Conversas
Dai você corre e olha pra ver a ultima vez dele onlaine, e você lê todas aquelas conversas antigas, que você nunca apaga. Só pra ler e Ler outra vez.
E ai você pensa "ele parecia tão diferente dos outros". Pois é só parecia.
Saudades
Saudades do tempo passado
das escadas da pracinha,
das conversas da madrugada
o riso solto da gurizada,
Do Beco do Graxaim
Onde a vida corria serena e a
preocupação era a espera do nada.
Saudades daquela menina
de saia curta e perna comprida.
Esperar chuva quentinha
cheiro de terra úmida
arco-íris no céu sorria.
Dormir na casa da amiga
Guerra de travesseiro,
onde o cigarro escondido
era o que havia de proibido.
Cheiro de gasolina no
amanhecer do dia,
colocada no Jeep Willys
onde percorreria
estrada de chão batido
para encontrar na fazenda
os primos em correria.
Saudades do tempo de outrora
sem relógio
sem hora.
Saudades de mim agora...
E não importa quantas taças de Bordeaux,
Quantas conversas furtivas ao cair da noite,
Ainda que eu tente esquecer,
A cada gole ou palavra eu encontro você.
Stellabaetta
" Saiba que tudo que sou ou que tudo que vc ouviu ou apenas leu em todas nossas conversas, é apenas tudo oque sinto ou senti em algum momento por ti, eu gosto de escrever oque se passa em meu coração, mais desde que te conheci fiquei sem palavras pra descrever oque se passa em meu coração alucinado, não tinha cido por acaso que escolhi viver em mundo louko, mais louco apaixonado.."
... aprender por conversas era não só uma perda de tempo, como ainda era estupidez, pois aprender era a tarefa mais difícil que o homem poderia empreender
"Eu não preciso ter as nossas conversas gravadas no whatsapp, nem mesmo preciso do teu número. Eu não me esqueço de nada do que tu me disse, eu não esqueço de como você me fez sentir. Eu me lembro. Eu me lembro de como, última vez que voltamos, tu me puxou pela cintura e disse: 'Não da pra ficar sem você'. Não tínhamos uma música nossa, não sei se tu tinha uma música que te fazia pensar em mim, afinal todas as músicas que falavam de amor pareciam falar sobre a gente. Eu sempre vou me lembrar. Ta aí o problema. Tu disse que nunca quis me esquecer, e agora resolveu que quer: mas eu não!"
Eu estava no meio de uma dessas conversas corriqueiras, quando o tema principal passou a girar em torno da companhia e suas diversas formas de se fazer sentir. Ou não.
Foi então que de imediato eu lembrei do Gabito Nunes, quando ele disse que: “Saudade é pra quem sente amor. Sentir falta é pra quem sente vazio.”
Confesso que aquela conversa me fez refletir um pouco sobre a forma como eu vejo a diferença entre estar só e o não estar acompanhado. Porque a partir do momento no qual você consegue definir seu status atual, fica mais fácil saber lidar com ele e, consequentemente, consigo.
Quando sinto saudade, me dou conta do quão injusto eu seria, se dissesse que me sinto só, apenas pelo fato de que as condições de momento impedem que alguém especial possa segurar na minha mão, permitindo assim que eu lhe diga, olhando nos olhos, o quanto me sinto bem quando contigo.
Porque a minha pele pode até não tocar a sua. Teu cheiro pode até vagar por outros ares da cidade sem que eu o tome pra mim, preenchendo cada espaço dos meus pulmões. Mas saber que em algum lugar por aí, a vida está acolhendo a mulher que eu amo e a guardando pra mim, me faz ver que eu apenas estou aqui sem a sua parte física. E pensar assim é suficiente para remover grande parte do antigo peso.
Porque em essência, lhe tenho como parte de mim, reafirmando nosso laço cada vez que, nas minhas atividades tão naturais, eu consigo fazer alguma associação de modo que lhe encaixe numa conversa entre amigos, nas compras de mercado (recordando o quanto ela gostaria disso ou daquilo) ou até mesmo num daqueles meus diálogos com as ondas do mar.
Pois de um jeito ou de outro, ela estaria comigo. E por ora, seria suficiente para continuar alimentando o amor que sinto.
Por outro lado, sentir-se só é muito triste. E vai além daquela ideia de ter várias pessoas ao redor, e ainda assim, quando vistas, não passarem de acessórios compondo o cenário que, por sua vez, se faz sempre tão apático.
Eu acredito que alguém se sente só, quando sua alma está tão anestesiada que por mais que o caminho que o(a) levaria até si mesmo(a), fosse minuciosamente indicado, ele(a) só conseguiria ver um abismo diante de si. E para que este resgate seja possível, é preciso muito amor e paciência para fazê-lo(a) perceber que a proposta da capacidade de sentir (seja saudade ou falta), é de permitir uma sobrevida ou extinção para sentimentos e sensações. Cabendo a você, apenas o direito de decidir quem deveria continuar vivo e quem precisaria ser deixado.
Pois uma nova maneira de enxergar a vida, faria com que, por exemplo, a sensação de falta de um amor, hoje, fosse substituída pela capacidade de amar e - de preferência em reciprocidade - viver um novo romance, amanhã.
Das conversas mantidas na redação... Não se trata de um resumo do que ali foi cogitado. Tomei parte em várias dessas conversas. Em alguns casos, concordei; em outros, discordei; por maioria de vezes, apenas ouvi. Depois, com calma, reflito, anoto no papel. De diferentes pessoas a conversas, cada um contribui com o que pode e cada qual aprende o que julga interessante. Há, obviamente, paralelismo de opiniões, discordâncias e, também, como disse, os que apenas ouvem para avaliar, depois, o que de útil extraíram ou fixaram. Em que pesem as diferenças econômicas, culturais ou estéticas, o que se pode afirmar é que, numa redação, todos se nivelam. Assim, seja visitando a redação ou indo trabalhar, governadores, desembargadores, médicos, bancários, jornalistas, escritores, independente da pauta que irá receber, você poderá cambiar amizades, trocar informações e avaliações, de modo que, em verdade, todos saem lucrando; uns, pelo prazer de ensinar ou atualizar seus brilhantes métodos jornalísticos, outros pelo gosto de aprender em escola gratuita e aberta. Estou sempre neste último grupo. Os mais velhos vão compreendendo novos hábitos, dando em troca a experiência de vida e de profissão que, certamente, sem ela nenhum jovem sairia do lugar. Conclui-se, pois, que não basta ler bons livros ou ouvir notáveis conferências, o importante, também, é conversar. Trocar ideias, transmitir, assimilar e, mais importante ainda, passar para o papel e mostrar as outras pessoas seus conceitos, suas colocações e críticas, , ou seja, o jeito que cada um tem de interpretar a época em que vivemos. Isto sem timidez ou modéstia exagerada. Mas, também, sem postura de doutrinar. Ninguém mais tem paciência com isso ou gente assim. É, de se lembrar, sobretudo, que não há sábio que não tenha algo a aprender e que. em contrapartida, ninguém é tão ignorante que não tenha qualquer coisa interessante para mostrar, contar e transmitir. A assimilação e a reflexão sobre as experiências da vida, por vezes, independem do grau de cultura de que as pratica. Como conversamos sobre política, fisiologismo, segurança, música, religião, artes, situações cômicas, anedotas, dieta, saúde, doenças, vida conjugal, traição, felicidade, enfim, como trocamos ideias sobre o cotidiano, segundo a interpretação que cada um dá ou expõe, qualquer coisa que se passa para o papel sobre esses assuntos tem validade no que tange ao objetivo visado pelo jornal. Sobre mim, sou aluno assíduo e, embora sem muita aplicação e nenhum prestígio, tento mostrar aos mestres de verdade que ali dão aula, que, pelo menos, sou atento. Como os jornalistas de de alma, Vivo sob efeito latente da perda. Qualquer matéria publicada é um morto vivendo em minha saudade. Ah, se eu fosse um cronista ou um poeta, e não um jornalista. Aí sim... as mais belas páginas de louvação ao que vai de encontro com tudo o que falo. Pretensiosamente, ombreei-me a eles no que tange a inspiração. Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o nosso, para gente. Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o meu, que está vencendo a morte. Daí, a cada dia, a tentativa de mostrar, em dizer poético, o que ainda sinto pela profissão. Mas, o que vale, ao fim de tudo, é aceitar a correção dos que sabem mais ou deles colher a concordância sempre benéfica, agradável e animadora.
"Foi bom ter reencontrado você, E na boa como me faz bem nossas conversas! Bem que eu queria ter você comigo por mais um tempo. Mas não da, você sem querer ou por querer me fez querer o que eu jamais poderei ter! Você."
Passei só pra te ver.
Passei só pra te ver.
Jamais esquecerei você.
Longas conversas e planos.
O amor não foi feito pra se entender.
Somos apenas pequenos humanos.
Desafiando nossos enganos.
Um universo a surpreender.
Desta vida procuramos.
O aconchego.
Fazemos planos.
Mas não me abnego.
Desse ingrediente.
Amar você, querida.
É me sentir mais gente.
Aprenda que nem todas as nossas
conversas serão lucrativas e do seu agrado
algumas delas serão aborrecida e
desagradavel
não porque não sabesmos conversar e sim
porque não estamos sempre de acordo
um com o outro.
Essa geração de ''passa whats'' está me deixando entediada, saudades das longas conversas que as pessoas tinham, e dos encontros a sós, sem celular sem nenhuma ligação, a única ligação que tinha naquela hora era dos dois corações.
Eles estão mudos e eu também. Nossas conversas foram interrompidas, como se por um acordo mútuo não verbalizado. Talvez não quiséssemos expor os nossos corações feridos.
Nas nossas conversas, não poderia imaginar que eu iria tão fácil me apaixonar.
Meu coração não podia supartar batia tão forte so de te encontrar.
Os teus lábios como um favo de mel, o teu rosto lindo feito as nuvem do ceu, era tudo pra mim.
Os pingos de chuva formando o orvalho, e um lindo seu estrelado emoldurando o teu corpo.
E foi assim essa paixão, que logo se transformou em canção, pra você saber que nunca saira do meu coração.
Acho que saudade é como o amor
Não tem fim ...
Sinto saudades das conversas e dos risos .
Sinto saudades dos planos ,dos sonhos que tínhamos .
Sinto saudades dos abraços nos reencontros ,dos conselhos .
Sinto saudades da amiga ,da irmã que era.
Saudades que transcendem tempo e espaço.
Saudades que me faz parar no tempo para só lembrar do seu rosto .
Saudades do que poderíamos ter vivido ,dos risos que não demos ...
Saudades infinitas de você .
É assim que deveriam ser as conversas com Deus: feitas mais de escutas do que de pedidos. Sermos capaz de perceber o que é melhor em vez de desejar. Ensinar o pensamento e o coração a conversarem entre si; mas, sobretudo a acreditar que os desejos nem sempre são possíveis, enquanto o que melhor nos serve sempre acontece. Conversar com Deus é ajoelharmos dentro de nós mesmos, a mais sagrada de todas as catedrais.
Tenho comigo lembranças de nós. Sorrisos, conversas, mais isso tudo se foi, meu bem, e você se foi também.
Conversas são relacionada ao presente futuro do sujeito, que nunca deve estar oculto por serem eles tão singulares a ponto de estarem no próprio adjetivo.
Se as pessoas tivessem um pouquinho de maturidade as conversas não seriam tão desgastantes...
A linguagem seria alucinante...
Todos entenderiam....e a paz seria deslumbrante...