resto da vida.
Naturalmente isso acaba gerando um problema de dimensões incalculáveis, visto que, na cabeça da mulher, o “sim, eu aceito!”, representa apenas o início de uma – nova – vida, e não o todo, como acontece na cabeça do homem. E é ai que entra a utilidade do esquecimento.
Quando um homem tem a oportunidade de acordar pela manhã e ver ao seu lado a mulher que, apesar de todos os defeitos tão naturais da raça humana (isso inclui os dela), sempre esteve ao seu lado, aceitando-o como é e respeitando-o pela mesma razão, muitas vezes até deixando seus sonhos e suas metas de lado para acompanhá-lo onde quer que ele fosse, não como uma visão distorcida de submissão, mas como prova de lealdade ao compromisso firmado quanto á permanência na saúde, na doença e afins, ele precisa abandonar aquela falsa ideia de que o sim era o todo, e lembrar-se sempre de que aquele foi apenas o ponto de partida.
Então, irmão, se você tem a oportunidade de viver a experiência de reencontrar alguém que segure na sua mão pelo prazer de estar ali, esqueça a ideia de que o sim você já recebeu e que tá bom assim. Esqueça que no dia dos namorados você disse que a ama (caso a ame, mesmo!), e faça a sua parte para que ela, vez ou outra, acabe encontrando o caminho que a faça relembrar como é gostoso sentir-se amada na segunda pela manhã, na quarta á tarde, no meio da madrugada do sábado para o domingo e assim por diante. Esqueça aquele tom de voz meio azedo, quando ela não estava muito bem contigo, consigo ou com o mundo, e procure usar esta oportunidade para ressaltar o que ela tiver de mais bonito e que talvez só você veja porque somente a você foi entregue a chave de acesso ao que ela tem de mais sagrado.
Enfim, tudo o que você precisa fazer para que ela continue lhe vendo como seu melhor amigo e porto-sempre-seguro, é lembrar-se de que a manutenção do brilho nos olhos da sua mulher, depende da decisão diária por ficar. E isso exige atitude. Então, lembre-se: “O pior erro de um homem é deixar que outro homem faça sua mulher sorrir.”
Há pessoas que preferem conviver com a dor da falta, do que acreditar que, junto com o amor, são capazes de mudar alguém!
Por Que tem que doer tanto assim? Conviver com essa dor dentro de mim... É como está dentro de um túnel sem saída...
Depois de um tempo é praticamente impossível não conviver com si mesmo. O espelho do seu quarto reflete uma prisão da qual você não pode fugir, apenas admirar. Seus olhos tornam-se respostas confusas, com certezas praticamente abstratas. É inegável deixar de lado o pouco que te faz feliz, aprendendo que o pouco na verdade, pode não ser tão suficiente assim. E claro, você sente falta de algo, num sentimento âmago que se arrasta pelo insuportável, desejando os lábios de alguém.
Humanidade é a régua por onde medimos nossa habilidade racional de conviver em sociedade sem a necessidade de quaisquer regras impostas.
Se ao conviver com alguém ruim, tudo o que aprendeu é ser ruim também, você realmente não aprendeu nada!
Não consigo mais escrever declarações de amor,
Não consigo recitar poesias,
Não consigo conviver com muitas mulheres,
Já não tenho forças para um flertador,
Já não vejo graça em ter todas às mulheres a minha disposição como se não tivessem sentimento e emoções.
Agora só sei tratá-las com bastante dignidade, carinho e terna afeição
Tudo isso porque descobri o significado do verdadeiro AMOR.
Não consigo conviver com máscaras, tento a muito tempo, porém de nada adianta resistir,tentando fugir daquilo que se sabe.
Ainda acredito na superioridade dos dons e dos talentos individuais de cada ser, onde não é necessário pisar em ninguém, julgar e criticar para se sobressair na vida.
Difícil perceber verdades,é muito fácil conviver com mentiras. E como é fácil fazer a guerra, o quão difícil é pavimentar a paz. O quanto é tranquilo emudecer o perdão em contra partida de compartilhar o amor.
Quando se deseja o bem é a mais absoluta forma saber que você é capaz de viver e conviver nesse mundo ilusório, onde há pessoas que vivem dando migalhas e querem receber o alimento por inteiro, não faça da sua vida uma fonte de declínio, siga em frente fazendo o que pode sem querer nada em troca.
Procura a conviver mais com o sofrimento
do que com a felicidade.
nessa vida a muitos momentos de sofrimentos do que felicidades,
quem já acostumou com o sofrimento a felicidade é simplesmente um alívio.