Contínuo
Continuo a achar que a felicidade é algo psicológico. É só sentir. Tem funcionado comigo. Tenho estado satisfeita com a vida. Eu tenho escrito mais do que escrevia. Tenho entendido mais as coisas, mais as pessoas. Certo, as pessoas são extremamente difíceis de entender, então eu não tenho questionado-as. Fico por isso mesmo. E fico bem.
O que sinto é tão triste
a falta que me faz
eu continuo aqui, me apaixonei
pelo seu carinho, a amizade
sentirei saudades, porque você se foi ?
sem nos despedirmos te perdi
espero te encontrar onde for.
Acho que nem sei quem sou realmente, mas continuo a lutar pelo o meu melhor sem me importar com o que me faz mal;
Quando me vi tendo que suportar toda a responsabilidade, sozinho de amar e não ser amado me perdi;
Mas bravamente superei minhas dificuldades e amei o meu caminho para que eu pudesse hoje colher os bons frutos;
Não gosto de primavera nem de chocolate. Acordo de mau humor e continuo assim o dia inteiro. Converso com todos que conversarem comigo mas não faço amizades assim da noite pra o dia. Enrolo no trabalho às vezes, assim como toda alma vivente, mas adoro estar lá. Quando digo que gosto de alguém é pra valer mas nem por isso vivo dizendo “eu te amo” por aí, demonstro meu afeto com atitudes, não com palavras. Não vivo fazendo poesia pra lua ou ou sorrindo pra todos que cruzam comigo na rua. Acredite ou não, é assim que eu sou feliz e fico em paz comigo mesma.
Aprendi que aprender faz parte para ser professor;
se eu deixar de ensinar, continuo sendo aprendiz.
Enquanto voce dorme, eu continuo acordada.
Lembrando de momentos perdidos no tempo,
de gestos simples, e um amor tão profundo
que me deixava tonta, ao ponto de esquecer de tudo.
Mas, agora estou sozinha no meu “mundo”.
Fazia uma noite linda, quando eu te disse que te amava,
você retribuiu sem pensar, e eu, acreditei sem questionar.
O embalo do ponteiro me levava ao sonho,
e suas palavras, me fizeram temer este este conto.
Mas, agora estou sozinha, no meu “mundo”.
Perdi anos, perdi momentos,
me foquei em você, e todo esse contentamento.
Agora, guardei as lembranças, mas rasguei outras,
sigo adiante, em uma curva que às vezes me leva ao início.
Mas carrego em mim, a liberdade de estar sozinha,
só que agora, no meu "mundo de verdade".
Enquanto voce dorme, eu continuo acordada
lembrando de momentos perdidos no tempo.
De gestos simples, e um amor tão profundo
Que me deixava tonta, ao ponto de esquecer de tudo.
mas, agora estou sozinha no meu “mundo”.
Fazia uma noite linda, quando eu te disse que te amava,
você retribuiu sem pensar, e eu acreditei sem questionar.
O embalo do ponteiro me levava ao sonho,
e suas palavras, me fizeram temer este sonho.
Mas, agora estou sozinha, no meu “mundo”.
Perdi anos, perdi momentos,
me foquei em você, e todo esse equívoco.
Agora guardei as lembranças, rasguei outras,
sigo adiante, em uma curva que ás vezes me leva ao início.
Mas, carrego em mim, a liberdade de estar sozinha,
só que agora, no meu “mundo”.
E por não ser perfeito, continuo errando porém aprendendo. E nesta completa nostalgia, encontro uma razão para continuar, para mudar e ser feliz... VOCÊ
Ao menos escrevo
Continuo fria e dispersa. Colocara a culpa no medo, agora coloco na covardia. Nada se aproxima dos planos de menina, nem dos planos “menos menina”. E o que eu queria era ter palavras para mentir que estava vedada e não vi as coisas acontecem (nem vi a verdade contida nos meus anseios).
Desejava namorar alguém que me fizesse explodir de paixão (desatada em olhos alheios). Desejava ter ciúmes. Desejava morrer de ciúmes, sem bem conseguir dormir; pasmar de amor, sem conformismo e com ingenuidade; passar dia, noite, e madrugada com o pensamento preso, em horas soltas; roer as unhas de ansiedade para aquele alguém chegar, de ansiedade para saber se o futuro imitará o presente na sensação de que, todos os dias, a felicidade será buscada, ainda que dolorosamente. Desejava ser castigada pela força de vontade em não esmorecer.
Desejava imaginar coisas ridículas; não perder traços de ímpetos infantis enquanto (incomensuravelmente) apaixonada. Desejava dois minutos de apreciação, depois de horas de saudade.
Desejava, e desejava tanto. Mas não esperava que o desejo precisasse ser confeccionado com as minhas mãos.
Não esperava lágrimas de espera - de espera vazia (mesmo depois das lágrimas). Não esperava o costume dos meus olhos e o compensar do meu coração; que a mágoa viesse seca a ponto de ser narrada e escrita no papel, e que atribuiria a culpa do meu mau desempenho, frente ao que aspiro, a mim mesma!
Não esperava que minhas metas tornariam-se objeções vivas, vivas e latentes, racionais e distantes. São tão minhas as metas... Não porque são únicas, mas porque os sintomas, as reações que causam, são tão minhas!
O presente nada mais é que uma oportunidade de projetar o que há de vir. O presente que não é uma condição para o futuro, não é o meu tempo. É minha náusea.
Sinto-me livre, porque já vivi acorrentada à angústia de dizer - ainda angustio respostas pendentes com esforços que não bastaram para alcançar os desejos graves e intensos, sem repouso, sem ornamentos.
Esperava, pois não tivera hora marcada com os acontecimentos.
Agora é sim, ou não: Nada entre, nada mais.
Penso tanto... tanto nela.
De contínuo, mas enfim!
Olho triste pela janela...
Ah... sera que ela pensa em mim?
Ausento-me de mim mesmo.
Com o pensamento eu corro!
Alegro-me quando de súbito vejo,
Os traços inocentes do seu rosto.
Ah... mas se ela soubesse,
O quanto me dói sentir!
Ah... mas e se ela dissesse:
- Eu sinto o mesmo por ti.
Quando recomponho-me,
Julgo não saber ao certo o que vi.
E ao espelho fitando-me...
Noto, que estou a sorrir.
Penso tanto... tanto nela!
Constantemente, mas no fim;
Fecho triste a janela
E esqueço-me de mim.
Eu não quero acreditar que continuo sendo meiga, dócil. Prefiro acreditar que virei uma mulher, que apesar de meiga, sou dona dos meus princípios, do meu desejo e das minhas vontades.
A Saudade é um grito incessante e contínuo da alma, por alguém que não se tem ao lado, quer seja por um motivo justo; ou não.
Aí de tanto sofrer o coração caleja e não é capaz de sentir mais nada a não ser o aumento continuo do eterno vazio que nunca acaba!
“Escrevo, e contínuo escrevendo, pois tenho um pressentimento que o tempo de paz já está se acabando, e quando isso acontecer, estarei tão empenhado em lutar, que nem terei tempo para escrever.”
- Relacionados
- Continuo te Amando
- Continuo Firme