Conversando
Eu tenho uma boa comunicação com Deus.
Aprendo bastante conversando com pessoas, conhecendo novas vidas, novas experiencias. E muitas vezes eu aprendo bastante sem mesmo estar com uma compania fisica.
Hoje por exemplo: tomando banho, observei uma coisa. Sempre quando estou no banho,me vem uma forte vontade de orar, de renovar minhas forças com o Pai, de sair ao mundo e dizer que Ele esat vindo, o quão ele bom, as maravilhas que podem acontecer.
E logo pensei: oxe que loucura!! porque sempre no meu banho, eu fico pensando em Deus Deus Deus!!! De imediato ao meu coração,e em meu subconciente ( nao sei bem explicar, mas... ) com meus proprios pensamentos me veio a resposta da minha pergunta: O que voce esta fazendo agora? Pensei: tomando banho? me lavando, tirando sujeira, suor, aliviando cansaço. E entao porque voce pensa bastante em Deus na hora de seu banho, é porque Ele quer que voce faça o mesmo. Se lave, interiormente, alivie o cansaço, renove forças. Entao, pensei:um simples banho me ensinou que é preciso eu ter um banho espiritual, da mesma forma que eu tenho fisicamente,Diario. Para realmente ter motivo e estimulo para viver...
Obrigada Deus! O Que seria de mim sem voce...?
- Porque que sempre que , você ta conversando com alguem do seu colégio , você tem que perguntar " Tu vai pro colégio amanha " ?!
Conversando com minha mãe!
Mãe: o importante é ser uma pessoa boa de coração,
fazer o bem para o próximo, Jô.
Eu: ô mãe, nem vem com essa conversinha hoje.
Vejo muita gente ruim, que nunca pensa nos outros,
vivendo bem melhor que eu. Eu não ganho nada sendo boa.
Mas sou boa por que eu quero ser boa,
não por que quero ter paz na minha próxima vida
ou quero um lugar no céu ou por que o Deus polinésio quer.
Mãe: você tem que fazer o curso básico da academia filosófica,
eu falo, você não me escuta!
Eu: mãe, você trabalha com seguro há 20 anos e nunca deu um golpe.
Unzinho sequer. Nada. É correta. E aí? Nem pra dar pelo menos um golpinho mãe,
pegar um dinheirinho, conhecer a Europa, visitar a Capela Sistina...
Mãe: kkkkkkkkkkkkk... você me diverte, Jô.
E uma das coisas que eu mais gosto,
é quando você deita no meu colo
e ficamos conversando por horas!
Quando me dei conta já estávamos ali, conversando, rindo. Tão estranho porque á 10 minutos atrás e durante meses, era preciso desviar o olhar, ser indiferente. Fingíamos ser dois desconhecidos. Eu não entendo essa força, essa atração que sempre nos junta, que sempre me leva até você, ou você até à mim. E eu nem sei direito como aquele clima pesado foi quebrado, como a gente foi parar ali e conversar como se nunca tivéssemos nos separados, e digo isso em relação à amizade, separados como amigos. Eu sei que eu deveria dizer não, que eu deveria virar as costas e dizer tchau, mas dizer não à você é dizer não à mim mesma, é dizer não à algo que eu queria muito, é dizer não à uma chance de quebrar o silêncio que tanto me incomodava. É me negar à ter um momento de felicidade, mesmo que isso me rendesse dias de saudades depois. É que quando estou ao seu lado, me sinto completa, sinto novamente tudo aquilo, todas aquelas coisas boas que há tempos eu não sentia. E por tudo isso eu não entendo por que você se nega, pois eu sei que você sente saudades, eu vejo em você o ciúmes, e só a gente sabe o quão bom é estarmos juntos, a química que temos. Mas é bom para ficar e não para estar, não é mesmo? E competir com os teus amigos que não te deixam em paz, te ligam à toda hora e não conseguem acreditar ao nos ver juntos, para mim não dá, competir com a tua liberdade tão altamente valorizada para mim é de mais. Então tudo volta ao normal, com a exceção de que agora não precisamos nos tratar feito estranhos, agora nos olhamos, nos comprimentamos e só. Então eu posso ser de quem eu quiser, mesmo querendo ser só sua, e você pode ser de quem quiser, mesmo eu querendo que seje só meu. E de fato, eu acabo sendo de outro, e você olha com raiva, indiferença e não me olha mais diretamente, mas fica de longe cuidando. E no fundo eu nem sei o por que de 'um outro', já que eu odeio essa prostituição dos sentimentos, eu não sei se o que eu quero é te fazer ciúmes e te mostrar que eu não vou continuar sendo sua por tempo integral, abrir teus olhos de alguma maneira e te mostrar que o momento é esse e eu não posso esperar mais. Até porquê se em um dia ficamos juntos, no outro você apenas me olhou, comprimentou e foi atrás de se divertir sozinho, logo, eu também tenho esse direito, não? Eu precisava te mostrar, mesmo que de uma forma errada, que eu não me importava se você iria ou não me procurar, que se você me deu a liberdade eu iria usufruir dela da mesma maneira que você usufrui da sua, e por esse motivo você é o último que pode me julgar. E você sabe, eu sou impulsiva, faço tudo errado, faço e falo coisas sem pensar e no final tudo o que me resta é o arrependimento. Mas ao menos uma coisa eu fiz certo, não falei e nem demonstrei sentimentos, te tratei como você gosta/deve ser tratado, como mais um, mesmo que eu odeie essa expressão, mesmo que você pense que eu mudei, mesmo que eu continue sendo a mesma. Enquanto tudo isso não passa, e já que eu não sei os planos de Deus para a gente, fica assim, cada um que siga a sua vida sozinho, sem julgamentos.
Deus, não te peço que me encurtes o caminho. Mas venha comigo conversando, e se não for pedir de mais segura na minha mão.
Sócrates refuta Marx
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.
Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?
Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.
Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.
Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.
Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?
Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!
Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?
Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!
Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?
Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!
Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?
Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.
Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!
Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!
Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…
Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!
Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?
Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.
Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."
Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.
Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!
A vida é realmente surpreendente. Um dia, estamos conversando, fazendo planos para nos encontrar, e no outro, quem sabe? Talvez eu não esteja mais aqui, talvez aquele encontro que marcamos nunca aconteça, talvez a gente nem se veja mais. Às vezes, passamos tanto tempo falando "vamos marcar" que o momento acaba se perdendo. Essa imprevisibilidade da vida é uma lição constante, e hoje dedico essa reflexão a alguém que, apesar de termos convivido pouco, me marcou profundamente por sua integridade e coração generoso.
Essa partida me fez pensar sobre o quanto devemos valorizar as pessoas que amamos, evitar desentendimentos e deixar de lado brigas sem sentido. Que possamos transformar o "vamos marcar" em algo real, buscando, ao menos uma vez por mês, estar com aqueles que significam algo para nós. Cada dia é uma surpresa, e é importante dizer às pessoas que amamos o quanto elas são especiais, porque, amanhã... quem sabe? Talvez elas não estejam mais ao nosso lado.
Eu comigo mesmo
Conversando com meu eu
me entendi tão bem
quequando resolviescrever
sobre mim
acabei entendendovocê também
Numa noite tranquila,
estava com ela no campo
conversando sobre a vida,
de repente, avistamos
uma forte luz
a poucos metros
de onde estávamos,
claro, chamou muito
a nossa atenção
e fomos até lá,
ao nos aproximarmos
sentimos uma veemente pressão
e assim, por ela, fomos puxados
pra o imenso espaço
entre as estrelase outros astros,
pra nossa surpresa,
podíamos respirar com facilidade
nem a força da gravidade era um problema,
ficamos até assustados
e, simultaneamente, encantados
que decidimos aproveitar
sem pensarmos nas consequências,
era uma oportunidade e tanto
por estarmos naquele lugar,
então, começamos a nossa aventura,
conhecemos algumas constelações,
passamos próximo de alguns planetas,
ficamos deslumbrados com as nebulosas,
uma mais bonita que a outra,
havia muitas belezas a nossa volta,
nem sentíamos o tempo passar,
até que uma linda estrela cadente passou bem na nossa frente
e uma intensa escuridão tomou conta,
neste ponto, uma pausa na nossa memória,
abrimos olhos e, no mesmo horário
e local, estávamos de volta,
se foi um lapso na realidade
ou um lapso temporal, difícil saber,
mas, certamente, foi uma experiência surreal ,
da qual nunca iremos esquecer.
Eu preferi passar o tempo conversando com você do que perder tempo atrás de algo p o seu aniversário, não te dei dinheiro, foi um presente e foi dado com afeto, de uma pessoa que raramente demonstra isso. De toda forma peço desculpas,.
Saudosos tempo, quando "ficar", era ficar sentadinho de
mãos dadas, e apenas conversando... e um beijinho rápido
de vez em quando, porque ninguém era de ferro...
NAMORO DOS VELHOS TEMPOS
Marcial Salaverry
Naquele tempo d'antanho,
para uma linda mulher cortejar,
era preciso com jeito se aproximar,
docemente sua mão beijar,
sem deixar o olhar desviar...
E mostrando sinceridade no olhar,
olho no olho encarar,
e seu amor insinuar,
com um ligeiro piscar...
Quando beijava a mão,
abalava o coração...
os lábios, deixava-se
fazer um leve roçar,
era o que se permitia...
Depois, enlaçando-a pela cintura,
e levando-a pelo salão,
olhando-a com ternura...
E então, acompanhando o som do bolero,
pelo salão a deslizar,
e com o amor sonhar...
Com os olhos fechados,
permitia-se um roçar de lábios
no lóbulo da orelha...
palavras de amor murmurando,
Assim se conseguia conquistar,
fazer uma namorada se apaixonar...
Saudosos tempos que não voltam jamais...
Quanto a "ficar",
ficava-se apenas de mãos dadas a namorar...
Marcial Salaverry
Mas ainda lembro,
Atônito,
Que os ouvia conversando
Sobre ter adiantado um vale
Para pagar o mercado
Da mulher e filha,
Sobre ser feliz e
Brindar cada dia
Os amigos...
E era disso que eu queria
Ter tecido minha poesia,
Que se foi
E não volta mais,
Pois cada momento é
Único.
Se conhece mais da pessoa nas entrelinhas e nas brincadeiras
do que conversando, propriamente falando;
Um dia, eu estava conversando com a bela dama, e ela me disse:
"Sabe que a boca só fala o que o coração sente né? E pelo visto o seu está sangrando.
Estava conversando com um amigo, e ele fala de sair do país. Isso me preocupa como nação: somente aceitamos os ventos quando sobra a nosso favor: eu aguentei Bolsonaro por 4 anos, morrendo de medo. Boicotamos qualquer esforço que seja da maioria, caso não seja nosso. Isso se chama oligarquia, e a Rússia é um exemplo do que ocorre nesse regime: uma única pessoa levou um país inteiro para guerra, gerando prejuízos para todos.
Fico imaginando Paulo conversando com um calvinista militante sobre o livre-arbítrio: “Pelo que, embora tenha em Cristo PLENA LIBERDADE para te mandar o que convém. Todavia prefiro rogar-te por esse teu amor, sendo eu como sou, Paulo o velho, e agora até prisioneiro de Cristo Jesus. MAS SEM O TEU CONSENTIMENTO NADA QUIS FAZER, para que o teu benefício não fosse como POR FORÇA, mas, sim, ESPONTÂNEO”. Filemom 1.8-9 e 14.
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