Convites de aniversário de 40 anos
Até uma certa idade fazemos aquilo q escolhemos na vida,a outra fase será prestação de contas. Com Deus
BOCA DO TEMPO
No pesadelo do meu sonho
eu vi a boca do tempo, mastigando
os anos. A idade oscilava para o futuro
sendo engolida pelos tragos da vida.
Eu vi... A pele, os lábios sendo, sendo
rascunhados pelas rugas dos anos.
Enquanto alegria e as e os passos...
Viajavam, dia, mês décadas, sobre
boca do tempo... As janelas da juventude
iam se fechando, uma a uma!
Até sobrar apenas as telhas, amareladas
das lembranças.
Sobre a boca do tempo... As pernas se
cansavam e tremiam entortando os
passos, e as lagrimas se perdiam sob
o chão. As válvulas gastas, ruíam
ritmando a retinia do velho coração.
Antonio Montes
Saudade
Ai de ter essa falta
Que não tem idade
Para lembrar da ausência
De vivência boa
Será falta ou esquecimento?
De quem sente falta de alguém ou
É esquecido e entristece
Na melancolia as vezes constante
Senti o sal desgosto da falta
Que vai e volta.
Kaike Machado
Já tenho uma certa idade e, nessa minha caminhada, desde a adolescência, já distribuí "te amo" tanto quanto "bom dia". Algumas vezes foram de forma honesta, outras, mentiras sinceras. O fato é que a frase "eu te amo" foi corriqueira na minha vida, quase como um mantra, com a finalidade mágica de despir corpos para o meu deleite. Sim, levava uma vida hedonista, na qual o "prazer" era o meu deus. Doravante, serei diferente. Cansei de correr atrás do vento, pois, como concluíra o rei Salomão, tudo isso se revelou inútil, é pura vaidade. Então, mais perto dos 40, tenho refletido muito, ainda que tardiamente, sobre o tal do "felizes para sempre". E, quando penso que deve ser para sempre, o meu coração só bate por você. No entanto, não me expressarei levianamente com o meu trivial "te amo" de sempre... Mas, posso lhe afirmar, sem margem de erro, que você é especial na minha vida porque, geralmente, eu odeio todo mundo, menos você... Não gosto de quase ninguém, mas, de você, até que eu gosto!
FALSA IDADE
Ela não se transformou,
Ela se adaptou,
Pois a vida a dois no seu jogo de 21,
É a atual seleção social.
Talvez sem interesse por amor,
Lhe tenha um amor por interesse,
Uma lacuna na qual crianças um dia hão de preencher.
Porém nem os tumultos que movem o lar, Que quebram as coisas e os silêncios, Afastarão o desconforto ao estranho que dorme ao lado,
E que de lado deseja; "dorme bem"
E sente; "eu te amo".
Não importa a idade, a humildade te faz homem, porque te tornas um ser com grande qualidade e sublimes capacidades.
Ode aos 50 anos
Que se vá a juventude
Idade não é velhice
No mais, tudo é tolice
É questão de atitude
Não há querer que mude
A sabedoria do tempo
Para freiar esse advento
Morrer jovem ninguém quer
Aproveite a vida que vier
Viva feliz em cada momento
Em dois tempos vem a vida
Antes e depois dos cinquenta
Só enfrenta quem aguenta
Tome toda e qualquer medida
Para evitar a despedida
Entre no segundo tempo
Com precaução e talento
Pra seguir com tudo em pé
Aproveite a vida que vier
Viva feliz em cada momento
Sou mimada aos extremos...não aceito não como resposta...já não tenho idade pra showzinho... cansei....tô cansada de tentar amor impossível... Não quero amores impossíveis apenas verdades...
Recreação na casa dos idosos em Marechal Deodoro.
A idade que se tem, é motivo pra sentir alegria de viver e amar todos aqui.
Diversão nunca é demais,, alegra a alma e ao ego satifaz
Alegria de viver, traz magia no saber
Saber amar é dividir alegria sem fim.
Levar diversão é a nossa missão.
Aos idosos alegria, com diversão e melodia.
A alegria dos jovens de hoje compartilhado com os jovens de ontem.
Aos jovens de ontem, a alegria de hoje.
$eu $uce$$o
Sem a intenção jactanciosa de falar de si mesmo e, de quem chegou à idade de 73 anos, consciente de que já ultrapassou mais da metade do caminho de qualquer longevo ser humano, menos voltado a qualquer vaidade pessoal, espero. Portanto, até me dou ao direito de escrever na primeira pessoa, isto é apenas uma pequena parte de um diário dos meus dias na estrada das vendas pela vida afora. Nasci no interior do estado de São Paulo, na Tatuí da minha feliz infância, filho de um modesto marceneiro, que com o passar do tempo tornou-se um próspero negociante. Moveleiro próspero, graças à sua habilidade no trato simpático e carismático com as pessoas de seus dias, lá pelas décadas de 50 - 60, e como o tempo passa cheio de contradições e dissimulações, quando muitos ensandecidos profetizavam que não chegaríamos ao ano 2000 e, o mundo se acabaria, ao mínimo existiria telematicamente o “Bug do Milênio” e o mundo torna-se-ía o caos etc.
Meu pai tinha por título, dado pelo pároco da cidade, o qual ao dizer suas missas pela rádio difusora local, anunciava os patrocínios do meu velho e querido pai como: Tonico: “O Rei dos Móveis”.
Apesar de marceneiro, meu velho pai carpintejou muito também, deixando-me um belo exemplo de pessoa despojada e generosa.
Tenho de agradecer profundamente ao meu progenitor e meu mestre na arte de vender.
Realmente meu velho pai foi mestre na área de vendas, fato que pude comprovar posteriormente quando da minha juventude, pois, seus ensinamentos e gestos de relações humanas deixaram em minha personalidade marcas profundas de conhecimentos práticos, quando pensava em aprender me surpreendia com aulas que o velho já me houvera transmitido.
Tive de usar o tripé do sucesso:
1 – Atingir Minha Meta
2 – Como Atingir Minha Meta
3 – Quando Atingir Minha Meta
Casei-me muito jovem ainda, apenas com meus 18 anos e, necessitei da anuência de meus pais, na época professava uma religião bastante incisiva no tocante à honestidade cristã etc.
E, cheguei pensar até que seria dispensado do serviço militar, pelo fato de ter contraído matrimônio, fato corriqueiro dos recém-casados daqueles dias, como fora o meu caso, com a diferença de não ser dispensado do serviço militar. O esperado fato não fora confirmado, e lá fui eu fazer o Tiro de Guerra, como se chamava o exército lá do interior. Cumpri a lei que me fora imposta e, no final de toda aquela misancênica beligerante galardoaram-me: “Reservista de Segunda Classe”.
Lembro-me como se fosse agora, no primeiro dia a gente se apresentava a paisano, até que se tirassem as nossas medidas, para as respectivas confecções de nossas fardas, e como era madrugada fria e não tinha roupa de frio coloquei o meu terno de casamento, posto que havia contraído matrimônio recentemente, e apresentei-me juntamente com 120 jovens, verdadeiros capetas, a fuzarca era generalizada e para piorar a situação, chovia levemente madrugada afora. O pátio estava lamacento, e o sargento era um CDF de primeira linha, sujeito condicionado à robô para se fazer cumprir a lei marcial.
Lembro-me de que, por lá passava meu pai, o qual dirigia-se a pé, à sua marcenaria, tinha ele seus cabelos brancos, era uma cabeça literalmente branca, a qual despertou o entusiasmo de um recruta que pôs-se a imitar um pássaro chamado Araponga, ou Ferreiro, emitindo o som de um malho a bater sobre uma bigorna. Ave de penas brancas como a neve.
O sargento, irritadiço dá-nos uma contundente ordem:
- Tropa, sentido! – Rastejar, vão ver!
Então... O meu novíssimo terno de casamento, ficou enlameado de barro, e além de rastejar na lama, mandava rolar à direita à esquerda, era uma chafurdança só.
Meu pai, era um gozador, e até parou pra ver aquilo tudo, relembrando de seus dias de Tiro de Guerra também, para depois tirar aquele sarro da minha cara, quando chegasse em casa, pois, morávamos todos no mesmo terreno.
Assim, terminei o serviço militar.
O calo apertou e me vi em palpos de aranha, bem, tivemos de mudar para São Paulo com a esperança de vencer na vida. Dois jovens e uma filha, estavam à mercê das intempéries naturais da vida moderna, com um pequeno detalhe, “sem nenhum gato para puxar pelo rabo”, êta vidinha complicada… Fiz de tudo um pouco na vida, até tomar uma decisão que mudou radicalmente nossa maneira de viver. Porém, para que isto viesse acontecer tive de peremptoriamente usar os conceitos da trilogia do sucesso. Propositalmente repito os três pontos importantes do sucesso, para que desde este momento vá sendo gravado na sua memória, caro leitor postulante ao sucesso… Para atingir a minha meta, primeiro tive de descobrir o que queria fazer na minha pobre vida, quando fazer e como fazer, e não demorou muito, me fiz espelhar no exemplo de meu mentor e pai, ser vendedor, até porque, ninguém escapa desse estigma, nascemos todos, vendedores, e ponto. Não há o que se discutir sobre esse paradigma, quando nascituro a primeira coisa a se fazer é, berrar para se obter alguma coisa em troca do silêncio. Vender é ser negociador, negociante, regateador, enfim buscar um meio lucrativo nessa atividade, como em qualquer outra, que irá redundar na própria venda. Hoje, mais do que nunca, deve-se ser muito mais vendedor-hodierno do que caixeiro-viajante de antanho, tem-se de dedicar com muito amor à essa nobre profissão, para se alcançar o fim colimado do sucesso. Vendi de tudo, era um supermercado ambulante. No campo da metalurgia, eletro-eletrônica, vendi ferramentas normais, de cortes, diamantadas, parafusos, rolamentos, correias, graxas e óleos, peças automotivas, baterias elétricas, válvulas hidráulicas, tubulação, conexões etc.
MEDITAÇÃO – O FUNDAMENTO MAIOR
Sempre gostei de meditar, ou seja, me introspectar, fazer uma auto-análise, perguntando-me sobre os porquês de toda minha existência e de como fazer para sobreviver juntamente com a minha maior responsabilidade, minha família. E, nas minhas mais profundas meditações pude me aperceber de que, nenhuma técnica moderna de vida mercantilizada poderia sobrepor aqueles ensinamentos que aprendi nas minhas projeções astrais. O carisma áurico somente se consegue com energias refinadas, que somente o mundo astral pode nos conceder. Frequentei faculdades ocultas no plano extrafísico, e trouxe de lá o sucesso de minhas vendas, ensinados pelos meus mestres dos planos etéricos. Na atualidade as igrejas de maneira genérica colocam seus adeptos em transe mercantil e, aqueles que crêem conseguem sucesso na vida.
FÉ
Ei-la, é uma pequena palavra mágica, que tudo pode mudar em nossa vida:
Do livro: O diário de um vendedor
jbcampos
Saudade a meio idade
O coração está cheio de saudade
Uma saudade da meio idade
Do colegio, dos amigos
Das festas a fantasia, dos aniversários e do carnaval
Dos olhares profundos das pessoas
De acreditar num novo mundo
Das risadas sem sensura
Das aventuras engraçadas
Das experiências inusitadas
Do medo do frio na barriga
Que era gostoso e viciador
Da segurança e da comida da casa de vó
Das dificuldades da universidade
Da coragem abundante
De acreditar que tudo poderia ser
O coração está cheio de saudade
Uma saudade da meio idade
Dos sonhos que estavam começando
Da maturidade que estava se instalando
Da vontade de viver o impossivel.
relógio que conta
que já estou
do meio-dia pra tarde
já passei da meia idade
antes tarde do que nunca
pra começar a viver
então digo que parou a brincadeira
cansei de ficar de bobeira
esperando dar a hora da saideira
bater em retirada
sair com as calças nas mãos
ser pega de surpresa
a hora é agora
o minuto é uma longa extensão
da nossa vida efêmera
dai fica o dilema
juntamos muitos problemas
sem resolução
então ficam todos aí
os problemas e os meus
tudo que um dia me pertenceu
não tem como voltar pra buscar
ficou tudo no passado
de papel passado
do lado de cá
porque tudo é de uso e fruto de Deus
fruto do Seu amor por mim
e este sim, sempre foi e será meu!!!
sexualidade não define caráter. É apenas opção.
Idade não define Maturidade. É apenas Números.
Respeito não define coragem. É aprendizagem.
poemas delirantes
da menina-moça
que já atingiu a idade
da sutil maturidade
que vai no pensamento
que invade o sentimento
que não fica mais só em palavras
percorre o seu destino
em belo corpo esguio
um tanto quanto feminino
cheio de amor e graça
que lhe permite fazer
tudo o que quiser
e ao seu alcance estiver
para atingir o ápice
o clímax
o seu ponto máximo
essa é a chave do prazer
e de toda a felicidade!!!
Minha liberdade
É aquela que posso ter prazer e vontade
Sem ater à minha experiente idade
Sonhar com a plena serenidade
Viver sem tirar da alma a minha terna juventude
sem ligar pra mais nada e ainda ter cumplicidade
Me entregar de corpo e alma e não pela metade
Me induzir à paixão com intensa realidade
Me deixar iludir, sob minha livre vontade
Me jogar nos braços da vida e morrer de saudade
É voar sem asas de encontro à felicidade
É saber que sou escrava, ainda que liberta:
Do corpo
Da aprovação
Do sentimento
Do perdão
Do consentimento
Contra a minha vontade
Pois prezo minha liberdade espiritual
Porque é onde sou livre de fato, sem dar satisfação
Sem deixar de ser, quem verdadeiramente sou
E quando eu gozar da tão sonhada liberdade
Quero me prender nas garras
do amor de verdade!!!
O amor não vê raça, cor ou status,
Gênero, idade ou religião.
Nem mesmo entra em hiatus,
Pois quem dá pausa pra amar ou ser amado
Não merece um sequer coração.
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