Convite de 40 anos
Cada confronto que evitamos carrega em si uma sabedoria oculta, um convite para ponderar a importância de cada luta e o valor da serenidade conquistada.
Mais que uma estação o outono é um convite ao renascimento, é um lembrete da natureza que mostra que é possível perder todas as folhas e ainda assim preservar intacta as raízes. É nela que está a força que precisamos para na estação certa novamente florir, como se nunca tivéssemos perdido uma única folha.
Assim que você se afasta e avança, perceberás que cada adeus esconde um convite para profundas conexões com almas que, como estrelas, aguardam para brilhar na constelação do teu novo céu.
"Alvorecer da Persistência"
Ao despontar do dia, sinto a aurora ecoar como um convite à jornada que se inicia para mim. Sob a luz matutina, renovo minha determinação para enfrentar os desafios que me aguardam, nutrindo a esperança de alcançar novas conquistas e melhorar minha condição. E mesmo quando a luz parecer vacilar, aprendo que cada tentativa me ensina uma nova lição. Enquanto houver fogo em meu peito, a chama da perseverança nunca se extinguirá, permitindo-me reerguer quantas vezes forem necessárias. Continuo, pois, tantas vezes quantas as necessárias, até à vitória ou à derrota final, mas sempre de cabeça erguida, por nunca ter recuado perante o desafio.
Ao virar a página da vida, descobrimos que cada capítulo é um convite para novas reflexões e transformações.
Reconhecendo a humanidade que nos passeia sem convite ou chega sem avisar, vamos encontrar novos caminhos para se compadecer do outro pelo humano que nos habita.
Receba esse inestimável convite para a meditação universal ,a comunhão
de bons pensamentos, boas palavras e boas ações,nessa fé através da meditação para desenvolver as habilidades do Ser divino que somos e vamos criar um melhor para nós e todos que nos cercam !!!
Saúde ,bem estar e felicidade
Bem vindo ao xamanismo.Somos um com o todo ,um com Deus Somos Um🌻💖🙏
Convite para a Inclusão
A inclusão é unção
para uma sociedade de exclusão
Incluir é um ato de intervenção
contra todo preconceito e discriminação
Incluir é respeito, acolhimento e celebração.
À valorização das diferenças!
É conviver, aprender e plantar esperanças
de um mundo plural de mudanças
A sociedade está em movimentação
Chega de palavras, é necessário mais ação
É um direito e um dever, seja cidadão
É preciso promover a inclusão!
Eis, então, um mundo de transformação.
O seu olhar é um convite para explorar um mundo de sentimentos em um universo de conhecimentos no mar de sensações que só você sabe transmitir.
A vida é...
A vida é uma folha em branco, um convite silencioso à criação, onde cada amanhecer traz consigo a promessa de uma nova narrativa. É um campo vasto e indomável, onde plantamos nossos anseios com mãos trêmulas, incertas dos frutos que virão. Em suas vastas planícies, colhemos as experiências que nos esculpem: algumas amargas, outras doces como o mel, todas imprescindíveis para a nossa formação.
A vida é um eterno ciclo, onde cada fim é prenúncio de um novo começo. Ela se compõe de chegadas que aquecem o coração e de partidas que o fazem doer, mas sempre nos recorda que em cada despedida reside a semente de um reencontro. Nas curvas inesperadas do tempo, descobrimos que as dores, por mais profundas que sejam, têm um propósito, como tempestades que purificam o ar, enquanto as alegrias são dádivas breves e luminosas, que cintilam como estrelas em uma noite escura.
Como o vento, a vida é caprichosa. Ora sopra com força, nos lançando para destinos desconhecidos, ora é uma brisa gentil, que nos embala em momentos de quietude. Ela sussurra segredos antigos, lembrando-nos de que o presente, por mais efêmero, é tudo o que realmente possuímos. E assim, navegamos por essa vastidão, somando tudo o que somos e o que aspiramos ser, numa jornada que nos desafia a crescer, a amar sem reservas, a perdoar com sinceridade. Acima de tudo, a vida nos incita a viver com plenitude, mesmo quando as nuvens encobrem o sol, pois é na superação das sombras que descobrimos a verdadeira essência da luz.
Parnaíba, um convite à descoberta, um mergulho na alma do Nordeste, onde a vida se revela em sua mais pura essência.
A sensualidade, longe de ser mera carnalidade, é a dança entre o corpo e a alma, um convite à celebração da vida em todas as suas nuances. Ao abraçarmos nossa sensualidade, nos conectamos com a força vital que pulsa em cada célula do nosso ser e nos abrimos para experiências mais ricas e profundas. A espiritualidade, por sua vez, nos oferece um olhar mais amplo e significativo sobre essa experiência, revelando a beleza oculta em cada gesto, em cada olhar, em cada toque.
Em um instante de reflexão, um novo capítulo surge,
Um convite à mudança, onde a vida converge.
É hora de partir, deixar o passado para trás,
Abrir as asas, voar rumo ao que jamais se desfaz.
Uma nova vida desponta, como aurora no horizonte,
O sol da renovação brilha intensamente, forte.
Novos desafios se apresentam, como montanhas a escalar,
Mas com coragem e fé, prontos para superar.
A liberdade é a trilha que se estende à nossa frente,
Caminhando com passos firmes, sem receio, somente.
Se amar, se gostar, se valorizar no presente,
Descobrindo o poder de uma autoestima envolvente.
É tempo de se dar oportunidade, abrir o coração,
Deixar florescer a esperança, a mais doce sensação.
Levantar da poeira do ontem, como a fênix renascer,
Seguir em frente, sem olhar para trás, sem se deter.
Na solitude, encontrar a paz que mora dentro de si,
Explorar os recantos da alma, descobrir o que ali há para ser.
É a oportunidade de se encontrar, de se conhecer,
Um mergulho profundo no próprio ser, um renascer.
A vida é um poema em constante evolução,
Cada verso escrito com as escolhas do coração.
Então, sigamos adiante, com coragem e gratidão,
Em busca da plenitude, dessa nova vida em expansão.
Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade é com muito gosto que lhe endereçamos o convite para estar presente no lançamento da Colectânea de Cartas de Amor “Três Quartos de um Amor”, na qual se encontra uma carta de sua autoria.
Trechos de po
Percebe-se que não é utopia
Pedes para acordar
Amo vivo e eu ao Amar -te não foi uma escolha minha, sei que tenho vencido o tédio e dado os meus passos abracei -te pela eternidade obrigado meu filho, pelos nossos de ser obrigado pelo nossa alma dançar neste mundo ninho que nos abriga num mar distante num instante velho e a ver a agitação da vida , a viver a fantasia até o o dia que redigi com mania, alonguei até a musa que mantêm o silêncio a dor se transmite, nesta hora quero abraçar em prosa poetica e versos desmedidos.
Os meus olhos inundados de saudade de calma tenho saudades tuas partistes e não voltaste deixas -te um trilho para eu te seguir e na singularidade da tua ausência poderei, fazer a diferença.
Escrevo na esperança de te conquistar algures no caminho também te senti, repares que sejamos felizes hoje luto para chegar até ti por nós eu vou conseguir eu vou conseguir, não vou desistir vê meu amor, sente a felicidade e abraço perfeito por favor ainda é tempo luta por ti eu ajuda fecha os olhos dou gargalhada, consegues lembrar -te do primeiro beijo.
A ti meu amor
És a brisa
Fresca
És a minha alegria
Que me acompanhas a cada dia
Tu que estás comigo para o que der e vier.
Nas linhas escuras de sal de poeiras os teus dedos finos as tuas costas já não há silêncios de prata.
Espero no escuro
Se poderes crido desperta o teu coração no canto da sala.
Se poderes vem comigo
Sei que podes suportar a tua vida sobre o expledor da vida se poderes se poderes
Meu amor quero mais um grito de revolta
Como posso deixar escolher.
Desculpem quem ajuda abandonas -te a tua família em favor de outra família escolhes-te a podridão.
Morres -te
Carta de amor ao amor
Chamo-te por amor dito pela primeira vez, juntas-te as borboletas fazes de mim tolo nem sempre, vivo no ridículo não me apresenta desconhecidos, sei que nós humanos usamos e abusamos andas a sofrer, tens audácia, o amor também assusta-me.
Eu posso ser escritora
Mas tu serás o centro do pensamento
Sempre que escrevo escrevo o que penso.
Escrever até que essa parte seja a parte principal, porque morrerei duas vezes o meu último ser ouvirá o me dizer porque a memória não me irá falhar.
És para mim tarde de verão escondo-me em cada recanto de ti, transborda em mim o desejo o pecado ou desejo de ser amado
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