Convivência com o outro
Aprender a conviver com a desaprovação dos outros é uma das lições mais difíceis que a vida nos impõe.
Viva por você, jamais pelos outros. Afaste do seu convívio tudo que te faz mal, apenas deixa enraizar aquilo que te faz bem.
Como não somos iguais, precisamos aprender a conviver com os outros, respeitando as diferenças. A isso, dá - se o nome de individualidade - um princípio de Deus.
Para alcançar a sabedoria neste mundo, ao homem é requisito indispensável (entre outros) ter convivido, amado e compreendido ao menos uma mulher.
As famílias dessa época são estranhos íntimos. Convivem, mas não se conhecem....outros mal se falam, outros nem se cumprimentam. G.M.
Manter os olhos em Jesus e segui Lo, nos permite ter convivência e respostas melhores com os outros.
Um dos maiores desafios da vida, não é conviver com os defeitos dos outros. É identificar nos outros os defeitos que existe em você e buscar o pronto melhoramento. Não para ser melhor que o outro, mas para ser melhor que si mesmo.
Transcendência do eu
“Parece que estou convivendo com meus outros eus
E eu não gosto de ver eles sofrer “..
Perceber isso, foi a minha maior libertação e custou algumas reavaliações..”.
Nossa criação, classe social, as pessoas com quem convivemos e muitos outros fatores importantes fazem a gente se relacionar com o dinheiro de formas diferentes. Todas as pessoas nascem e crescem imersas em um contexto financeiro, seja ele qual for, e isso modela o jeito como percebemos o mundo.
muito se fala dos vírus, mas pouco se fala dos outros parasitas que estão presentes no nosso convívio. muito se fala dos milhares de infectados, mas pouco se fala dos milhões que são emocionalmente afetados. e mesmo que os jornais não noticiem, os mais adoentados são os que seguem suas vidas calados; pois diferente das doenças físicas que são alarmadas, as emocionais seguem até suas mortes silenciadas.
O mais engraçado, é que bicho não é gente, e já nasce sabendo como conviver com outros bichos, enquanto nós que somos gente, temos que aprender a cada dia como viver no meio de gente!
E para não deixar os outros cada vez piores, ele abraçou sua tristeza e aprendeu a conviver com ela...
O tempo passou e percebi que fui sendo expelida dele. A cada dia conviver com os outros te obriga a racionar expressões e emoções.
Ninguém tem mais tempo para ouvir um áudio de 1 min. Quando falam com você, elas nem olham mais na sua cara é o tempo todo com a cara no celular conversando com outras pessoas ou jogando. Se manda texto, também é um incômodo ele ter mais de 2 linhas.
Vou me calando triste, porque querem falar e muito, mas ninguém quer ouvir.
Me deparo com cada coisa legal que surge no meu dia mas não posso compartilhar com ninguém, porquê se eu estiver feliz vem alguém e diz "ahhh q bom que tu tá feliz, porque eu tô na merda" , mas se eu digo que estou triste "ahh tá triste por isso, affs minha vida é pior que a tua e tu não me vê assim mal". Nunca consigo me encontrar no momento certo com os outros.
E sabe eu sou carente dessa expressividade, dessa comunicação. Mas me sinto horrível por querer conversar. Por querer compartilhar a minha vida ou as coisas que acho legal. Como se eu estivesse num mundo pós apocalíptico onde só há eu. Ou pior, como se eu fosse um fantasma. Eu percebo e vejo tudo ao meu resor, mas não consigo interagir com nada. Só "coexistir" entre as outras.
Mas será que eu não estou morta de verdade e só não consigo aceitar isso para então fazer a passagem?
Aos nossos genitores, vizinhos, falecidos, e até outros idosos de convívio diário.
Nos dá uma impotência um saudosismo, e até uma vontade de um possível retroceder, um regresso no tempo pleno dessas senhoras e senhores, onde olhavamos todos por igual e com potencia no agir.
O homem, assim como os outros animais, convive em conjunto sob intermédio de uma rotina que o submete a uma mera existência fragmental entre a imensidão do todo que o cerca.
Conviver com os outros não é carregar os outros. Sou capaz de compreender o seu sofrimento e dificuldades, mas eu não me envolvo. O seu problema não é meu, é seu. Sou responsável por mim e não por você. Posso te ajudar talvez, mas ficar igual não é ajuda. Assim é desrespeito a mim mesma.