Contraste
no começo eramos muitos divididos nesse mundo,
o entendimento só parte do contraste do ser,
a sintonia de cada um é especial,
na fonte que somos,
vivemos entre eles,
nada pode ser mudado,
só temos o partido de observar,
entretanto não estamos mortos ainda.
por celso roberto nadilo
A maquina tem luz copia a vida e seus contraste,
em busca dos deuses o homem copia e cria,
intervividade com mundo,
em virtudes desconhecidas um sorriso,
uma piscada ou rebolada tudo pode ser copiado ensinado, nos passos podemos se fundir a maquina como um modo de buscar a eternidade em mundo virtual,
qual seria as consequências dessa evolução?
futuro da humanidade se expande de uma forma estranha com um enorme potencial...
a modernidade de tais traços que mundo nasceu eramos poeira de estrela, no auge dos céus elevamos nossos espíritos,
na eternidade ofuscamos os deuses que nos deram um sopro de vida relacionamos nossos sonhos e ideais para que avançamos de modo sobrenatural,
com tudo reato seus fatores da criação, criador criando criadores e seus filhos entre as maquinas que reluzem num mundo desposto nas mão de crianças felizes,
com desejos e sonhos sendo o tudo para o nada na triste de outros olhares,
deflagado pelas ansiedades do homem,
a politica da introdução remonta tempos memoráveis e ausente de sensações,
então remeto seus dizeres num ar de espanto, sois que sois além do que já foi ou será para uma divindade seu criador.
As lágrimas perdidas pelo tempo...
São o contraste de uma paixão...
Sem compreender que a tristeza
Se abateu sobre que ninguém pode entender
Seus olhos sangram sentimentos.
"Os mosquitos tem o poder de nos trazer de volta à palpável dor do mundo de fora, em contraste com o intangível sofrer do mundo de dentro"
" Sentimento: uma palavra e todos os conjuntos de emoções em contraste. O amor em contraste com o ódio, a alegria em contraste com a tristeza e não menos importante, a dor, que por sua vez combina com o que você fez em meu coração. "
Tabula rasa
De nenhuma palavra, sou como uma lousa em branco, a espera de um contraste!
Continuo, e lá perpetuo, nada tenho a fazer, não há como eu mesmo me preencher!
Não há nem mesmo uma maneira de me mexer!
Então somente fico! E na minha mente redijo, o texto que penso escrever.
Embora porém já saiba o quão impossível há de ser…
Somente será preenchido pelo giz de quem sobre mim, descrever!
E nesse impasse interminável, suplico a mim mesmo uma solução…
Mas na fôrma eu estou preso! Condenado, e fadado, a nela permanecer até o fim.
No mais, espero a visão de quem eu busco… E enquanto não vem, faço o que sempre fiz! Sinto pena de mim...
Retalhos da Memória
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(O CONTRASTE DO GARI MAIS POLITIZADO DA PARAÍBA)
Por: Anna Paula Oliveira. jornalista
No dia 11 de janeiro de 1972, num barraco da maior favela da cidade, a Cachoeira, nascia José Martins de Paiva, O Gari . Sentindo-se um pré destinado à miséria, com ar de tristeza e desolamento, contou-me sua história, definindo suas lembranças de criança como “infância do pesadelo”.
A fome, maior bandida de sua vida, o devorava e enfraquecia. Sua refeição diária era um prato preparado com um bocado de farinha, cebolas cortadas em pequenos pedaços e uma pitada de sal o banquete descia goela abaixo acompanhado por 3 ou 4 copos de água. Em dias que nada tinha para preencher os buracos do estômago espetado pela dor que roncava, o menino dormia anestesiando a fome que atormentava , e que apunhalando forte, por vezes o fez desmaiar.
As lágrimas presas no semblante escurecido ficaram nítidas, ao falar sobre o sonho de criança: ir à escola.Mas, seu desejo foi roubado pelos ratos que além de morde-lo durante à noite, roeram seu registro de nascimento , documento que na época custava caro e era imprescindível para matricula na escola. Angustiado , lembrou-se ainda do diálogo com a mãe:
_ Mãe, me bote na escola!
Que aos tapas lhe respondia:
_ Pra que que tu quer estudar miserável? Caderno de pobre é o roçado e a caneta a enxada. Vai trabalhar vagabundo!
Já que filho de pobre não ia à escola, sua rotina se alternava entre as esmolas que pedia nas ruas e as víceras de galinha procuradas entre as penas nas sarjetas das granjas.Entre as lembranças remoídas , falou com olhos distantes sobre a história da galinha preta, morta, abandonada em um córrego sujo.Obrigado a descer à margem, a mãe o apedrejou, por ele não ter forças de trazer o jantar do dia para cima. Um engenheiro que trabalhava em uma obra observou a cena e chocado,e aos prantos o ajudou a subir. Passando as mãos carinhosamente pelos cabelos do menino que chorava disse:
_ Minha senhora, não faça isso com seu filho...Tome esse dinheiro e joga isso fora, que isso não é comida de gente. Agradecidos, mãe e filho se despediram do homem generoso, e enfim, quando já não havia mais ninguém à vista, voltaram ao córrego, apanharam a galinha e comeram.
Crescendo dentro da favela, recebeu os beijos de rejeito e viu-se em um dilema: a revolta ou a conformação. Entre lutar para crescer ou roubar par viver, trilhou os dois caminhos _mas não sem medo. Afinal sua mãe o repreendia com palavras duras, ditas sempre com um facão em punho:
_ Olha desgraçado, no dia que você roubar, eu meto essa faca no teu bucho e corto seu pescoço, seu infeliz miserável.
As palavras secas e cruas ecoaram por muito tempo em sua cabeça perturbada pelo destino difícil. Quando adolescente, apesar das ameaças da mãe, passou a viver como menino de rua. Sem trabalho e oportunidade de estudar, acompanhado por uma tropa de meninos, quebrou vidros de carros, pegou morcego em ônibus e derrubou muitos tambores de lixo, onde o proibiam de catar os restos.
Aos 15 anos, mesmo sem registro de nascimento, começou a freqüentar clandestinamente a escola. Porém a hostil bagagem das ruas o tornou agressivo ao ponto de em uma briga na escola, furar com um lapiz um colega de classe. Mais uma vez o sonho de aprender, escapou de suas mãos.
Com o tempo, muitos amigos morreram tragados pela criminalidade das ruas ou assassinados pela polícia_ polícia essa que na favela da Cachoeira, entrava batendo nos “ciladrões”, porque ali todos eram culpados até que provassem o contrário.
Aos poucos com ajuda de amigos, aprendeu a ler e aos 18 anos, passou no concurso para gari, onde foi batizado com nome que o tornou conhecido, Gari da Cachoeira. Durante as coletas do lixo, os livros que para uns não tinham mais utilidade, eram levados para casa como peças valiosas. As obras eram lidas entre os intervalos do trabalho e as folgas no fim de semana. Ao longo dos anos tornou-se sindicalista atuante na categoria. Através de programas sociais de alfabetização de adultos concluiu o ensino fundamental e posteriormente o ensino médio por meio de supletivo.
Sua participação na luta por condições dignas de moradia aos moradores da favela da Cachoeira, foi determinante nas ações sociais que foram aplicadas na habitação e saneamento básico da comunidade.
Hoje a favela já não existe mais, A Cachoeira virou bairro da Glória, e embora as paredes sejam de concreto e não de taipa, o desemprego, a fome e o sofrimento causado pelas diversas faltas, permanecem ainda ali impregnados nas pessoas que continuam sem efetivas oportunidades de mudança.
O Gari da Cachoeira, casado, pai de 4 filhos, sindicalista, político atuante, candidato por duas vezes a cargos públicos, estudante de Direito, continua engajado em ações sociais que contribuam para mudanças no quadro infeliz de miséria sentido na pele, onde carrega ainda muitas cicatrizes.
Burrice do Saber
"Nada muda na vidaDe quem não quer mudar,Nascer burro e morrer cavaloÉ mera utopia,Pois a pior fantasiaÉ não querer aprender.”
José Martins de P, gari da cachoeira
"Todas essas características fazem violento contraste com os falsos pastores, que são indivíduos totalmente egoístas e violentos, e que, na realidade não podem oferecer qualquer dessas vantagens e bênçãos ao rebanho de Deus". João 10.2
Contraste
Você me toca, adora, ignora
Presenteia, rejeita, faz desfeita
Abro o coração em canção sempre em vão
Me exponho, acanho, oponho
Já senti, dessenti, desisti
Mas te ver faz sorrir
Feliz, talvez
Insensatez
Teu cansaço não rima no meu ritmo animado, agitado
Improvável
Falsa timidez findada na nudez
O desejo aproxima o que a dessemelhança afasta
E minha mente variável divagante contrasta tua lógica
Mas para quem conto meu verso?
Se nem ao menos entendes o que penso.
amor contraste do meu coração
que doe sem destino,
desatino, que vive a fazer a sofrer,
meus sonhos perdidos ao longe,
sentimento que paira sem sorrir,
desfaço a amargura puro pesadelo,
que se foi um dia minha virtude,
parador em tantos mares habitei...
amor que sofri os piores dias,
desejos profundos aonde amarga,
num horizonte esquecido...
te diga meu amor...
CONTRASTE
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu (Eclesiastes 3:1).
A vida é um verdadeiro contrate com o seu tempo. Enquanto uns ganham, outros perdem; enquanto uns se alegram, outros ficam tristes; enquanto uns criam boas expectativas, outros ficam sem perspectivas; enquanto uns saem, outros entram; enquanto uns nascem outros morrem... Sempre tem um contraste em toda situação neste mundo...
A PALAVRA DIZ que mesmo em tempo difícil, os que são do Senhor não experimentam nenhum mal, veja: Quem guarda o mandamento não experimenta nenhum mal; e o coração do sábio conhece o tempo e o modo (Eclesiastes 8:5).
Agora preste bem atenção nesse conselho: Em todo tempo sejam alvas as tuas vestes... (Eclesiastes 9:8).
Independente do contraste do tempo: Bendirei o SENHOR em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios (Salmos 34:1)
A terra teve um começo e terá um fim no tempo certo. Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação (I Pedro 1:17).
Realidade...
É um contraste a vida...
Entre rico e o pobre
Nem sempre tudo que parece é real
Os contos de fadas geralmente são ao contrario
Nem todos os sapos são principes
A muitos príncipes que na realidade são sapos!
Nem todo vilão é malvado, só falta de ser compreendido
As princesas nem com sua formosura viram rainhas.
O que mundo de hoje oferece muito e poucos podem usufruir
O que temos de concreto
é um sorriso franco, verdades contidas e alegrias momentâneas
Vivemos de ilusão apesar que ilusão não é algo bom
Que se pode viver é de esperança, fé e entusiasmo
Se embora que vida continua
Que o amor logo vem
Que a fé tem que ser sem limites
E que o amanhã sempre existirá
Seguindo em frente sempre....
Se embora que o tempo está passando... Viva!
Shirlei Miriam de Souza
A noite cai.
Tudo se transforma!
E o amor é a poesia
do contraste.
Que deixa no ar
o sentimento tocar.
Shirlei Miriam de Souza
Não existe nada mais intenso do que um sentimento verdadeiro.
A alma percebe o contraste da vida quando o ciclo positivo começa fluir devido as energias emanadas pelo enorme desejo de felicidade!
Uma manhã linda que me permito viver mais um vez viver o sonho e a esperança, motivos não falta.
Amigos são fundamentais em novos ciclos, o amor imprescindível para que tudo possa andar com mais calma,a garra para que o tempo não passe vazio, a fé vai fortalecer e confirmar como realmente somos fortes.
Um novo ciclo de uma nova era!