Continua
Bom, a vida continua e não importa o quão triste você esteja ou a força de vontade que você tem pra fazer um momento feliz durar por um longo tempo, ela sempre segue seu rumo, e se não dermos os passos que ela exige, ela nos arrasta.
APESAR DE TUDO, A VIDA CONTINUA...
Apesar de alguns tombos, é bom sacudir a poeira e continuar, mesmo que tenha que mudar tudo ou recomeçar.
Apesar de alguns sofrimentos, é preciso o enfrentamento visando a superação e o fortalecimento.
Apesar de algumas perdas, é preciso ter a consciência que a vida é dinâmica, as coisas vão e voltam.
Apesar de tanto cansaço, é bom levar a vida com gratidão, pois o universo Cósmico está sempre nos ajudando.
Apesar de tanta decepção, é preciso se conscientizar que nem tudo vem logo, algumas sementes demoram a brotar.
Apesar de tantas dores, é preciso cuidar do templo da alma com muita dedicação e alinhamento.
Apesar de tanto desengano, a vida costuma nos ensinar de maneira que ainda não compreendemos.
Apesar dos mistérios, o homem continua buscando respostas para evoluir, é só focar e seguir buscando a essência
Apesar das provações, a vida sempre tem respostas boas e gratificantes também, é porém boa e bela.
Apesar da ingratidão, é preciso seguir em frente, pois muitas coisa nos é dado por outra pessoa que o universo coloca em nosso caminho.
Apesar da angústia que há na vida pelas incertezas, temos muita coisa para viver e ser valorizada.
Apesar da injustiça, devemos crer que há a Justiça Divina, a lei das consequências, causa e efeito, tudo volta para quem pratica seja o que for, o mal ou bem.
Apesar da tristeza, precisamos buscar momentos felizes, pois a felicidade é isso, pedaços de momentos felizes.
Apesar da injustiça social, a fé precisa ser inabalável, pois Deus também age na vida da gente, o bem atrai o bem.
Apesar dos apegos, o desapego nos ajudam a levar a vida com mais leveza, aproveitar o que se conquista, sem amarras.
Apesar das desilusões, é bom crer que ainda existe pessoas boas, que sabem amar e ser leais e honestas. AME E SERÁS AMADO
Apesar do mal, de tanta violência, tanta coisa ruim acontecendo, manter o lar em paz e cheio de amor, ajuda a superar as vicissitudes da vida lá fora.
Apesar de ser mal interpretado, o que vale o que é de verdadeiro que se trás na alma, e nas ações perante a vida.
Apesar das críticas e julgamento, o que vale e conta mesmo é cada lição bem feita, cada ação da alma, pois quem cuida e julga é Deus.
Apesar da luta, se a vitória demora é porque ainda não chegou a hora, ou é preciso seguir por outro caminho, buscar a verdadeira missão.
Apesar da inveja, Deus cuida de quem busca realizar o sonho sem passar por cima de outra pessoa, sem tirar o mérito do outro.
Apesar do ódio, nossa aura é protegida quando dispomos a fazer o bem, perdoar e livrar deste peso que causa o maior dos males.
Apesar da maldade e maledicência, quem ora, tem fé e faz o bem, tem o escudo intransponível de Deus, que guarda e ilumina. Seja PAZ
Apesar das adversidades, creia que haverá possibilidades para ser feliz de alguma maneira, nem tudo é feito com dinheiro, lembre-se disso.
Apesar dos contras, é preciso crer que há muita coisa boa no Universo Cósmico, que conspira a favor daquele que busca e acredita.
Apesar da solidão, ainda assim você pode buscar a solução na interação mesmo que seja virtual em grupos amigos
Apesar da energia negativa, que envolve os governos, a ganancia, injustiças sociais, tem um Deus que tudo Vê, sabe e age a nosso favor.
Apesar da ignorância, é preciso buscar algum conhecimento para não ser tão manipulado pelas manchetes direcionadas, é bom sempre buscar a verdade, pesquisar ou estudar.
Apesar da mentira, podemos descobrir a verdade, um dia ela aparece, e tudo é esclarecido, por isso erramos tanto e perdemos tanto, as vezes acreditamos na calúnia, isso vale até para vida pessoal.
Concluindo: quantas vezes perdemos, caímos, sofremos por coisas que nem sabemos, pelos motivos adversos, advindo de forças que não podemos conter, mas vale lembrar, que muitas vezes lá na frente, veremos que foi para acontecer coisas melhores, uma guinada no destino muito bem-vinda.
A PAZ COMEÇA DENTRO DE NOSSAS ALMAS E LARES, VIDAS E CRENÇAS
15/08/19
É difícil ouvir que o mundo continua mudando sem você, mas é preciso aceitar isso. Ou não, tanto faz. Nós somos tão irrelevantes para o universo. Ele não dá a mínima se aceitamos ou não.
A corrupção continua a ser corrupção quando é usada para salvar uma vida, satisfazer uma população ou escapar da burocracia.
Não me pergunte se eu estou bem. Eu sempre vou dizer que sim. Já é habito. Além do mais que não faz diferença eu estar ou não bem. A vida vai continuar a mesma merda de sempre.
O que se salva?
Confiava cegamente neles. Aí aprendi o Braille.
“De tanto ver triunfar as nulidades”, exclamou Ruy Barbosa por volta de 1914, “...o homem chega a desanimar da virtude”. Naquela época, como hoje, o desânimo se justificava, dizem. Será? Para quem a tarefa de endireitar o mundo parece excessivamente aborrecida, resta o consolo de entender que o que puder ser salvo, um dia, o será. Dito de outra maneira: Se estiver confuso, confunda os demais e ganhe tempo. Sobretudo, jamais interpele os impostores. Para quê? A credulidade substitui a contestação; o fraco andará a reboque de conceitos que não entende, sempre disposto a amaldiçoar uma verdade em conflito com a crença que acabaram de lhe instilar. O ingênuo contemplará boquiaberto o espetáculo que lhe é oferecido. Existe justificativa melhor para os chamados showmícios? Nada como a estridência de um espetáculo para determinar uma opção política. Um espetáculo de ópera-bufa protagonizado por um candidato comunicador e pronto, muda o destino de um país. A tal consciência política tira férias remuneradas, para em seguida se indignar com uma escolha desastrada.
Isso só acontece na Namíbia, aquele país tão limpinho que não parece África, já que por aqui, os showmícios foram eliminados.
Exigir algo de meros títeres subordinados aos próprios instintos, é um pensamento utópico e, sobretudo, indigesto, já que a injustiça jamais se limitou a gerar um filho único. Quanto à justiça, ela é cega por definição.
Importante é deixar sempre um espaço para um recuo, que permita contemplar o todo hostil com um sorriso, mesmo com o risco de saber que a qualquer momento, poderá virar um ricto. O segredo, se é que existe, é tocar sempre com a ponta dos dedos, roçar sem o compromisso de aprofundar-se, sem provocar a alergia à verdade daqueles que dela se proclamam donos. Ressaltar o mal, que se esconde atrás de argumentos traiçoeiros, é, seguramente, uma armadilha ao nosso comodismo, a ser cuidadosamente evitada.
Visto assim, tudo passa a ser mero objeto de escárnio. Não há mais o risco de tombar empunhando a bandeira de um ideal com seu prazo de validade vencido. Aos que imaginam ser esse um caminho para a superficialidade, para a alienação, termo abusivamente presente em debates acalorados, Pascal retrucaria ser importante ter um pouco de tudo e não tudo de alguma coisa. Não é uma receita de vida nem um convite ao alheamento e sim, uma forma menos tensa de examinar o palco da existência, no qual um detalhe irrelevante pode arruinar o mais ambicioso projeto, um toque inoportuno de celular consegue dissipar a aura de um momento mágico, onde, finalmente, ídolos adquirem essa condição, enquanto iluminados pelo jogo de luzes de um diretor experiente, para se desintegrar quando baixa a cortina. O “para sempre” dura no máximo até o fenecer da estéril paixão.
Indiferente a reflexões desse jaez, a sociedade se encarrega de ignorar a imagem tétrica do relógio sem ponteiros de “Morangos silvestres”, soterrada pelo advento de inexpressivos relógios digitais. O diálogo encontrou substituto digno no discurso vazio, sem contestação possível, a arenga insossa do “vender o peixe”. Tão compacta é a fala que rege a sociedade, que não há espaço para discussão. Aforismos sem valor, e não vale a pena enumerá-los, passam a governar as mentes. Contestar? Por acaso existe a certeza – e se existe, onde é que ela fixou residência? Deve estar perdida entre a teia de Penélope e o vão esforço de Sísifo, entre o ardil e a sentença.
Levar a sério a realidade? Melhor dirigir-lhe um olhar zombeteiro. Será essa a desforra. A pretexto de estarmos vivendo intensamente determinado momento, não faz sentido afirmar ser determinado instante mais importante do que outro. Não há mais nada de excepcional, inexistem encruzilhadas históricas, a não ser para nós mesmos. Se houver alguma perspectiva inebriante, bastará um olhar irônico para demolir qualquer arcabouço ou dogma, para transformar em bagatela ao invés de sofrer por conta de males, cuja cura teima em fugir à sabedoria. O caniço pensante precisa, com urgência, aprender a dar de ombros.
Nossa jornada é apenas o atalho para descobrir, algo tardiamente, a inutilidade de ser sério. Os mais nobres sentimentos abdicam da sua solidão majestática ao chocarem-se com o trivial. Entre sermos inconsoláveis cassandras, ou torcer pelo fracasso das nulidades, manter o sorriso é uma medida de sobrevivência. Saída poética, talvez, já que sem sermos poetas, saberemos ser fingidores. Ante a falta de pudor do político, o sorriso do sábio. Isso não irá mudar algo, mas se não é a solução, proporcionará pelo menos um agradável fim de semana, sabendo que o Febeapá do saudoso Ruy Porto possui ainda várias páginas em branco.
E as nulidades? Bem, quantos têm na ponta da língua o nome de quem derrotou Ruy Barbosa, nas urnas? Eis a resposta definitiva, ainda que disfarçada de pergunta.
É quase impossível refazer um trabalho, um quadro, um amor, um jogo. Tudo se torna único, quando fazemos novamente o mesmo exercício, às vezes alcançamos o êxito, mas muitas vezes não obtemos a perfeição. Tudo que fazemos é único. Construa sua vida com muita paixão.
A rotina continua a mesma. Só meu coração que não anda lá nos eixos, sabe moço?! Você costumava ser tão mais carinhoso, que bastava ver teu sorriso que a alegria que pulsava aqui dentro transbordava. Bem que dizem que no início tudo são flores. Eu gostava de me perder em você, de me aventurar nos teus olhos castanhos que de tão estranhos pareciam com os meus. Gostava de ver teu riso bonito. Absorvia o máximo possível todo o teu conhecimento, tudo que provinha de ti, todos os detalhes. A vontade era enorme de adentrar em sua mente. Tentativas totalmente fail. As lembranças são intensas. Lembro bem da primeira análise, naquela sala, vazia, mas cheia de sentimentos. Meu coração desentoava. – se bem que ele já é desentoado por natureza – Mas o todo era lindo. E tatuei esse dia na memória. Lembranças de você feito um executivo-doutor, sentado em sua poltrona, e eu lá em um divã imaginário. Lembranças que jamais serão esquecidas num canto qualquer. Teu abraço foi o encaixe perfeito e a rotina era detalhe perto de todas essas lembranças. Em meu peito formou-se um buraco enorme e ridículo no dia em que você partiu. Porém, mais ridículo ainda, foi todas aquelas palavras clichês, de “me desculpe, mas é preciso ir embora”, “não é você, sou eu”. Naquele momento eu não compreendi e nem entendi o porque de todo esse espetáculo. Mas senti que ainda restava uma palavra não dita, um abraço e um beijo não dado. E esse quase-amor me deixou na solidão, prometendo pra mim mesma que nunca mais iria querer vê-lo novamente. O que particularmente eu não entendo essa mania humana de nunca mais. Nunca mais leva tempo de mais, e não serve pra maioria das pessoas que a proferem.
Um mês depois, nos encontramos novamente, nos corredores da vida. Pelas escadas e elevadores. Tentava fugir de você a todo instante. Mas esbarrei contigo em uma das noites, naquela festa surpresa. E você me puxou para um abraço maldito e todas as minhas armaduras, de moça que não dói, caíram. E naquele instante tive a convicção que você continuava sendo a minha fraqueza. O meu quase-amor guardado no consciente e inconsciente. Era uma sensação de amor e ódio por mim, por ti. Porque as coisas não deveriam ser assim! A verdade é que longe de você eu me refaço, mas perto me desfaço. Sou réu confessa desse quase-amor. Você invadiu meu cérebro, minh’alma de tal forma que não consigo te negar, negar essa paixão.
Tente de várias formas resistir a esse teu charme barato em cada abraço dado, mas não sabia como me conter diante do tato a tato, sabe moço?! Você tinha o pequeno poder de amolecer minha armadura de moça que não se magoa, que não chora. Eu sucumbia ao teu lindo sorriso de canto e sempre que me dava conta, já estava ali, retida naquele pedaço de mundo, só nosso.
E a vida continua....
Às vezes passamos por momentos
tão difíceis nesta vida, que pensamos :
Meu Deus! Dessa vez,
Não vou conseguir superar...
Quando perdemos um ente querido,
a dor dilacera o peito,
parece que não tem mais jeito,
que não vamos aguentar.
Mas com o tempo a dor é amenizada.
Quando perdemos um emprego, pensamos : E agora?
vem a vida e nos apresenta uma oportunidade melhor,
que sem a perda do emprego anterior, nunca teria acontecido...
Quando perdemos um amor que julgávamos verdadeiro,
nos deparamos com alguém especial, que nos acolhe por inteiro.
Seja qual for a sua perda, não se desespere...
A vida continua e quando você menos esperar, ela há de te surpreender!
A sociedade às vezes esquece as pessoas que estão por trás das cortinas são as que fazem o show continuar.
A vida continua mesmo depois da sua partida.
Sei que os dias de felicidade que vivi ao seu
lado não voltarão.
Mas a reciprocidade do amor que recebi
de você, foi com a mesma intensidade que
eu te amei...
Eu te amo, eu gosto de você.
E meu coração, a minha vida pode ser sua!...
Mas com você ou sem você
A vida continua!