Convites Festas de 80 anos de Idade
" "Eles dizem que nosso estilo,nosso jeito é só uma fase da idade ,e que já vai passar,mas porque será que a "fase" de caretas deles ainda não passou?"
Hoje meu boa tarde será para os de meia idade...
- Sim, você homem ou mulher que se prende de viver por filhos, amigos, maridos, esposas, sobre e sobe relacionamentos falidos, nunca existidos, dependente de uma realidade criada, ou melhor, fantasiada para esconder sua covardia.
Sabe a dor de um leito de morte? Só existirá se nos segundos finais de sua vida você não saiba sorri pelo que viveu e sim chorar pelo que não tentou.
Esta na hora de começar a viver ou de deixar de morrer.
Minha idade não define minha maturidade.
Minhas notas não definem minha inteligência.
O que falam por aí sobre mim... não define quem eu sou.
Quer saber quem eu sou e como sou.... me pergunte!
Garanto a você que eu sei mais sobre mim do que as pessoas que falam de mim a você.
Eu posso ter o defeito que for, mas sei dar valor a quem merece, idade não define maturidade, assim como a beleza não define conteúdo. Aprenda uma coisa quem muito escolhe, um dia vira opção. Fica a dica!
Não tenho mais idade pros imediatismos, e nem todo o tempo do mundo que me permita esperar. Com o tempo a gente aprende que o que se apressa demais acaba acontecendo na hora errada e o que se protela demais dificilmente acontece. As coisas mudaram... As relações, as abordagens, os entendimentos... E temos o dever de reconhecer oportunidades sem pensar tanto no depois. Quando eu tinha vinte e poucos anos o depois era enorme... Hoje, não vive não pra você ver... A vida passa e acabamos a margem de nós mesmos. Não me refiro aqui a entregas gratuitas nem aos envolvimentos improváveis. Falo daquelas situações onde a gente sabe que é bom antes mesmo de acontecer. É só esperar o momento certo e ter a certeza que oportunidade aparece, mas também se cria. Tem que haver um querer, afinal, interesse é um ponto de exclamação no final do sentimento.
Idade é aquela visita indesejável e abusada, que chega na sua casa, usufrui e consome tudo o que você tem, te transforma aos poucos e nunca mais vai embora.
ANTES
De tanto viver a vida
morreu aos quinze anos de idade
de tristeza!
E agora
não pode chorar
sorrir
ou
se calar.
Há um pensamento incutido nos jovens de grande parte das culturas, de que a população com idade mais avançada é tão inútil e facilmente descartável quanto um saco de batatas.
As pessoas estão tendo que definir a sua profissão, a cada ano que passa, com uma idade cada vez menor e, sendo assim, as chances de erro estão aumentando muito.
Uma atividade profissional que não satisfaça o indivíduo é um castigo para a vida toda. Existem alguns que não conseguem se livrar de um martírio diário, que é o de acordar e ter que exercer uma tividade que não gostam.
Eu tenho um amigo que teve um “estalo” aos 55 anos de idade, ele me disse:
- Descobri que estou na profissão errada!
E, acredite, ele já estava quase se aposentando... Imagina o trauma que esse meu amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família!
Foi infeliz durante toda a sua vida profissional porque simplesmente não soube escolher corretamente a sua atividade profissional.
Espero e desejo que você, ao escolher a sua profissão, tenha sabedoria e não erre na sua preferência!
O binômio que destaca o bom profissional é:
SER BOM NAQUILO QUE FAZ, FAZENDO AQUILO QUE GOSTA!
Pedro Marcos
Passou a adolescência, a juventude também já se foi, veio a idade adulta e às vezes até a velhice está chegando ou já chegou quem sabe, porém, o amor, ah o amor, pode até amadurecer mas esse nunca envelhece!
O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)
Nenhum livro realmente vale a pena ler na idade de dez anos que não valha igualmente - e muitas vezes muito mais - na idade de cinquenta anos.
O amor não deveria ter idade, e nem nenhuma outra barreira, o amor vem de mansinho e faz a gente sorrir. Nada pode impedir o amor.
Trago no peito a saudade, as boas lembranças da tenra idade.
Levo comigo as recordações, da infância onde não importavam as razões.
- Relacionados
- Frases de 80 anos que celebram uma vida de boas lembranças
- Mensagens de aniversário de 80 anos que celebram este grande marco
- Reflexão sobre 80 anos de vida
- 43 frases sobre idosos que celebram a terceira idade
- 77 frases de aniversário de 15 anos para celebrar a idade tão esperada
- Mensagens de aniversário de 40 anos para celebrar a nova idade
- Não Importa a Idade