Convites Festas de 80 anos de Idade
Quanto pesa
qual sua altura
qual sua idade
em vez de perceberem o que importa de verdade
se preocupam com futilidades.
Já vi um gordo correr mais que um magro
já vi um baixo derrotar um alto
Já vi idoso imaturo, e jovem sábio.
Mas é preciso valores, números, para se criar uma perspectiva;
julgam pela numeração e vão se perdendo na escuridão da pretensão.
Na matemática os números não mentem, na vida nem sempre.
Sonhos....
Nao importa a idade que temos...o coração é sempre adolescente e jovem...e sente saudades...e sente falta... e as vezes não compreende as razões, a vida, as complicações porque tudo o que se mais deseja é aquele colo gostoso, o aconchego, o conforto de um abraço. ... de um beijo que te faz esquecer de tudo.....
Aquilo que te faz forte porque te faz feliz...e as vezes você pensa se o teu sonho é sozinho...Se existe do outro lado as mesmas emoções... Os mesmos desejos...os mesmos sonhos...
"..Maturidade é muito mais do que idade, é ter humildade e admitir erros, saber pedir perdão e perdoar.."
Já passei da idade de acreditar em algumas coisas, tipo Papai Noel, Fada do Dente e Homem do Saco, mas infelizmente ainda acredito nas pessoas. Digo “infelizmente” porque elas vivem me surpreendendo de uma forma negativa. Não que eu seja uma pessoa ótima e nunca erre, mas gosto de quem se mostra como é logo de cara. Você entende o que quero dizer?
Se diz que é sensível, vou acreditar na sua sensibilidade. Se diz que é impaciente, vou acreditar na sua falta de tolerância. É simples: eu acredito no que você diz.
Por outro lado, tem aquilo que não é dito, mas mostrado. Sim, sabemos que as atitudes valem mais que mil palavras em diversas línguas. É ou não é?
É claro que todo mundo tem defeitos e qualidades, nunca esperei perfeição absoluta. Como posso exigir algo que não tenho e nunca terei? Estamos aqui para aprender dia após dia.
Não sou intolerante com quem erra, mas com quem trai. Aceito as pessoas como elas são, desde que elas sejam honestas. Desonestidade não consigo engolir. E o que entendo por falta de honestidade? Gente que engana, que quer se dar bem, que mente, que passa por cima dos outros, que finge ser do bem, que dá um sorrisinho na frente e por trás te detona, que usa os outros, que rouba, que age de má fé, que não tem caráter, que manipula, que joga, que é maldosa, que se faz de vítima… A lista é extensa, mas a regra é simples: é preciso ser sincero. Sem ser mal educado, é claro, pois ser sincero é uma coisa, ser grosseiro é outra bem diferente.
Estações
Negar a idade é negar seu tempo, seu caminho. É enganar sua própria história!
Aparentar jovialidade é saudável quando não se precisa maquiar o tempo, não é uma atitude madura tal feito. A juventude não é madura, a inconsequência da pouca idade não é a beleza da juventude. O belo está na alegria da vida que essa fase deixa com sua virilidade e sede por novas experiências, experiencias estas das quais não precisam ser perdidas no tempo.
Esta é a época que as pulsões de morte paradoxalmente nos fazem sentir a vida. A beleza da juventude é uma fase transitória enquanto a vida se resume em emoções antes de se transformar nas demandas de responsabilidades, no orgulho ou na consequência que se tem por ser quem é.
Negar a idade é estagnar a maturação da vida por uma fantasia fixada em uma época de incertezas, de poucas glórias e de pouco aprendizado. Identificar-se somente com o que é jovem denuncia falhas no processo de desenvolvimento mental, não é original para quem passou dessa fase!
Pessoas todos os dias negam seu tempo de existência para não se responsabilizarem pelo tempo mal aproveitado ou mal vivido, numa tentativa de equacionar a vida aos 20 anos de idade. Mas infelizmente o espelho não perdoa, o tempo não para e os cabelos já não brilham, por isso assumir as primaveras é oportunizar sentir o cheiro e o gosto das próximas estações. O verão já passou, a primavera sempre trará flores, o Inverno é essencial e do Outono ninguém escapa.
SALVAÇÃO
A idade se apresenta na face...
Mais ainda no corpo lesado pelas drogas.
Bebida, cigarro...
Licitas, não?
Sim! Símbolos da ganancia do homem.
Prazer, descontração, até quando então?
Digo-vos que até levar-lhe ao chão.
Foi assim com meu pai, e por que não com você que fuma e bebe?
O rumo que tens é o caixão.
Posso ser dura, por que não?
Se a dor que me corrói me leva ao chão;
Não para dentro do caixão,
Mas sim com joelhos no chão me ponho a orar então.
O que busco?
A Salvação!
Há um pensamento incutido nos jovens de grande parte das culturas, de que a população com idade mais avançada é tão inútil e facilmente descartável quanto um saco de batatas.
Beleza Interior
Rick B Honório
Estamos no ano de 1348, na idade média. Um vilarejo chamado Vale do Sol, vivia em harmonia. O Rei José Carlos completava trinta anos no poder, com muita luta, brigas internas dentro da família e sendo muitas vezes criticado e adorado pelos seus súditos.
José Carlos, se casara com a princesa Leia , dias antes de assumir o trono real herdado do seu pai Henrique Oitavo. Era o único filho homem da família e têm 4 irmãs, Fátima, Luana, Joaquina e Olívia.
Da união do seu casamento com a Princesa Leia, agora Rainha Leia, nasce K seu único filho. K desde criança se mostra muito ingênuo e imaturo, era tímido e por conta disso tudo teve a fama de arrogante e preconceituoso. Durante a adolescência, ganhou para si o título de mulherengo, pois era visto ao lado de várias mulheres, tendo ficado ao lado de várias delas. Porém ao completar 17 anos de idade se apaixonou pela Princesa Marcela, do reino vizinho ao seu e acabou se casando rapidamente com ela.
Mas nem tudo era flores para o casal, viviam em pé de guerra, até que um belo dia K, precisou ir viajar para terras distantes, a cavalo, para conduzir uma expedição que demoraria cerca de 3 meses. Quando retornou ao palácio, fora recebido pelos cachorros e gatos de criação, mas ao ver a princesa Marcela, queria lhe dar um forte abraço e beijos.
Mas Marcela, vendo ele se aproximar, começou com ofensas e agredi-lo verbalmente, K ficou nervoso e não falou nada , apenas deu um sorriso e foi para o quarto, tomou banho e descansou, pois estava exausto da jornada.
No dia seguinte, chamou Marcela e a expulsou de casa. Então ele se viu livre do compromisso e começou a procurar nova amante ou esposa. Mas ele tinha fama de mulherengo e para piorar muitas pensavam que ele ainda era casado, ele foi se entristecendo com a situação e reclamava com o pai que nem resfriado pegava, depois de se separar. Então, após 3 meses, resolveu largar tudo que tinha e recomeçar a vida em outro reino. Escolheu o reino de um primo da família e por lá ficou durante 10 anos.
Até que um dia, seu reino fora dizimado pela doença da peste e a pedido do pai, retornou.
Estudaram como solucionar o problema, até que tiveram a idéia de chamar a bruxa Alicélia, para orientar.
A bruxa Alicélia, veio ao encontro de todos no palácio e falou que lançaria um feitiço e acabaria com o surto da peste no reino, mas tinha uma condição, ela queria se casar com K.
K, ficou assustado, viu a aparência da bruxa, mas depois de olhar para ela, para espanto de todos aceitou a proposta.
Seus pais foram contra a união, assim como os demais membros da realeza. Como a doença avançava e chegou até ao palácio real, resolveram acatar a decisão do Príncipe.
Marcado o dia da cerimônia, foi oficializada a união do casal e a bruxa Alicélia disse que só depois da noite de núpcias iria lançar o feitiço. Coitado do príncipe diziam todos, ter que encarar esta bruxa esta noite e todas as outras que virão. Muitos então se voltaram para o príncipe tentando mudá-lo de idéia, pois afinal se sacrificar pelos seus súditos, seria um preço alto.
K, manteve o compromisso, disse a todos que não sabia como explicar, mas via uma beleza interior na bruxa que para ele bastava, apesar da aparência horrenda dela.
Sem maiores interrupções, a cerimônia se encerrou e partiram para a noite de núpcias. Chegando lá, a bruxa tirou a roupa, olhou para ele e perguntou :
- Meu bem , posso fazer um feitiço e ser uma bela mulher, prefere que eu seja loira ou morena ou prefere que eu seja esta bruxa para sempre.
O coitado do príncipe ficou pensativo e disse :
- Muita calma nessa hora !! Posso então ter uma mulher linda ao meu lado ou uma bruxa para o resto da minha vida.
- Sim, o que decide.
Mais uma vez, ficou em silêncio e pensou :
- Nossa e agora, peço ajuda ás cartas, placas ou á realeza afff ... Quer saber já me decidi.
Então em tom carinhoso, respondeu :
- Alicélia, seja o que você quiser ser, pois gosto de você do jeito que é.
Alicélia, então respondeu :
- Vou me transformar em uma linda mulher, lançar o feitiço e salvar o reino. Pois entre todos, foi o único que não julgou a minha aparência e me respeitou como pessoa.
Então o feitiço foi lançado e o reino fora salvo. K e Alicélia foram felizes para sempre.
Moral da História :
Não julgue as pessoas pela sua aparência ou cor de pele. É preciso, enxergar o interior das pessoas, sabe aquele patinho feio, pois é ele pode virar o seu amor da vida, mas o seu erro foi não perceber que atrás daquela feiúra grande, está um grande homem ou uma grande mulher, então a fila andou e você meu caro leitor, dançou.
Ele sorriu enquanto olhava para mim. E por um momento aparentou sua idade, jovem, despreocupado e bonito, até perder o sentido.
"Não importa se a estação do ano muda...
Se o século vira, se o milénio é outro.
Se a idade aumenta...
Conserva a vontade de viver,
Não se chega a parte alguma sem ela."
Feliz recomeço, muita saúde, que tenhamos forças para lutar e vencer, que tenhamos humildade para agradecer, que a esperança seja as borboletas voando no nosso estômago, que o amor seja a luz que ilumina nossos caminhos, que Deus nos ajude a aprender a perdoar, que a paz tome conta de nossos corações. Que nossas escolhas tomem o caminho do bem. E o meu desejo do fundo do meu coração é que todos tenham em dobro tudo o que me desejarem. Obrigada meu Deus pela oportunidade da vida e de mais um ano.
Quando criança eu tinha a ideia de que Deus era um Homem de idade avançada, cabelos e barbas branca, longos, bravo, com um cajado na mão e quando contrariado e irado o apontava para o pecador e o castigava sem piedade.
Eu tinha muito medo Dele, porque era assim que os religiosos o descrevia.
Fui crescendo e com o crescimento, fui tomando conhecimento da vida, e em algum momento dela, conheci os ensinamentos de Jesus que aos poucos foram desfazendo essa terrível imagem que tinha de Deus.
Ao contrario do que diziam os religiosos, Jesus pregava um Pai misericordioso, um Deus que nunca pune Seus filhos, porque simplesmente Ele jamais condenaria quem Ele criou com tanto amor, sob Sua imagem e semelhança. Aprendi que Deus apaga as chamas do fogo do inferno com os ventos brandos da renovação, da esperança e do amor.
Hoje me pergunto: Porque os religiosos ainda insistem em dizer para seus seguidores que Deus é punitivo?
Que Deus mataria uns para salvar outros?
Que Deus é esse que mataria Seus próprios filhos, mesmo que eles fossem desajustados?
Estas afirmações simplesmente não tem sentindo.
Flor da Idade
Que toda idade tem sua beleza,
disso tenho certeza.
Mesmo assim há no envelhecer uma tristeza,
onde só deveria haver nobreza.
Há aquele que é velho e aquele que velho parece,
Mas quem da vida tira seiva, por mais templo floresce.
Pois a vida tem sabor que a muitos apetece.
Se a fruta vida não é boa, de mais doce carece.
Mas o açúcar você que põe, e aquele que acerta na medida,
vida mel esse merece.
Se o tempo te faz fraco, precisa saber o que te fortalece.
Se a vida lhe é pobre, só o amor a enriquece.
Pois na vida tudo passa, só o amor que não se esquece.
Se pensa que o bonde já passou, te digo a novidade:
Se a vida te reservou 70, ainda não está nem na metade.
De fato a vida é curta,
Curta de verdade.
Vai depressa, segue o curso.
Corra o risco inerente à mocidade.
Semeie o bem e colha o fruto da felicidade.
Com o tempo não se importe
Pois enquanto nessa árvore você conseguir ver pétalas,
Você ainda estará na flor da idade.
Meia -idade
Até a meia idade ,gastamos parte de nossa
vida com tudo que é supérfluo com o
advento da meia-idade aprendemos à
valorizar tudo aquilo que é verdadeiro
e adendo ao sagrado ,quando tiramos o ouro
e todo o entulho que nossa ambição
conquistou por todos esses anos ,podemos ver a trilha que nos leva ao caminho
de Cristo e a compreender que estamos
aqui para nos amar e nos doutrinar
um ao outro e fora deste contexto
harmonioso de um pelo outro todo o restante é o supérfluo opressivo ;
Eu hoje em minha meia idade e com minha maldade atenuada ,olhando para todos
os anos que se foram ,percebi que o meu
único inimigo fora eu mesmo e mais
ninguém ,aprendi a não culpar ninguém,
nem à mim mesmo ,apenas tento
melhorar dia após dia ,nesta minha
meia-idade .
O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)
As pessoas estão tendo que definir a sua profissão, a cada ano que passa, com uma idade cada vez menor e, sendo assim, as chances de erro estão aumentando muito.
Uma atividade profissional que não satisfaça o indivíduo é um castigo para a vida toda. Existem alguns que não conseguem se livrar de um martírio diário, que é o de acordar e ter que exercer uma tividade que não gostam.
Eu tenho um amigo que teve um “estalo” aos 55 anos de idade, ele me disse:
- Descobri que estou na profissão errada!
E, acredite, ele já estava quase se aposentando... Imagina o trauma que esse meu amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família!
Foi infeliz durante toda a sua vida profissional porque simplesmente não soube escolher corretamente a sua atividade profissional.
Espero e desejo que você, ao escolher a sua profissão, tenha sabedoria e não erre na sua preferência!
O binômio que destaca o bom profissional é:
SER BOM NAQUILO QUE FAZ, FAZENDO AQUILO QUE GOSTA!
Pedro Marcos
Vladimir Vovka morreu ontem aos cinquenta e sete anos de idade. Para aqueles que o conheceram e o amaram, me considero entre eles, sua morte não é uma perda comum. Vovka era inimitável. Filho de um russo emigrado e uma égua andaluz alemã, Vovka chegou à América do Sul aos sete anos de idade, sem inglês e sem cabelos, resultado de uma vacina contra marxismo-intelectual-raivoso-e-alienado. Seu senso de alteridade era total. "Eu era um zero", ele me disse. "Eu era o mais popular das minorias impopulares", ele brincou com sua infeliz infância, acrescentando que "me surpreendeu quanto tempo demorou para ser um insucesso como um comediante, diretor de palco e cineasta que não segue padrões normais e reconhecidos pela sociedade”.
Através de sua erudição, sua eloquência e seu sagaz humor, Vovka lançou uma enorme luz sobre seus tempos tumultuados. Ele é famoso por nunca ter dirigido, trabalhado ou ter trocado qualquer tipo de palavra com os maiores atores do nosso tempo: Dustin Hoffman, Meryl Streep, Al Pacino e Jack Nicholson. Nos reuníamos algumas vezes por ano para conversar sobre show-biz, ele já estava sentado na parte de trás do restaurante, sua mesa, é claro, tendo um motorista permanecendo fora para levá-lo a seu próximo ponto a qualquer momento. Vovka não falou sobre seus problemas médicos, mas seu corpo contou a história: alcoolismo, pelagra, demência, ICMS, IPI, IOF, ISS. Sua estrutura robusta estava encolhida agora; ele perdera peso, olheiras profundas. Ainda havia um certo fogo no olhar.
“Persisto em filósofos a mulás, rabinos e profetas.”
"Certo."
"Prefiro recorrer a alternativas à historiografia filosófica dominante. Risos materialistas radicais cínicos hedonistas voluptuários, saca? Eles sabem que existe apenas um mundo."
"Acho melhor pararmos com discursos de abismos."
"É como se fosse uma espécie de destino. Se você veio ao mundo para dançar e rir, que dance e ria! É o seu destino."
“Não é absolutamente injusto.”
Nenhum livro realmente vale a pena ler na idade de dez anos que não valha igualmente - e muitas vezes muito mais - na idade de cinquenta anos.
O amor não deveria ter idade, e nem nenhuma outra barreira, o amor vem de mansinho e faz a gente sorrir. Nada pode impedir o amor.
Trago no peito a saudade, as boas lembranças da tenra idade.
Levo comigo as recordações, da infância onde não importavam as razões.
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