Convites Festas de 80 anos de Idade
Quando se é criança vemos o mundo com inocência, quando adultos com malícia e quando velhos com sabedoria.
Viva, apenas isso!
Seja o 'você do seu interior', como se sente e não como a sociedade impõe.
Seja feliz, isso independe de idade!
Para ter relacionamento sério com homem mais velho e de caráter, a mulher não deve ser vazia, preconceituosa e precisa ter personalidade.
Me chamam de velha, hora bolas! Só porque eu me amo tanto que acredito não ser o melhor momento para amar outro?
"Gosto muito do que vivi até hoje, todavia, se for pra sentir saudade, amanhã é que vai ser minha melhor idade". ... ... ...
A discriminação está no coração da maioria das pessoas ou até no nosso.
Só não nos damos conta disso.
Não é somente a sexualidade envolvida...
A condição social e econômica, o racismo, a nacionalidade, educação a discriminação acontece ate mesmo entre cidades e bairros, tribos e ainda as diferença de idade, o preconceito da beleza..e assim vai..,,
Em cada coração existe uma forma de discriminação, diferente mais existe.
E está bem dentro da gente. *Só procurar que vai achar!*
Um leão pode estar até machucado, mas lembre-se ele não esta morto... Sua sabedoria, sua fé, sua força e talento para contornar obstáculos e dar respostas permanecem intactos... Jamais subestime a força de um ser pela sua aparência, sua idade, ou por outro motivo, pois quem poderá ser surpreendido pode ser você.
Toda mulher sempre é linda,
mas olha o espelho com espanto,
saiba que não existe mulher feia,
jogue êsse espelho num canto !
Ainda que o tempo leve a nossa juventude, o amor jamais envelhecerá. Ele será para nós um reforço, um esteio seguro diante das tempestades do mundo. Ele será a ponte que nos conduzirá rumo a eternidade.
Já estava me preparando desde algum tempo para este momento, esta apoteose da vida. Juntei alfarrábios. Coloquei em ordem minhas lembranças. Revelei e produzi, com reflexos em todo meu sistema neurológico, os sonhos que carrego nestes anos de peregrinação pelos meus caminhos e descaminhos. De súbito, fazendo uma reflexão profunda, sofri amputações em minha alma. Tropecei. Quase cai. Dei uma esbarrada na parede. Mas pensei como Voltaire: “algumas picadas de mosquitos não podem deter o cavalo em sua fogosa corrida”. E é lembrando de Schoppenhauer, que testemunho, divido e compartilho a miséria e as dores do mundo aqui. Em dado momento, sentimos não caber dentro de um post. Mas e daí? Rompemos então as peias de um clique e fazemos outra postagem. E se um manual do que “devemos ou não postar” fosse feito, subtraindo da gente o prazer de escrever sobre o que estamos com vontade, diríamos ser aqui, aí sim, um repositório de merdas laborais. Para mim, um espaço sem graça. Então é preciso explicar, antes de mais nada, que entro aqui para descobrir nas pessoas, de forma espontânea, o que cada um carrega na mala. Uns trazem o colorido, outros o crepe da dor. Outros o violáceo das recordações saudosas, outros o róseo das primaveras saboreadas vida afora, sem nos esquecermos das exposições espiritualistas de cada um. São posts e retratos da gente, uma encarnação digital das nossas vidas, a materialização do colóquio, a história viva do meu tempo e também do futuro, quando poderemos, aos 100 anos, rolar essa timeline e nos lembrarmos do que fomos e sentimos há dezenas de anos. Não vivo o mundo da conspiração. Prefiro a vida real. E erra quem diz que ela também não está nessa telinha que estamos vendo agora. E estará tudo aqui, incluindo os pregões das nossas decisões, dos lugares onde vivemos, das coisas vistas e dos fatos testemunhados como um grande álbum digno do século de Nava. Eu, particularmente, recuso permitir que me seja removido ou aplacado esses recortes por qualquer processo. Talvez, porque não seja o único a aflorar aqueles complexos filosóficos e princípios religiosos que antes não tínhamos consciência de possuir. Bastou uma perda física ou moral e entramos aqui e experimentamos em nosso espírito o efeito dessa mutilação. E há muitas possibilidades de nos expressarmos aqui. Por exemplo, acabaram de me perguntar se eu “acho” que vou envelhecer numa redação. Isso me fez esquecer tudo o que eu estava dizendo até agora e resolver mudar completamente de assunto para falar sobre a juventude. Cocteau dizia ser a juventude “uma qualidade que só a idade faz adquirir”, confessando Picasso, do alto de seus noventa anos: “Leva-se muito tempo para ser jovem."
Não, não me faltam inimigos, falta-me, na verdade, o vigor da juventude, e reconheço a coerência Divina. Agora, eu não poderia administrar os ataques deles com as impossibilidades naturais de uma homem de terceira idade.
Envelhecer não é motivo para tristeza, é uma dádiva que muitos não tiveram. O problema é quando você se abandona, não se cuida e perde o seu amor-próprio.
— Jucelya McAllister
O tempo passa, as pessoas mudam e as opiniões variam. Mas a essência permanece a mesma para aqueles que se propõem a ser únicos.
O tempo nos aprisiona em fases mas, jamais irá deter um espírito indomável e livre. Idades são as grades do tempo. A essência, a perseverança da vida e o espírito, a própria liberdade.
A liberdade de sentir o que éramos e o que sempre seremos, a despeito da implacável marcha do tempo.
Nunca deixe para depois o que você pode fazer agora.
Diz o ditado popular que todas as idades têm seus encantos.
Não é difícil concordar, nem duvidar que é preciso que cada um descubra por si só quais são os tais encantos de cada idade.
Mas é certeza que todos temos várias limitações quando ficamos mais velhos.
Hoje observo os bem mais jovens e lembro da minha própria juventude. Sair de casa à meia-noite e voltar depois das seis da manhã já era costume naquele tempo e virar a noite sem dormir, coisa normal.
Vejo com certa inveja a disposição de muitos que estão na casa dos trinta anos, uns praticando esportes radicais e outros correndo maratonas como se fossem passeios.
Lá pelos quarenta ou cinquenta anos os mais ativos ainda fazem longas caminhadas mas sempre alternadas com dias de descanso e noites bem-dormidas.
Depois dos sessenta a maioria procura lazer mais tranquilo e a aposentadoria, ainda que parcial, permite viagens exploratórias para visitar muitos lugares, ver, conhecer e aprender novos costumes.
Até mesmo os mais otimistas que louvam a sabedoria da idade avançada sabem pelas pesquisas sérias, que mais da metade dos idosos começa, a partir dos sessenta anos a padecer de doenças inevitáveis como diabetes, pressão alta e outras, que se não impedem podem dificultar e inibir viagens mais longas, prazerosas, mas que podem ser cansativas.
Nunca deixe para depois o que você pode fazer agora.
Provavelmente você vai se arrepender muito do que deixou de fazer.
21 (ou memórias limitadas)
Hoje eu completo 21 anos. Que maravilha. Vou confessar que nunca me imaginei com 21 antes. Já me imaginei com 70, aposentado, deitado numa cadeira de praia em Bahamas. E também com 30, estabelecido, quem sabe formando família e financiando um apartamento. Mas jamais pensei que chegaria aos 21. Que idade! Não sou tão jovem como quando tinha 20, nem mesmo um brotinho de adulto aprendendo a pagar contas. De repente pulei um degrau e caí no mundo real. Bum. Estou aqui. Tenho 21 anos e sou um adulto. Cem por cento consciente e responsável pela minha própria vida.
Com 17 eu olhava os de 21 e achava-os velhos demais. Pensava: “falta um cem anos até eu chegar aí”. Mas o século passou como um piscar de olhos. Olho ao redor e noto que o imaginar virou realidade. O tempo passou. A criança cresceu. Já não dá pra fingir que sou adolescente. Pela primeira vez eu percebo que cada uma das minhas idades, aniversários, velinhas sopradas e presentes abertos jamais voltarão. São só memórias limitadas (que com o correr dos anos vão se esticando, se rasgando e se perdendo no esquecimento).
Percebo que talvez eu não crie uma memória aos 22. São 365 dias que me separam do meu próximo aniversário. Nesse meio tempo eu posso ser atropelado, esquartejado, me afogar, levar uma bala perdida, ou ser vítima de um desastre natural. Até se o meu corpo falhar, o diagnóstico: “no máximo 3 meses” pode ser dito por um médico. Isso existe, não? Ou as doenças terminais afetam só os idosos? Não sejamos hipócritas.
Fazer 21 significa estar atento às mudanças do mundo. A própria idade é um alerta. É como se o calendário dissesse: “Agora perceba o quanto mudou. Nada jamais se repete” . E assim me dou conta que nenhum apego valeu a pena. Nem as aversões tiveram sentido algum. Pra quê me apeguei tanto a uma ideia, um sonho, ou um relacionamento se tudo acaba um dia? Pra quê me ceguei de ódio por aquela pessoa? Também de nada adiantou eu me frustrar demais pelas derrotas, ou estacionar nas minhas vitórias. As coisas mudaram. E a tal “estabilidade”, na realidade, nunca existiu. É um mito. Tudo nesta vida está em constante transformação.
Percebo agora que não existe um Gean criança, um Gean adulto e um Gean idoso. Somos vários tempos numa só pessoa. Sou o mesmo adolescente envergonhado por cantar em público. Sou a criança sensível que um dia observava as abelhas no jardim. A sensibilidade é a criança que já fui e ainda vive no meu interior. Reconheço outras idades em determinados medos, traumas, sensações, arrependimentos e aprendizados. O antigos eus continuam aqui. Alguns deles até estão mais presentes que outros – esses pode ser que me acompanhem até o definitivo fim.
Só me resta agora sorrir e agradecer. Que bom estar vivo. Que maravilha poder celebrar mais um ano de amizades, descobertas, tristezas, erros, lições, amores e temores. Que alegria entender que não pulamos de fases como num jogo. Mas deslizamos pelas idades feito o correr das águas de um rio. Por vezes mansa, por outras transbordando pelas margens. Enquanto houver água, que haja vida. Já se foram 21 anos da minha. Tempos que desaguaram em belos lagos cintilantes, oceanos profundos e em cachoeiras paradisíacas.
Ficar experiente vai além dos fios brancos na cabeça e barba, é ter a coragem de enfrentar a vida como ela é.
As pessoas são como árvores, demoram a crescer e quanto mais velhas aumenta o seu valor!
Obs. Não que pessoas novas não o tenham, pois, valor é relativo. Aumenta seu valor de/em sabedoria, diminui seu valor no mercado, e o valor que as pessoas dão a essas pessoas (entanto, no caso está ao contrário). (20/12/2017)
Cadeira de balanço...
Talvez amanhã não reste sequer um sorriso meu, uma fagulha de esperança. Talvez eu entristeça para sempre e só reste no olhar, uma velha lembrança. Talvez amanhã seja tarde para os novos planos e eu queira apenas uma cadeira de balanço..
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