Contos de Fábulas

Cerca de 816 frases e pensamentos: Contos de Fábulas

Está na hora de acordar e perceber que a vida não é um conto de fadas. Que nem sempre os principes são tão perfeitos e as mocinhas tão indefesas.
Esta na hora de se dar uma chance e viver cada momento como se fosse unico, porém apostando tudo nos "sins e nos nãos" da vida. Nem sempre a gente pode ter tudo o que queremos, mas podemos fazer do pouco que temos um tudo...

Inserida por jerusapinheiro

Nessa chuva tão ensurdecedora , lá vejo a minha autora , autora do meu conto juvenil,com alegrias e amores mil
uma pessoa que eu queria sempre estar ou alguém que poderia namorar , mas como posso me apaixonar pela minha autora ,mas ela seria a mais promissora, nesse contexto não poderei pensar em nenhuma outra , sendo assim como pude me apaixonar pela minha autora , me deixar levar assim sem destino, assim depois de ser um homem volto a ser um menino.

Inserida por Osnineto

Conto os dias pra te encontrar
No final de semana,
Em uma esquina da minha vida.
Linda, formosa, loira dourada,
Suada no sol ardente carioca.
Tomo-lhe em minhas mãos,
Encosto meus lábios em ti.
Sinto seu gosto amargo,
Gélido, porém, suave,
Tomando o meu ser.
Meus camaradas também
Desejam-te tanto quanto eu.
Não sou possessivo,
Não me importo em dividi-la.
Pois eles compartilham da
Mesma afeição pela senhorita,
E você é sempre bem vinda conosco.
Faz-nos pensar, rir e contar nossas lamúrias.
Espero que sempre tenhamos sua companhia,
Nos prós e nos revezes,
Nos dias quentes e nos dia frios,
Só dá você, Cerveja.

Inserida por joaopedrodepaula

tempo

Eu não simpatizo com o tempo
Também não conto os dias que já foram
Eles sempre anunciam a minha velhice,
Não escrevo o tempo, ele me escreve
Eu gosto da vida no hoje, e descrevê-la,
em porções nos meus poemas
E quando findar o meu tempo,
da minha carne aqui na terra
Talvez tu estejas
eternizado em versos,
talvez em um livro empoeirado,
em uma gaveta, esquecido

Inserida por sandramello6

Papai Noel.. passamos por três fases desse lindo conto..
1º Quando crianças em que acreditamos que ele chegaria de trenó enquanto dormiamos, se durante todo o ano tivessemos nos comportado (no meu caso passado de ano na escola..rs).

2º Quando deixamos de acreditar na mágia do Natal... "Aborrecencia".. a luta para sair da infancia e virar "GENTE GRANDE"..rs Faz com que deixemos alguns sonhos adormecidos..

3º E quando passamos a ter a LINDA responsabilidade de "SER O PAPAI NOEL" e tentamos fazer a diferença a uma criança, ajudando a acreditar na magia, no amor e em seus Sonhos... Por isso eu digo.. Papai Noel EXISTE SIM!!! Está dentro de cada um de nós...
Há quem critique dizendo que Papai Noel é capitalista, mas me refiro ao fato de fazer a diferença, ao sonho de Natal..
E, aquela criança que passa junto com sua familia um aperto danado o ano todo e que tem a esperança de que no final do ano tudo pode mudar? E pra ela e por ela que insisto nessa linda magia do Natal!!!.. Repense seus valores e FAÇA A DIFERENÇA!!!!

Inserida por Jiba

Sempre pensei que o amor fosse como um conto de fadas... afinal sempre estive errada. Parece que somos uma esponja de lavar loiça, ao inicio está perfeita mas com o tempo vai se desgastado devido ao uso.
Eu costumo pensar para mim mesma que o amor é como se fosse um dente-de-leão, um ligeiro assopro e lá vai todos os momentos que passámos ao pé da pessoa amada.
Apesar de tudo, eu nunca esquecerei dos bons momentos que passámos mas também nunca esquecerei os momentos em que me fizeste sofrer, cada lágrima que derramei foi uma prova de amor por ti.
Fui tão burra em ter-te dado imensas oportunidades, cada oportunidade que te dava era sempre trocado por momentos.
Hoje em dia passamos um ao lado do outro e fazemos de conta que somos uns desconhecidos, o silêncio às vezes é a melhor resposta.

Inserida por A_World_With_Stars

POESIA URBANA

Escrevo
Quase verdades...
Cultivadas entre
Loucuras
Conto dramas e
Desafetos
Inventando mentiras
Espalho a dor
Com tinta e lagrimas
Sobre o papel
Envolvo-me com
As putas, bêbados
E viciados caídos
Pela cidade
Faço do homem
O que eu quero
Já á mulher
Eu transformo,
Em mil fantasias
E assim tudo misturado,
Uma selva de sentimentos,
Se nasce e morre, e vira
Poesia urbana.

Inserida por carlospoeta64

Um certo dia, em um conto de fadas, um personagem disse a um menino:
quando de repente você procurar por mim, ou tentar saber de mim,
e não tiver nenhuma noticia, e você esgotar todas as possibilidades,
Cartas, Telex, Pombo correio, mensagem em garrafas ao mar, sinais de
fumaças indígenas. Não se desespere! me procure entre dois túmulos,
eu posso estar descansando na eternidade...(Patife Mario Valen)

Inserida por SaulBelezza

Conto os dias

O moça só em está
Perto de você sinto
Que atmosfera muda e
Você da cor aonde

não tem cor
Seu sorriso é como
Um cristal que ao
Ter contato com a luz

Surge um brilho maravilhoso
Que me trás felicidade
E é tão bom te amar sem
medo de me entregar

Contos os dias
Pra te vê
Toda vezes
Que você nao está aqui

Eu Fecho os olhos
Pra eu lembrar você .

Inserida por matheus_moraes_2

Minha epifania

Minha epifania
Minha fina sintonia
Meu âmago
Meu encontro
Não sei se te conto
Minha descrição indescritível
De algo que aconteceu,
De algo tão sensível

Minha epifania
Minha tênue linha
Algo tão singelo
Que só eu sei
Algo sem lei
Algo que não posso dizer

Minha epifania
Que pode ser com o Senhor
E com meu amargor
Ou comigo mesmo
No dia que percebi
De tudo que se passou
De tudo que perdi

Esta é minha epifania
Algo que não vou te contar
Algo que passou na vida minha

Inserida por Poetaantonioferreira

Não conto mais os dias ,nem as horas ,muito menos os minutos e segundos, minha vida sem minha mãe se tornou outra dentro da mesma, uma ideia fora do comum, algo que não vou nunca saber lidar.
Vivo buscando nas coisas , no rosto dos que estão próximos , procurando traços semelhantes, trejeitos ,ações que lembrem algo dela.
Minha cabeça ,uma parte do meu cérebro parece não parar com as lembranças.
O que eu quero agora?...não sei !quando tinha ela não me preocupava com nada sobre ela, sobre mim, pois ela sempre esteve ali, agora não posso nada mais com ela.
Não choro ,não me revolto ,não busco explicação, só penso!
Amanhã será a mesma coisa, sempre, dia a dia vai ser assim ,minha vida sem a vida dela ,que fazia parte de tudo que eu sou hoje e represento!
Hoje sou nada sem ela, sou talvez o que ela tenha sonhado para mim , apenas 1%.

Inserida por Samirsjs

A ARMA DO SALVO

CONTO
Depois do baque do copo de alumínio no piso, a princípio, não soubera precisar de onde veio o barulho, mas a sua intuição dizia ser no plano inferior da residência.

A Irmã Maria abriu a porta do quarto bem devagar, acessou a sala, transpondo-a, em profundo escuro;
qualquer esbarrão poderia estragar o seu plano: pensava no que poderia acontecer se o Raul, seu esposo, acordasse, por certo daria com os “burros n’água”, principalmente se fosse uma visita indesejável àquelas horas.

Raul, de temperamento, não totalmente domado... Disse certa vez que:

“É um fato que meu facão corta ‘asas de mosquito’: de tão amolado; mas não é para fazer o mal a ninguém!” Dissera certa vez. Mas nesse quesito, a Irmã Maria não confiava nele, nem em suas armas.

No percurso que fez dentro de casa - para ver o que estava acontecendo - não acendeu as luzes de nenhum dos cômodos, em momento algum; para não “espantar a caça”: ela queria dá um fragrante. Porque desconfiava de ser alguém amigo do alheio.

Chegou sem tropeços à cozinha, abriu a porta cuidadosamente e sentiu o fino cheiro da noite, entremeado ao odor horrível da “erva- do- capeta”. O chá alucinógeno da vadiagem que, exalava naquele ambiente cristão o seu horrível odor.

Aquela santa casa de tanto respeito que até cheirava a Deus, agora, estava sendo impregnada, com cheiro do "cruz-credo”.

“Que coisa estranha é essa meu Pai?! Ai meu Jesus amado, cubra-me com o teu manto precioso!” Clamou em espírito.

Com um pouquinho da luminosidade da rede de iluminação pública, viu na penumbra, a silhueta escura de um homem, com cabeça e pescoço - o mais esticado possível-, introduzidos no espaço entreaberto da janela, olhando para um lado e para o outro;

O meliante, na expectativa de encontrar algo que fosse interessante para ele, tentava entrar naquele ambiente familiar de qualquer jeito, e assim, encerrar a sua longa e sofrida, jornada noturna; pois o dia já estava prestes a dar o ar da graça.

Por ocasião desse episódio, a Irmã Maria já servia verdadeiramente ao Senhor: havia se convertido ao cristianismo ainda na sua juventude. Sua decisão por Cristo aconteceu em Campos Belos, onde morou com seus pais - até se casar -, depois de ouvir uma genuína exposição das verdades Divina, ministrada por um evangelista na Igreja Assembléia de Deus local.

Passou pelas águas batismais e não parou mais de crescer na graça e no conhecimento da palavra de Deus, e nos trabalhos da igreja, era assídua e pontual com as obrigações religiosas e, no seu modo de vida, era um exemplo a ser seguido.

Falava calmamente e andava devagar, a visão ajudava pouco, porque a catarata, não lhe dava tréguas, naquela altura da vida. Já passava dos setenta anos de idade – e, foi nesse período de vida que se deu esse acontecimento -, mas ainda estava muito sóbria.

Com ela não tinha esse negócio de brabeza, nunca teve. Agitação, armas, violência, pra resolver os problemas, isso não.

“Entrego meus problemas pra Jesus, sempre. E em casos de urgência clamo por Ele e sou atendida.” Dizia.

Não conseguia ser deselegante, com ninguém, nem mesmo sendo esse alguém um marginal, que tentasse invadir o seu espaço, pra lhe subtrair algum pertence. "Um bom tratamento nunca é demais." Afirmava.

Com a paciência e sabedoria que Deus lhe deu, perguntou com voz macia - sem dureza:
- Ô moço, diz pra mim como é o seu nome?!
- Alexandre!

O tal ente, desprovido de coragem pra procurar um trabalho digno, parou de girar a cabeça e ficou inerte, contido, por um pouco de tempo.

Se fosse o Raul que estivesse lá... Ah, se fosse ele... No mínimo poria tudo a perder: e mofaria atrás das grades, por longos anos. Mas a cabeço do ladrão rolaria.

Maria não golpeou o sujeito, mesmo tendo uma foice tirando cabelos, atrás da porta. Ela tinha a quem temer: temia a Deus sobre todas as coisas e a lei dos homens também:

Não ia ser uma oportunidadezinha daquelas que a tiraria do sério, levando-a a fazer justiça com as próprias mãos.

Não fez nenhum alarde ou escândalos, se quer maltratou ou enxotou o intruso, com palavrões, e nem precisou feri-lo de morte com instrumentos de crime, como possivelmente muitos o fariam, se estivessem em seu lugar. Não!

Ela contava mesmo, era com as armas espirituais: com a providência do altíssimo. Ainda estava fresquinho em sua memória o que dissera o apostolo Paulo no texto Sagrado:

“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra [...] as forças espirituais do mal [...]” (Efésios 6: 12).

Então a Irmã Maria sacou da arma mais poderosa que o salvo pode conduzir: "a autoridade do nome de Jesus." Juntou forças nos pulmões e disparou:

- Aleixandre você está repreendido no nome de Jesus!...

Há poder no nome de Jesus. E a ordem da Irmã Maria para o invasor, fora como uma forte pancada: a vibração sonora daquelas palavras soara com tanta intensidade no sistema auditivo daquele indivíduo, que pareceu equivaler a uma bomba, explodindo sobre ele.
Poouuumm!

Na fumaça da pólvora e com o estampido imaginário da "bomba", a vitima entalada na janela estremeceu em gritos estridentes, na estagnação noturna da casa.

E, vendo eminentemente a morte, se aproximando,reuniu as forças que ainda lhe restavam, deu um arranco tão grande que despedaçou a vidraça em milhares de pedaços e aluiu o basculante do seu lugar.

Por pouco, por muito pouco não deixara a cabeça para trás, agarrada nas ferragens.

Raul aparecera no mesmo instante como um raio, apavorado, ainda com as roupas de dormir, e com o seu instrumento cortante na mão, querendo saber do acontecido:

- O que está acontecendo Maria? que barulho dos infernos é esse?! - Ainda não havia deixado o linguajar antigo,apesar de convertido ao cristianismo.

- pelo jeito, deve ter sido um ladrão: queria entrar de qualquer maneira pela janela, mas eu estava lá atenta, e o repreendi no "nome de Jesus." – O nome que é sobre todos os nomes.

Se morreu, foi muito longe dali, pra não incriminar a portadora da arma mais poderosa do mundo. - "A autoridade do nome de Jesus"-, ou será que aquela vida está correndo até hoje? Isso não se sabe.

O que se sabe é que, o pavor daquela alma vivente foi tão grande, que na hora do desespero e da correria deixara para trás, o produto do roubo- ou, fruto do seu trabalho desonesto daquela noite, em cima d'uma mezinha na varanda: sacolas com todos os objetos que furtara de outras vítimas.

Nas proximidades do cenário desse acontecimento por muito tempo ainda se via, vestígios desse delito:
estilhaços de vidros, cantoneiras retorcidas, chinelos, manchas de sangue,... Servindo de prova do poder de fogo da arma da Irmã Maria Graciosa: "O nome de Jesus".

(10.07,15)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

UM (DES)CONTO DE NATAL

Demétrio Sena, Magé - RJ.

O espírito de natal o assombra, desde o fim do mês de outubro; no máximo, início de novembro a cada ano. Tudo parece arrastar correntes no sótão de sua consciência dos rancores pessoais, na intenção de avisá-lo: Vem aí o natal; vem aí o fim do ano; e nessa leva, o sorriso de quem lhe faz caretas o ano inteiro. O abraço de quem deseja enforcá-lo. A mão boba que busca sua mão, quando quer mesmo comprimir sua jugular.
Discursos e mais discursos. Felicitações e convites. Virtudes à flor da pele dos outros, que lhe fazem ver o quanto ele é desgraçadamente humano, em contraste ou comparação com a divindade global. Para tais pessoas, o máximo que ele consegue é liberar o seu idem; seu também. Seu obrigado; igualmente. Aí o mundo à sua volta confirma, orgulhosamente, o que sempre diz a seu respeito. De sua intransigência, sua esturrice, o seu exagero e a triste ausência desse Deus Anual em sua vida... do poder natalino que lhe falta para perdoar quem a partir do dia dois de janeiro se mostrará novamente seu desafeto.
É claro que os desafetos não são maioria. E é claro que nem sempre se joga fora uma goiaba inteira por causa de uns três ou quatro bichinhos, mas isso é bem indigesto. E no caso da goiaba, existe a opção de cortar a fruta e jogar fora o pedaço bichado, como não se pode fazer com os grupos em ajuntamentos obrigatórios nas datas cristãs. Sendo assim, ele não vê como separar as pessoas a quem ama e pelas quais é amado – filhos, esposa, irmãos, algumas cunhadas e amigos queridos –, e determinar que o resto seja lançado em um “lago de fogo ardente”, para se entender com o diabo e seus anjos.
No fim das contas, mete a cara nas rabanadas – que adora –, come nozes e avelãs, beberica uns refrigerantes e tenta não expor demais os traços constrangedoramente sinceros... os dentes que mordem o sorriso amarelo à prova de sabão em pó. Aqueles olhos pontudos e cortantes que ele não consegue disfarçar, mesmo sabedor de que não precisa – nem deve, pelos menos no fim do ano –, ser transparente a tal ponto.
Mas tudo bem. Natal e ano novo são apenas uma vez por ano. Neste momento, sua preocupação antecipada é a de não magoar as pessoas queridas. Logo ele poderá ser livremente carinhoso e solícito com os seus afetos e fechado, indiferente ou duro com os desafetos, em suas devidas proporções. Até lá, terá mesmo de conviver com as assombrações formais do espírito de natal, no sótão da solidão de sua transparência.

Inserida por demetriosena

Ela me seduziu com seu jeito menina de ser, num corpo de mulher.
Seus olhos grandes e negros, contornados por cílios longos, simplesmente hipnotizam o homem menino que, facilmente se apaixona.
Seus lábios carnudos cobertos pelo Baton, enchem meus olhos de vermelho.
Sinto que meus lábios desejam os dela.
A forma de como se veste, provoca encanto indescritível. Não sei descrever tais coisas.
Não sei o que fazer; cada gesto que ela produz, faz meu coração gelar.
Ela é sensualidade em todas formas possíveis, enfim, ela é, sedução. Sempre me surpreende com seu jeito menina mulher nos lenços que usa pra prender os cabelos escuros. O jeito de andar e parar. As roupas mescladas em vários tons, as vezes justas, as vezes esvoaçantes.
Por quer ela faz isso comigo?
Será que ela me quer ou quer brincar de bem me quer?
Nos afazeres cotidianos, seja onde for, e como for, não perde o brilho de ser menina mulher.
No banho e após ele, provoca multidões de sensações ao circular pelo quarto.
Quando envolta em toalhas, rouba meu ar. Quando se veste ou despe, me paralisa dos pés a alma.
Tudo se rompe quando ela diz:
Vem pra cá, menino!
Como não ir?
Como resistir?
Acho que os deuses do Olimpo sucumbiriam ao seu charme. Nenhum de nós a possuiria sem sua vontade.
Sim, ela nos consumiria após mostrar o caminho e, o jeito de fazer amor.
Ela é assim:
Menina por fora, por dentro, ardente mulher.
Pobre homem que sou,
não resisto ao seu chamado.

Inserida por Jlins76

eu tava com meus amigos
quando chorei sem querer
é, eu não ando legal
eu não conto as notas
eu faço elas
por fora sou limpo, por dentro eu sou podre
eu fico em stand by
sempre que ela pergunta aonde vou
mas ninguém me controla
é eu juro
que essa merda nunca vai funcionar
porque sempre que vou morrer
me lembro que estou flutuando no ar
e na real eu não ligo se você chorar
cê disse que não tem medo de morrer
agora tô no céu e não vou descer pra ajudar

Inserida por Foolish

Trespassado...



Já não conto os dias de sua ausência
Dou por certo que nada restou vazio
Sabemos nós que a saudade ainda é boa
E flutua leve, no eu da emoção...



Conta ela, em alegria prestante
Que fomos sim, namorados, não amantes!
Por isso brotam versos falantes
Que viventes, valem mais que diamantes



Olhe só
As lágrima ainda banham lembranças
Afinal, a perda foi por falta de coragem
Não de amor cessante...

Inserida por mucio_bruck

SÓ UM CONTO QUASE DE AMOR

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Durante anos e anos, em todos os reencontros ocasionados sempre por ele, depois de longos afastamentos, ela dizia que o amava. Com todas as forças do seu ser. Toda sua verdade. Parecia mesmo que ela o amava, pela comoção demonstrada; os abraços desmedidos; a multiplicação das mãos; os beijos que não escolhiam quais partes do corpo.
Eles eram amigos íntimos; muito íntimos. Deitavam juntos inteiramente nus; se acariciavam sem fazer sexo; frequentavam campos, recantos e cachoeiras desertas, onde mais pareciam no jardim do Éden. Trocavam juras de amizade perpétua, sempre assim: sem permitirem que um romance pusesse tudo a perder. Que as nominatas e os arremates físicos os tornassem proibidos, porque ambos já tinham em separado, perante a sociedade, nominatas formais incompatíveis com quaisquer outras.
Um dia, ela não reconheceu sua voz numa ligação telefônica. E quando ele se anunciou, disse que lá não havia ninguém com aquele nome; portanto, era engano. Certo de que o engano era seu, e de muitos anos, o velho amigo desligou o aparelho e seguiu sem fazer queixumes.
Bem vivido, com uma larga experiência de mundo e formado em seres humanos pela escola do tempo, aquele homem sobreviveu ao baque. Não a culpou e compreendeu que a grande amiga se rendera finalmente às nominatas, mesmo sem os arremates. Fora convertida pela sociedade sempre correta, imaculada, religiosa e defensora de nomes.

Inserida por demetriosena

Respiro fundo...
Conto de 1 até 1.000...
Ainda assim, não dá para acreditar que minha pequena está fazendo 17 aninhos. Ah, minha pequena... Quem dera eu poder te proteger por toda vida, saber seus pensamentos e o que te preocupa. Poder te dar tudo que precisas. De uma coisa eu sei, minha pequena, amor nunca te faltou e nunca faltará. Estarei sempre a postos, disposta a te ajudar no que for possível. Te amo tanto e agradeço a Deus por ter me dado o privilégio de ser sua mãe. Oro todos os dias pelo seu futuro, para você continuar sendo essa menina de coração puro e tão humano. Oro a Deus para me dar tempo suficiente para te ensinar a viver nesse mundo, mesmo sabendo que só vivendo que se aprende. Parabéns minha princesa linda ♥ Mamãe ama tanto você! Não preciso dizer que te desejo tudo que há de melhor nessa vida, não é? Mas meu desejo maior é que sejas feliz em tuas escolhas ao longo da tua caminhada. Amo você!

Inserida por learodrigues

Um Conto Moderno

Era uma vez, uma garota que estava sempre conectada,

Curtindo …

Comentando …

Compartilhando…

e deixando sua vida real de lado,

“só vou dar uma olhada no meu celular”

e lá se vão duas horas do seu tempo, que não voltam nunca mais,

“só vou responder mais essa pessoa”

e lá se vão mais 40 minutos ouvindo fofocas, ou problemas de uma pessoa que ela

se importava e que não ligava a minima para ela.

A vida estava complicada para Lilian tudo que ela fazia era pela metade, por que a outra parte, ficava perdida nas nuvens online.

Certo dia Lilian resolveu dar um tempo, pediu um espaço para suas redes sociais, disse que não podia ter um relacionamento com elas quando ela mesma não sabia nem quem era mais, realmente precisava de um tempo.

Logo que tomou essa atitude as pessoas começaram a questiona-la se estava mal, desanimada ou depressiva.

Lilian então respondeu:

-Não, muito pelo contrario, estou inteira, finalmente tenho o equilíbrio, eu uso o mundo virtual e não mais sou usada por ele.

Inserida por aruom_fenix

Desprendo-me do seleto sentimento que me prende à esperança de viver um conto de amor;
Um conto de amor surreal, enganoso e que machuca o coração;
Pois a minha frustração é linear ao meu descontentamento de viver hipocritamente o que não me pertence;
Porém tenho certeza de que a vida irá me lapidar de uma forma que surpreenderá até os mais incrédulos;
Não por eu ser negativo com tais sentimentos, mas por não mais acreditar em contos de amor...
Nada mais importa se não houver sinceridade... Verdade que acalme a frustração que aprisiona o meu coração;

Inserida por JULIOAUKAY