Convite anos 60
Com 60 anos,não vou ficar me lamentando pelo que não fiz....
Vou a luta !
Sei que já não tenho muito tempo,mas o pouco tempo que me resta, vou transformar numa " eternidade" para dar tempo de amar e set feliz !
Gilberto Braga
Memória é atenção.
Muitas pessoas com idade inferior aos 60 anos me relatam problemas com a memória.
Na maioria das vezes é um problema de atenção.
A memória tem dois mecanismos básicos:
-o registro de algo;
-o resgate do que foi registrado;
A maior queixa é sobre o resgate:
-não lembro onde estacionei o carro;
-não sei onde deixei os documentos;
-perdi a carteira, mas acho que está dentro de casa;
Problemas comuns, que todos já passaram ou passarão, porém o que as pessoas menosprezam é a correria com que fazem as coisas, a quantidade de pensamentos que tentam resolver ao mesmo tempo e assim vivem com uma atenção muito baixa, seguindo quase no automático.
Assim, deste modo acelerado e desconcentrado, como fica o registro das atividades menores, que não são tão importantes? Péssimo!
Portanto, lembrar é ter atenção, perceber o que está fazendo, se possível falando em voz alta o que é e aonde está guardando algum objeto.
Reparar as placas e números de onde você está, seja em um estacionamento ou em uma rua, pontos de referência são sempre bons.
Então, antes de se desesperar, respira e avalia como você tem gerido sua vida.
A maioria dos problemas começam quando tentamos dar conta de tudo.
Não se prenda a idade cronológica, não importa se você tem 16,17,20,30,50,60 anos. Haja e vida de acordo com seu propósito de vida se você se importa com a estética se alimente bem, pratique exercícios e viva
Para vocês, meus amigos, e amigas, jovens de mais de 60 ANOS, e para os de menos também, ‘UM GRANDE ABRAÇO’! A vida é, de verdade, maravilhosa, mesmo que tenhamos encontrado alguns entraves durante nosso percurso, se chegamos até aqui, é porque vencemos. A vida só tem dois caminhos ~ envelhecer, ou, o outro muito pior! Você deve cuidar da sua saúde: faça todos os exames, vá para a academia, não coma frituras, nem sal/açúcar, costela gorda, não beba cerveja, nada que tenha álcool, fumar? Nem pensar! Só assim, quando você morrer!
_______________Vai estar um defunto muito saudável.
E quando o fim do ano chegar,
Ainda não será meu fim
Talvez daqui alguns 60 anos
Eu possa afirmar isso sim
A melhor coisa que me aconteceu depois dos 60 e alguns anos: conhecer a poesia e poetas, rabiscar alguns poemas e ler ... Ler bons livros e tão gostosos versos aqui!
Creiam-me!
mel - ((*_*))
60 anos!
É incrível como a vida passa rápido, como a existência é uma quimera.
Lá se foram 60 anos desde que o pequeno filho do velho cabideiro Francisco Martins Jr., e da Dona Sebastiana, nasceu, em uma pequena casa, no quintal da Casa da Marquesa de Santos, em Brigadeiro Tobias.
O pai foi a “parteira”, alguns dos irmãos mais velhos, testemunhas.
A irmã Alcione, um ano e tal mais velha, bateu palmas, jogou uma chupeta para o menino e falou: “Pelé veio!”, antes mesmo de surgir nosso querido jogador santista.
60 anos!
Lá se vai uma existência, e lá se vão centenas de estórias e histórias que encantam a alma, se constituindo de mola propulsora para o futuro.
Vieram as mudanças. Primeiro de Escola, quando o “pequetucho” com apenas 9 (nove!) anos de idade “peitou” o pai e disse que não estudava mais em Brigadeiro, queria estudar em Sorocaba, no Visconde de Porto Seguro.
De onde tirou esta ideia, não se sabe ao certo, mas o fato é que, ao receber, sozinho, em uma tarde de sábado, seu “diploma escolar”, descobriu que existia o Ginásio, nome do curso para quem continuava os estudos, da quinta à oitava séries.
A mudança para Itu.
Nos dias de semana, sorveteiro no Quartel; Nos finais de semana, baleiro no Cine Marrocos. À noite o Ginásio, feito no querido Colégio Regente Feijó, uma das mais incríveis Escolas então existentes no Brasil, com um nível cultural e intelectual elevadíssimo, e a nobreza do Professor João dos Santos Bispo impregnando os corredores, os pátios, e iluminando a Cidade de Itu.
Os concursos públicos e a mudança para a Capital.
O trabalho na CEF por treze anos. Um tempo de incrível felicidade, conquistas e realizações, até a entrada do Brasil na década perdida de 1980, quando o país descobriu a corrupção pesada, o jogo duro dos incompetentes. A CEF, então uma ilha de dignidade e atenção ao público, deixou para trás os princípios que a norteavam, por mais de cem anos, para compactuar com o jogo em vigor, até permitir que o dinheiro do FGTS fosse usado para os devaneios de poder de uma certa primeira dama.
A escolha pela educação dos filhos, e a própria, nos Estados Unidos, depois na Europa. Um tempo de descoberta da base de nossa civilização, do mundo tecnológico, e da disciplina. Sim, da disciplina. A percepção de que só com disciplina se consegue um desenvolvimento sustentável, interior e exteriormente.
Incrível como o Ser Humano pode “ser humano” quando deseja sê-lo!
Incrível como se pode mudar a história, como se pode alterar o curso dos acontecimentos, se o desejamos de fato.
E o curso dos acontecimentos foi alterado, com certeza.
O “pequetucho” descobriu que, sendo uma célula social, poderia, e deveria influenciar as células ao redor, e não só ser influenciado por elas.
A chegada de Itamar Franco à presidência. Um dos mais humildes, dignos e competentes presidentes que este país conheceu.
O “Plano Brasil” e a formação da “Equipe do Real”, comandada pelo Professor Fernando Henrique Cardoso, com o início do retorno do país à realidade, e o retorno da família ao Brasil.
Vieram as pesquisas, a Metodologia dos Sons, os congressos e mais descobertas, sendo que a principal delas foi a percepção do “ser universal” responsável por ensinar a “condição humana” do E. Morin, e por perceber-se como humano, portador das cegueiras do conhecimento, que nos levam, a todos, e principalmente àqueles que se auto proclamam “intelectuais”, ao erro e à ilusão. Conduzem-nos e nos induzem aos erros mentais, intelectuais e da própria razão.
“Nossos sistemas de ideias (teorias, doutrinas, ideologias) estão,
não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e
ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer
sistema de ideias resistir à informação que não lhe convém ou
que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias
inimigas ou dos argumentos contrários.”
Esta percepção é belíssima no sentido de que nos mostra o quanto há, ainda, a ser descoberto, e o quanto pode, ainda, ser visto e revisto.
“A verdadeira racionalidade, aberta por natureza, dialoga com
o real que lhe resiste. É o fruto do debate argumentado
das ideias, e não a propriedade de um sistema de ideias. O
racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e
a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de
afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade
conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo;
sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a
realidade comporta mistério.”
60 anos!
O término de uma fase e o início de outra, mais tranquila, mais serena, porque assentada na compreensão de que nada há a reclamar ou blasfemar, mas tudo há a se encantar e agradecer.
Acredito que esta seja a chave, o segredo, o ponto principal: A gratidão!
Quando mais gratos, mais saudáveis, mais perceptivos ao mundo incrível que nos cerca, mais abertos estarão nossos olhos para a infinita avenida florida à nossa frente.
Disse uma vez, e repito aqui, se tivesse que fazer tudo de novo, reescrever a história, seria exatamente como foi, pois só desta forma pude encontrar pela vida pessoas tão maravilhosas, tão incríveis, tão humanas, que encantaram e encantam minha alma, e encantarão pela eternidade.
Só tenho que ser grato por tudo e por todos que me trouxeram até aqui, porque sozinho não teria chegado.
Há sessenta anos nascia o “pequetucho”.
A mãe, ligada visceralmente à espiritualidade, pede a Nossa Senhora Aparecida que seja madrinha da criança. Parece que Ela ouviu.
Madrinha, não permita que o frio tome conta de meu coração, de minha alma.
Por favor, não permita que o lume se apague e continue aquecendo, com seu manto sagrado, a esta criança que aceitastes como afilhado.
Caríssimo Neto Braga,
Nasci nos anos finais da década de 60, quando se exacerbava a importação de ídolos da música, da moda e até dos valores para nossa gente. Era chic ter calça Lee, ouvir Beatles e Rolling Stones, criar bandas com nome inglês, The Fevers, Blue Caps, marca USTOP. Sim! Começávamos a largar muito da bossa verde e amarela, passando a importar o que de fato devia nos importunar. Estávamos a permitir americanismos que, subliminarmente, manipulavam o sistema geral: capitalista dominador cujo Tio morava nos States... Mas também era chic parecer com eles!
Na roça, nossos heróis se mantinham igual, enfrentando secas, fomes, misérias, embora a superintendência do Desvio de Verba Pro-Nordeste, que por esse tempo, já mostrava suas barbichas, ou melhor, seus amplos bigodes, já maquiasse um pouco a realidade de nosso povo, mas que no fundo não passava de mais um coronel institucional a serviço de outros.
Tais heróis do campo, quando muito, ouviam o rádio de pilha e eram fotografados a preto e branco tal e qual a vida que levavam: “o preto no branco”, tudo às claras, a dura realidade, acostumados com a apregoação de um Deus que impunha estação severa de seca e flagelo sem fim, predestinados ao sofrer, mas que nunca desmereceram o solo que, com pés tão rachados quanto o local das pisaduras, numa cena telúrica inconfundível, compuseram as canções de suas vidas com garranchos, sol ardil, comida singela, viola ponteada como pingos ralos das chuvas miúdas do sertão, ajustadas ao piar dos pássaros.
Heróis sem o saber que continuavam a caminhada dos nossos lideres implacáveis do quilate de Antonio Conselheiro, dos beatos guerrilheiros, dos personagens asseverinados do engenheiro da poesia, João Cabral de Melo Neto, ou por outra, os retirantes das obras de Raquel de Queiroz, de Lins do Rego, outros seres ornados com as rimas de Moacir Laurentino, Cego Aderaldo, da coragem inata de Barbara de Alencar, de Jovita Feitosa, não nos forçando à evocação de mitos internacionais, embora ilustres como Luther King (americano), Mahatma Gandhi (indiano) ou até um deus olímpico para dar robustez ao caráter e nobreza dos nossos homens e mulheres, que, como já se pode ver, temos para exportar.
Não almejo chegar aos extremos do personagem ultrapatriota, “Major Quaresma”, de Lima Barreto, ao exortar um colega de trabalho que sonhava ir à Europa, dizendo-lhe: “Ingrato! Tens uma terra tão bela, tão rica, e queres visitar a dos outros!”
Creio que meu posicionamento não leve a desmerecer a valorização da cultura clássica, deixar de reconhecer o mérito de quem sabe o verdadeiro valor de ser exímio leitor, de amar os livros, o conhecimento, mas insisto, meu caro amigo Neto Braga, que se legitime o cerne da alma de marfim que todo sertanejo possui.
Com chave de ouro, para bem fechar uma página, vou de Patativa, renome internacional saído das brenhas do Assaré, que homenageia a natureza sertaneja, partido do seu eu coletivizado.
“ Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que há?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará.”
Titulo - Talvez.
Pode passar 60,70,80, mil anos, eu ainda vou me lembrar de você, o quanto te amei, amo, na verdade porque, amor não acaba.
Agora parece impossivel, pela tua idade, mas, quem disse que daqui a uns anos não vamos nos reencontrar? Prefiro pensar assim, acreditar nisso, que no momento, é o que me da força, eu sei posso sofrer, mas enquanto houver razões eu não vou desistir, se for pra eu chorar, quero chorar por ti. Porque, quem foi feito um pro outro, o destino sempre da um jeito de unir. A pergunta é ” Será que fomos feitos um pro outro? ” Eu sei que essa resposta eu ainda vou encontrar, daqui um tempo, talvez.
Morreu. Fedeu!
Lembro-me do nem tão velho avô Pacheco, que morreu nos anos 60.
Filho de portugueses, com um grande coração de homem rude, quando ouvia o comentário de que alguém havia morrido logo soltava a perola. Morreu fedeu.
Sei lá porque cargas d’água, quando eu almoçava na casa dele ele sempre perguntava:- Mais um bife? E eu educadamente agradecia. –Não obrigado. E ele retrucava: - Mais fica.
Como se vê, ficaram essas lembranças que com a aparência de rudes explicavam ao neto, as verdades da vida com poucas palavras.
Morreu. Fedeu!
Todas as coisas verdadeiras são conseguidas na infância ... mesmo aquela infância aos 60 anos de idade. Pois infância é o estado de espírito, onde nossa alma esta descansada e aquilo que amamos é para nós o nosso ar.
Relacionamentos
É lindo quando dá certo por 20, 30, 60 anos, mas é lindo também quando dá certo por um ano, alguns meses ou alguns dias. A vida é feita para ser vivida da melhor forma possível, se deu certo, ótimo! Se não deu paciência e resiliência são necessárias porque recomeçar também é lindo, se redescobrir, levantar a cabeça, o seguir em frente é lindo, difícil, mas gratificante se fizermos da melhor forma possível. Pra você ser você é preciso se amar mais, se importar mais consigo mesmo sem ter o peso da opinião alheia, ninguém viveu suas alegrias nem suas angústias, ninguém trilhou o seu caminho junto com você, sentiu as dores que você sentiu, então absolutamente ninguém pode lhe ditar o que você deve ou não fazer, você é dona de si, nenhum homem no mundo pode dizer que você não presta pra nada porque quem sabe do seu valor é você mesma e que valor você tem, quantas coisas boas fizeste na vida, coisa ruins também porque ninguém é santo mas quantas voltas por cima você já deu? Quantos primeiros passos? Quantos passos para trás quando na verdade era hora de andar para a frente? Quanto tempo perdido e quanto ainda a ser conquistado? Você pode muito mais do que pensa.
e quando chega o meu tal 60 anos lembrarei de nós dois das nossas historia idas e vindas brigas e risos encantos que foi destruído com o passar das nossas vidas
Eu diria que a evolução humana chegou ao seu ápice entre os anos 60 e 90, depois a humanidade entrou numa regressão irreversivelmente perigosa. Nessa regressão só um item social ficou excluído; a tecnologia de informática.
O negócio é evoluir e batalhar pra não chegar aos 60 anos cheio de arrependimentos. Chegar aos 60 podendo falar “eu tentei” é muito melhor do que “eu poderia ter tentado”.
"Ninguém é jovem aos 60 anos de idade, é necessário aprendermos a lidar com a idade,mesmo que seja uma pessoa p'ra cima, cheiinha de vida e entusiasmática. Mas, pode-se ser irresistível e charmoso a qualquer idade."
Ela realmente criou algo. Foi a primeira pessoa anticonvencional que conheci. Era alguém dos anos 60, com pelo menos dez anos de antecipação."
(Terceiro marido de Marilyn Monroe)
Imagine sua vida daqui há 60 anos, como se sentiria sabendo que morreria sem deixar nenhum feito notável, nada que influenciasse no bem comum do meio em que vive?
- Relacionados
- Sessentou: frases sobre os 60 anos de vida
- Frases de aniversário de 60 anos que celebram uma vida plena
- Bons Tempos
- Colecionando momentos: 63 frases sobre a essência da vida
- Poemas de 60 anos para celebrar com emoção
- Mensagens de aniversário de 60 anos para celebrar com estilo
- Frases para Convite de 60 anos