Convites para Festa de 70 anos de Idade
Os Três Convites de Jesus
Jesus fez três convites:
1° Convite: Vinde a mim, TODOS os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Mateus 11.28). Esse é o convite da Graça para TODOS!
2° Convite: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me (Mateus 16.24). Esse é o convite para AQUELES que querem mesmo!
3° Convite: Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, BENDITOS de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo (Mateus 25.34). Esse é o convite dos que perseveraram na fé e não recusaram os dois primeiros convites.
Dos 16 aos 35 anos, a vida é uma festa ininterrupta. É a época em que buscamos experimentar tudo intensamente: desejamos conhecer todas as pessoas, vivenciar múltiplos amores, mergulhar em paixões avassaladoras, embarcar em aventuras sem fim, explorar o mundo em viagens memoráveis e descobrir quem somos de verdade. É uma fase de sangue nos olhos, risadas que ecoam eternamente, coragem ilimitada e uma energia vital que parece não ter limites.
No entanto, após os 35 anos, começamos a amadurecer de maneira profunda. A vida nos ensina a não dispersar energia em excesso e a valorizar cada momento com mais sabedoria. A convivência com a saudade se torna mais frequente, e entendemos o significado doloroso de perder alguém querido. O luto passa a fazer parte da nossa realidade, e mesmo vivendo momentos maravilhosos, somos confrontados com a fragilidade humana de maneira mais evidente. A vida se revela como um tecido fino e delicado, que a qualquer momento pode se rasgar, nos lembrando da impermanência de tudo.
Essa jornada nos transforma, nos molda em seres mais resilientes e compassivos. Apreciar cada fase da vida, desde a exuberância da juventude até a serenidade da maturidade, é um privilégio que nos ensina a valorizar cada experiência e cada pessoa que cruza nosso caminho.
Se não conseguir chegar ao horizonte pode até se distanciá-lo mas o mesmo ficará no topo renovando os convites para alcança-lo.
Aparece lá! Não é um convite para mim. Parece um oi curto ou olá de uma pessoa que conhecemos de vista quando deparamos ocasionalmente na rua.
Fico em cima do muro, posso vigiar ambos os lados e não usá-lo como escudo, e nem para esconder-me, para não vigiar ambos os lados. Também sei a hora de descer sem precisar de desafiadores convites.
O destino nos concedeu o privilégio do amor, a esperança nos permitiu dar um salto em nossas emoções. E o sonho da nossa união se revela realidade que será abençoada por Deus.
Antes de se casar, faça a si mesmo quatro perguntas: Por que? Por que não? Por que eu? Por que agora?
A aquisição de uma excepcional obra de arte leva ao adquirente, seu filhos e sua família a uma destacada posição de status social, cultural e politico dentro da sociedade a qual pertence. Lugares estes inimagináveis, que nem a posse, os investimentos financeiros e o grande patrimônio imóvel, de muito dinheiro jamais os levariam a serem convidados, prestigiados e a freqüentar.
Mais um aniversário?
puxa, como o ano passou,
mas é isso é um presente
que a vida me doou !
Vou sair e festejar
a nova data da idade
e da outra vai restar
só um pingo de saudade
Quero cantar e sorrir
com fé e muita esperança
viver meu tempo e seguir
com o coração de criança
Faço desses dois Salmos "70-71", meu amuleto de todos os dias, e os mesmos diz: APRESSA-TE, ó Deus, em me livrar; Senhor, apressa-te em ajudar-me...EM ti Senhor confio; nunca seja eu confundido.
Anos 70
Amigos do passado
Nunca mais se encontramos
Ontem fomos mais presentes
Seja mesmo quando brigamos
Será que ainda estão vivos
Espero que sim e com saúde
Tantas e tantas madrugadas
Entre,violão,bebida e mulheres
Nunca minhas madrugadas
Tiveram parecidas com nossas
Antigas e boas noitadas.
.
Fazem uma estimativa, nos conhecemos nosso planeta uns 70%,nosso sistema solar uns 5%,nossa galáxia uns 0,00000...1% como nos julgamos saber se deus existe ou não,se estamos sozinhos no universo ou não se o que sabemos e verdade ou não.
Sensato seria que todos lessem 70 livros na vida,pois assim o nosso idioma não sofreria um grande defasagem e não seria rebaixado a um mero dialeto.
'Se eu lhe dei 20 mil réis pra cobrar 3 e 300' é melhor devolver os 20, mais os 3 e 300 e os 17 e 700... Ou meto-lhe a peixeira.
(Peguei emprestada parte da letra da canção do Gonzagão (que saudade!) e do Miguel Lima).
E você vai pagar R$ 50,00 ; R$ 60,00 e até R$ 70,00 reais em um ovo de Páscoa? Parabéns pra você! Depois não reclama que não consegue emagrecer! Prefiro investir em livros e engordar meu cérebro com sabedoria!
O Menino e o Velho Cigano
Meados dos anos 70, o menino nas suas andanças pelos arredores de sua casa se depara com um acampamento Cigano (era a segunda vez que o menino se depara com um acampamento o primeiro fora na casa de sua tia), ele olhou com curiosidade, mas prosseguiu, no dia seguinte contou a um amiguinho e o assunto claro foi aquele que escutamos diariamente, ciganos roubam crianças, mas tinham o espirito aventureiro, gostavam de desafios e perigo, algumas vezes ao entrar na mata pegavam aquelas frutinhas silvestres e juntos contavam até três e comiam dizendo se morrer morrem juntos e sempre foi assim, portanto resolveram ir juntos até o acampamento que ficava duas quadras de suas casas, era uma antiga chácara com uma casa grande, com um porão o qual o menino acreditava que os escravos dormiam ali, na lateral havia uma granja e em frente um terreno que outra hora servia de campo de futebol e lá os Ciganos acamparam, o menino e seu amiguinho ficaram atrás de uma árvore observando os Ciganos, havia cavalos, carroças, mas também dois carros antigos e ao redor de uma fogueira mulheres com lindos vestidos coloridos faziam comida e ao fundo um velho de chapéu e barba branca batia em um balde cor de ouro e o menino ficou curioso em saber o que o velho fazia, escutou de sua mãe que ciganos gostavam de ouro, gostavam de dançar, tocar violino e violão, tentando não ser visto pelos homens que escovavam os cavalos e as crianças que ali estavam correndo, aos poucos o menino foi se descuidando até que o velho fez um sinal com as mãos para se aproximarem, com muito medo o menino e seu amiguinho correram enquanto aqueles homens e crianças os olhavam, chegando em suas casas nada falaram, mas o menino ficou pensando nas crianças correndo, nos cavalos lindos e no velho batendo o balde de ouro, o menino tomara uma decisão, no dia seguinte retornaria ao acampamento com seu amiguinho ou sozinho, assim o fez após o retorno da escola, o menino ficou atrás da árvore observando e novamente o velho estava batendo em um balde de ouro, as crianças estavam comendo milho e as mulheres estavam cuidando dos bebes de colo e não tinha cavalos presos às árvores, o menino estava sozinho, pois seu amiguinho não quis ir por medo de ser raptado pelos ciganos, o pequeno menino com o coração acelerado as mãos molhadas e com muito medo que transparecia em seus olhos, novamente o velho lhe acenara com a mão para que ele se aproximasse o menino que gosta de se aventurar, que gosta desafios, que gosta de ouvir histórias de pessoas velhas, como a que o Senhor Piscidone costumava contar, um senhor de noventa e poucos anos que viera da Bahia aos dezoito anos de idade trabalhar em uma fazenda com seu tio que aqui já estava instalado onde hoje situa o bairro em que o menino vive, filho do “Ventre livre”, mas aprisionado na fazenda na Bahia ao lados de seus pais escravos, ele falava sobre as trilhas de carroças hoje as principais vias do bairro, morrera aos cento e três anos de idade, o menino tomou coragem respirou fundo e foi na direção do velho Cigano de cabelos e barba branca com um chapéu preto desbotado, uma fogueira com um caldeirão que tinha um cheiro bom, as crianças sentadas no chão comendo milho e os olhares voltados para o menino daquelas lindas mulheres com seus lindos vestidos coloridos, como os desenhos que o menino costumava fazer, o velho Cigano pediu que o menino sentasse ao seu lado em um toco de madeira, perguntou ao menino se ele estava com medo dele, o menino chacoalhou a cabeça dizendo que não, mas com as pernas tremulas ouvia o velho, passado alguns minutos, já descontraído perguntou ao velho Cigano porque ele batia naquele balde de ouro, ele sorriu com seus dentes de ouro e disse que era um tacho de cobre, ele o fazia para vender, que os seus irmãos sairá a cavalo para vender e comprar mantimentos, o menino perguntou lhe se eles haviam pegos aquelas crianças, porque ouvira dizer que se as crianças que ficassem na rua seria pegas pelos ciganos ou o homem do saco, novamente o velho sorriu mostrando seus lindos dentes de ouro – menino olhe ao seu redor, não existem cercas, somos livres, as crianças são livres, não pegamos crianças, muitas são abandonadas em nossos acampamentos e cuidamos como nossos filhos, mas aqui são todos filhos e filhas dos nossos irmãos, o menino ficou por horas escutando e vendo as peças de cobre que o velho fazia, comeu milho assado bebeu chá de frutas conversou com os meninos de sua idade, mas não entendia o porque não iam a escola, porque não tinham casa de tijolos, não tinham televisão e nem brinquedos, o menino na sua inocência convidara aquelas crianças para ir a casa dele brincar, o velho então retrucou, venha aqui quando quiser mas eles não iram a sua casa, o menino abaixou a cabeça desolado sem entender o porque elas não podiam ir na casa dele, o velho lhe disse você é só uma criança quando crescer vai descobrir que não somos bem vindos e logo seremos expulsos deste local e assim foi a primeira e a última conversa com o velho cigano dos dentes de ouro, barba branca, cabelos brancos um chapéu preto desbotado que fazia tachos de cobre, pois alguns dias de castigo por ter saído de casa sem avisar (nesta aventura de ir no acampamento cigano), na primeira oportunidade o menino foi até a chácara e chegando lá se deparou com um terreno vazio sem carroças, sem cavalos, sem crianças, sem fogueira, sem mulheres bonitas com seus vestidos coloridos e seus lindos bebes só tinha o toco onde o velho cigano fazia seus tachos de ouro e assim o menino voltou para casa e em seus pensamentos queria ser cigano, cavalgar com um lindo cavalo preto livremente sem precisar ir a escola, andar por muitos lugares e viver em uma barraca ao lado do velho cigano fazendo tachos...
(O menino cresceu, não virou cigano, mas tem um espirito cigano, hoje admira e defende a cultura cigana)
(Ricardo Cardoso)
Você sabe que nunca é 50-50 em um casamento. É sempre 70-30 ou 60-40. Alguém se apaixona pela primeira vez. Alguém coloca alguém em um pedestal. Alguém trabalha arduamente para manter as coisas rolando sem problemas; a outra pessoa apenas o acompanha durante a viagem.
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