Conversa
— Eu ouvi ela dizer uma coisa... No meio da conversa, sabe? Ela disse que você gosta dessa vida.
— Eu não gosto nada dessa vida... Não gosto dessa merda de vida.
Boleiro não joga...desfila!!
Boleiro não conversa... resenhaaaa!!
Boleiro não é metido...só anda na ponta do pé
Boleiro não dribla...apenas ignora o adversário
Boleiro não mete mala.....tem seu style próprio!!
Boleiro não tem amigos...tem parceria!!
Boleiro não dribla…humilha!
Boleiro não corre…parte pra cima
Boleiro não domina a bola…bota a criança pra dormir!
Boleiro não treina…ensina!
Boleiro não comemora gol…acena pra torcida!
Boleiro não se machuca…fica contundido”
Boleiro não é cumprimentado…é aplaudido!
Boleiro não corre…faz a bola correr!
Boleiro não mete mala…tem personalidade forte!
Boleiro não toca…dá tapa!
Boleiro não é mala…é fera!
Boleiro não joga…dá show!
Boleiro não chuta…coloca!
Boleiro não corre…corta caminho pq quem corre é a bola!
Boleiro não falha …dá mole!
Boleiro não joga…se apresenta!
Boleiro não chuta de dedão…bate de bico!
Boleiro não menti....da migué
Boleiro não lança bola pra dominar…lança bola dominada!
Boleiro não faz gol…leva a torcida ao delírio!
Boleiro não deixa atacante na cara do gol …da presente!
Boleiro não se joga…faz pose pra câmera!
Boleiro não bate colocada…guarda na caixa!
“Joga a 10 e a faixa em mim que eu faço o resto.”
Eu não sei o que você tem que me deixa tão viciado em conversa com você.
Seu sorriso é tão encantador que só de pensar nele, simplesmente não consigo me segurar, e logo de mim, sai um sorriso simples, o coração aperta, a saudade bate, o pensamento me leva até você. Assim posso sentir teu perfume tão doce na brisa que toca meu rosto, nesta noite tão pura, equiparo o brilho da lua ao teu olhar e mesmo quando dia raiar ao teu lado querei sempre estar.
PSICANÁLISE: Conversa na recepção: Conversa vai, conversa vem, digo que sou psicanalista. A moça entra em pânico, temerosa de que eu tivesse poderes para ver a sua alma. “Eu já fiz terapia”, ela disse. “Mas agora estou resolvida.” Pergunto: “Quando se deu o óbito?”. Ela me olha sem entender. Óbito? Explico: as únicas pessoas resolvidas que conheço estão no cemitério.
Conversa Comigo Mesmo - Crônica.
Às vezes o silencio me faz companhia e fico a lembrar de todo o tempo que passou, e tanta coisa mudou de lá pra cá. Sentado em uma mesa de bar, tomando minha cerveja, vejo a moça que ali passa. Veio-me a cabeça meus tempos de menino, onde a bola rolava e outra pessoa que pegava se tornava o novo amigo. Era tão simples, dizíamos “olá” e não havia receio alheio, dali pra frente era só entrar na brincadeira. Voltávamos pra casa, todos sujos de poeira, com um sorriso no rosto e já pensando o que fazer no dia seguinte. Tempo bom, eu era inocente, podia chamar alguém pra ver filme lá em casa, ou mesmo passear pela praça. Fico a pensar, se eu ainda fosse menino, e a tal moça que passou fosse também, eu a convidaria para tomar um suco, ou apresentaria para os meus amigos, afinal, era mais uma para brincar de pique esconde!
Claro que hoje em dia meus planos seriam outros, às vezes me falta alguém para poder conversar, assim como neste momento, que estou aqui sentado nessa mesa em uma linda tarde de sol, tomando uma cerveja estupidamente gelada e não tenho ninguém para compartilhar este prazer.
Mas o problema é que parece que se criou uma espécie de casca de proteção em todas as pessoas. Vamos ficando mais velhos e temos a tendência de pensar que todo estranho é perigoso, que temos que ter cuidado com tudo e todo mundo. Diversas vezes temos vontade de conhecer aquela pessoa que malha na mesma academia que nós, ou que encontramos todo domingo no supermercado, e ficamos a imaginar alguma forma de puxar assunto, com o intuito básico de conhecer, seja porque somos atraídos pela aparência, ou por que ouvimos alguém dizer que ela gosta de uma determinada coisa que nós também gostamos, não importa o motivo. A partir daí tentamos uma aproximação e a pessoa até nos trata com educação, responde a pergunta, mas notamos aquele ar de receio, e imaginamo-la pensando: “O que será que ele quer? Eu nem o conheço!”. Parece que passa todo tipo de desconfiança na cabeça da pessoa, o que não a impede de responder, mas logo encerra o assunto. Por mais que você tente continuar a conversa, ela sempre responderá, mas não comentará nada, excluindo assim qualquer chance de levar o assunto para frente.
Não dá, quando um não quer, dois não conversam! Diversas vezes, fui tentar fazer uma nova amiga e me acontecera tal fato, as mulheres pensam que queremos apenas levá-las para a cama. Com as elas já acontece exatamente ao contrário, elas puxam um assunto, e o cara já acha que ela está ansiosa para sair com ele. Ou seja, com isso elas criam esse receio, de não dar muita idéia, que se transforma em um jogo de pingue-pongue, pois os homens também ficam com receio de chegar e terminarem sem graça alguma, e que acaba dificultando qualquer tipo de relacionamento pessoal.
Infelizmente o mundo que vivemos tornou-nos assim, não há mais a inocência que tínhamos quando crianças. Está cada vez mais difícil fazer novos amigos. – Pense um pouco, e reflita sobre quantas vezes você já deve ter perdido a chance de conhecer pessoas que poderiam ser incríveis, e por medo, afastou-se dela, sem ao menos dar a chance de se conhecerem.
Claro que não podemos também nos abrir por completo logo de cara, os perigos existem, mas também não se feche por completo. Seja maleável, forme sua própria opinião, ao invés de viver das já formadas. O mundo muda, as pessoas mudam, e isso tem de acontecer também com nossas opiniões sobre a vida.
Tomo o ultimo gole, e vejo a moça entrar em seu carro e partir. Eu poderia ter puxado assunto com ela, mas tive medo de ser ignorado, me protegi disso, mas logo penso que poderia ter dado um resultado diferente. Arrependo-me mais uma vez.
“Hoje em dia presume-se a má fé das pessoas, o que corrói diretamente qualquer tipo de relacionamento.”
Aristófanes em conversa com Platão explicou o amor Eros.
Um ser com a mesma cabeça e dois rostos combateu deuses e foi punido por Zeus dividindo este criando homem e mulher a qual iriam ao mundo em busca de pares.
Não ligo para a mitologia e muito menos acredito, mas conseguimos observar definições humanas sobre temas comuns a nossa existência.
Amor
Ódio
Separação
Rancor
Felicidade
Certa vez alguém me disse que o sentimento de separação de um casamento era um luto.
Toda separação, ou Perda o fruto temporário é o Luto.
Luto é a dor de pensar e ser expectador do filme da sua vida,
A qual o pensamento traz o mesmo sentimento ou é potencializado pela perda gerando novas memórias.
O problema é quando você sempre é o expectador.
Pessoas e pessoas passam o resto da Vida sendo o expectador, reféns de memórias do Luto o qual se tornam dependentes químicas orgânicas (corpo produz).
Existe pessoas dependentes de Adrenalina (caçadores de Aventura ),dep endentes de cortisol (trabalho) e existem pessoa dependentes do sofrimento.
A separação da cabeça do ser na mitologia era para que fossem para o mundo em busca do complemento, mas sem levar o que foi separado.
O gerenciamento do cérebro humano administra tudo do mesmo jeito, o pensamento de Aristófanes é o mesmo de todos, mas contatada e exemplificada de maneira diferente.
Conversa Entre Amigas...
Nem sempre o amor que agente acha que é verdadeiro é,não vai nessa pelo simples fato do coração bater mais forte ou mais rápido ao lado da pessoa,pra ser verdadeiro necessita bem mais que isso,necessita de afinidade,paixão,respeito e confiança,por isso eu digo... É necessário sentir a pessoa pra depois dizer... Esse sim é amor verdadeiro.
Por mais que você possa saber o respeito, o carinho, a confiança que tenha na pessoa pela amizade, essas mesmas qualidades são totalmente diferente quando relacionada ao amor.
Mas se você é daquelas que acredita que quando se tem um amigo é muito mais fácil tirar dele a verdade que ele é, deixe o tempo correr por que der repente você pode acordar no dia seguinte e contar tudo ou simplesmente deixar o tempo passar...
Análise de um Relacionamento Abusivo
Começou com a cor do cabelo durante uma conversa trivial. Lembro que ainda era a primeira semana que tínhamos nos encontrado. Falando sobre gostos, comentei que um dia pintaria os cabelos de vermelho, pois sou bem despojada quanto a aparência. Era uma sexta-feira e estávamos no celular. Ele logo falou num tom bem firme:
“Não gosto de mulheres que chamam a atenção. Cabelo vermelho é para mulheres que se expõem, me lembra mulheres sem vergonha, coisa ruim. Não vamos dar certo, não quero isso para mim, é meu direito. ”
Assim, desligou o telefone e foi a primeira vez que meu coração acelerou por medo de ficar sem contato com aquele que na minha imaginação era um príncipe encantado.
Em qualquer outra ocasião, diria que realmente é direito dele mandar na cor e corte de cabelo de uma mulher, assim como também é direito dela aceitar ou não a imposição.
Mas, num ímpeto de carência, constatando o quanto eu precisava trabalhar minha autoestima, acabei por ir atrás e desfazer o mal-entendido. Retornei a ligação e disse: “Olha, eu não pintarei meu cabelo de vermelho. Acho legal, mas se isso te incomoda, jamais farei. Quero me arrumar para ti, logo, pintarei conforme o TEU gosto.”
Não consigo entender como uma mulher bem resolvida consegue ter esse posicionamento. E o pior: não via nada de errado em me doar assim. Para mim, era um gesto de amor.
Nas semanas seguintes, outros exemplos parecidos foram surgindo. Até ouvir: “mulher direita não anda na rua de noite.”
Cara, sou uma profissional, participo de eventos, jantares, reuniões à noite. O que fazer? Então, me vi dividida. Não queria perdê-lo, minha meta era sempre “acertar” com ele, mas a minha vida não era construída em cima de ideias machistas, portanto eu teria de escolher.
Para que as coisas não ficassem ruins entre nós, eu pedia permissão para tudo: “Tenho reunião no trabalho, é à noite, posso ir? Receberei uma homenagem, é a noite, posso ir?”
Ficava de dedos cruzados pedindo a Deus que ele dissesse: sim!
Onde estava meu cérebro naqueles momentos? Só pensava em não contrariar, mas se contrariasse o que aconteceria? Absolutamente nada! Entretanto, a possibilidade de deixá-lo decepcionado me corroía. Ele jamais me agrediria, não aconteceria nada além de ameaças de me deixar, o suficiente para me deixar mal. Precisava ser perfeita e jamais cobrei dele perfeição. Ele poderia errar e não ser questionado, isso só não valia para mim.
Quando fazia algo “errado”, sem querer, ouvia palavras que me desconcertavam mais que um tapa, talvez.
“Você não é mulher para mim. Vamos terminar porque você é muito diferente do que quero. A fulana jamais sairia sozinha. A beltrana só faz o que gosto, nunca iria em algum lugar sem mim. Você é malandra.”
Se pudesse voltar no tempo, com a cabeça que tenho hoje, conhecendo o que sei dele atualmente, concordaria que não sou e jamais serei mulher para ele. Mas, na época, chorava e igual um bichinho me rastejava. Mudava meus gostos, pensamentos e atitudes para poder ouvir um elogio. Esperava migalhas enquanto me descontruía negativamente. Matava a mim para dar vida a um amor imaginário.
Quando ele dizia que eu era algo bom, valia mais que uma declaração de amor.
Quando me criticava, eu sofria desesperadamente.
Me inventei, reinventei, mudei, desconstruí, fiz tudo para que ele visse que no fundo eu sou uma mulher simples, carregada de amor e disposta a viver bem com alguém.
Defeitos que eu tinha ele aumentava significativamente. Os que eu não tinha, ele inventava. E eu? Acreditava!
Um relacionamento abusivo não precisa de atitudes físicas. As palavras são a arma letal.
Quando me deparei sem sair de casa, pedindo consentimento para me vestir, o que postar em rede social, como arrumar o cabelo, percebi que a mulher aparentemente forte e independente era uma marionete nas mãos de quem queria uma desculpa para não assumir um relacionamento verdadeiramente.
Na nossa última conversa ele disse que não daríamos certo, pois ele estava acostumado com mulheres que ficavam quietas para ele. Já eu ficava argumentando e a última palavra era a minha. Também me acusou de ser manipuladora. Eu chorava e dizia: “não vá embora, eu posso ser como você quiser, posso ser igual a elas.”
Hoje, lembro disso e tantas outras situações vividas e não mencionadas e penso: Oi? Onde tu estavas, guria? Quem era aquela fraca que assumiu a minha vida naquele tempo todo?
Com as feridas fechando, a alma sendo curada, reflito no poder de um relacionamento abusivo. Com toda certeza sou uma pessoa muito melhor que ele, jamais daríamos certo mesmo, afinal eu sou aquela Mulher que não combina com essa vida medíocre que ele estava me oferecendo.
Sempre que lembro daquelas palavras: “Você não é mulher para mim”. Penso: “Graças a Deus.” Não sou mulher para viver feliz num relacionamento abusivo, carregado de manipulação. Sou bem mais que isso e quem me amar, irá amar quem eu sou, irá admirar a mulher formada que há em mim. Ele estava certo, minha cultura, índole, meu coração, estilo de vida ativo, conhecimento e experiências, são bem contrário à mesmice que ele vive e quer. Tenho certeza que o assustei e a forma dele se encarar foi agindo assim. Acredito que na visão machista, é difícil quando a mulher está bem à frente do homem. Talvez a forma de não se sentirem inferiores, seja manipulando.
Nunca se atrelem a um relacionamento onde tenham que se anular. No final eles vão embora de qualquer jeito e você será a culpada independente de qualquer coisa. Aí terá de lidar com os traumas, um coração doente e uma luta árdua para resgatar quem você é.
Sei que enquanto estamos inseridos na situação não percebemos o que estamos fazendo. Afinal, só vimos a parte boa que existe...sim, ela existe também! Eles nos levam em lugares legais, são carinhosos, argumentam bem sobre qualquer assunto e acreditamos que toda vez que ele é abusivo conosco, é só uma fase que vamos superar. É uma briguinha de casal e que com o tempo vamos convencê-los de que está errado. Ledo engano!
Relacionamento abusivo é um jogo de poder, é alguém precisando se auto afirmar; isso passa longe do que é o amor e tende sempre a piorar.
Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversa descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde senhora, em que posso ser útil?
Ríspida,ela respondeu :
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando um médico?
Mantendo - se calmo, contestou:
- Boa tarde senhora! O médico sou eu, em que posso ajuda-la?!
- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...
- Ah! Senhora! Desculpe! pensei que a senhora estava procurando um médico e não uma vestimenta...
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem como são as coisas - disse o médico - as vestes não parecem dizer muitas coisas, pois quando vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente e depois daria ''Boa Tarde''.
MORAL DA HISTÓRIA:
Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito... As aparências nem sempre falam por si...Um dos mais belos trajes da alma ainda é a educação!
Você sabe, não sabe? Sempre soube, desde a primeira conversa. E mesmo chorando, mesmo negando. Sempre foi você, sempre vai ser!
Lembro que ele me olhou triste, não percebi
Uma conversa poderia ter te segurado aqui
E ficam fotos e fica o arrependimento, mano
Machista demais pra ter te dito que te amo
“Em alguns minutos de conversa em um encontro casual as pessoas perguntam no que trabalhamos e qual time torcemos! E nós sabemos de cor a resposta! Mas se nos perguntarem que projeto temos pro nosso futuro? ficamos pensativos e sem resposta.”
Eu e Deus!
Hoje estava muito inquieta e precisava conversa com alguém que me escutasse de verdade. Foi ai que pensei, vou convidar Deus ,Coloquei duas cadeiras e disse Senhor será que podes sentar-se aqui comigo e me ouvir?
E aquela voz respondeu claro filha já estou aqui fale o que te preocupa? Eu respondi, Senhor seus planos são diferentes do meu?
E Ele respondeu só quero o que é melhor para sua vida.
Eu sei Senhor que seu tempo é diferente do meu, preciso aprender a esperar.
Sim filha tudo tem a sua hora e ela vai chegar peço que tenha paciência e aprenda a confiar em mim.
Respondi: Claro Senhor eu confio e vou esperar.
Obrigada por conversar comigo e me perdoe por às vezes duvidar do teu cuidado.
Filha eu te amo e nunca irei te abandonar és minha pérola preciosa és a menina dos meus olhos. Mais tenha cuidado com suas escolhas eu te dei o livre arbítrio, por isso precisa ver com os meus olhos, fazendo assim serás bem em tudo que fizer.
Obrigada por me ouvir e me aceitar como sou.
___ Mari@
07/11/2018
As vezes fico pensando em como seria bom se tivesse dado certo, eu lembro das intermináveis conversas, dos assuntos mais bobos aos papos cabeça . Foda quando a gente muda né. Eu tenho muita coisa pra te dizer, tanta coisa que não sei por onde começar.Paixão antiga sempre volta nos momentos de fraqueza, amor antigo nos testa quando estamos fortes.A verdade,é que você nunca para de gostar de uma paixão do passado,você só esquece por um tempo,mais quando lembra,a paixão vem mais intensa.Mais uma vez me peguei pensando em você, pensando nos nossos momentos, mesmo que não tenha sido um dos melhores. tudo que aconteceu ficou marcado, você foi minha primeira paixão, fiz promessas pra te esquecer mas acontece que não deu, você ainda está aqui nos meus pensamentos...
A cada arte, a cada dança, a cada conversa, a cada leitura, e através de toda sabedoria, nasce do jardim uma flor sábia.
Para encerrar a conversa, a entrevistadora fez a última pergunta: “Como é que você se definiria?”
Êta pergunta impossível de ser respondida! Porque definir, como o próprio nome está dizendo, vem do latim finis, fim. Definir é determinar os limites. Mas sei eu lá quais são os meus limites!
Para respondê-la, eu teria de encontrar uma frase que não fosse definição, que apontasse para o sem limites. Aí eu me lembrei da frase que Robert Frost escolheu para sua lápide e disse que aquela era a definição de mim mesmo: “Ele teve um caso de amor com a vida”.
Quero que estas sejam as palavras na minha lápide.
(de “Ostra feliz não faz pérola”)
É na quietude que converso
com minha alma e é através
desta conversa que encontro
a paz para meu ser.