Conteúdo
O "conteúdo autoral" bem sucedido não nasce no senso comum, mas também não é um pensamento disruptivo, transversal ou conflitante. Ele reside em um nivel um pouco mais profundo do pensamento e compreensão mediana ou nas suas bordas, lacunas e fronteiras. Isso o torna "óbvio-não-dito", fazendo todo sentido para quem o acessa e, concomitantemente, preservando sua originalidade e genialidade.
Venha!
Mas que tenha conteúdo para oferecer.
Que aprecie o calor dos sentimentos e que preze pela intensidade do momento.
Que busque entender o intelecto e que traga vibrações não compreendidas, mas sentidas com a força do querer.
Informação que é fornecida compulsoriamente direciona o conteúdo a partir do que é selecionado para ser passado ao público alvo cujo é o perfil das pessoas informadas. E cujo interesse do patrocinador deseja alcançar, como seu posicionamento estrategicamente.
"Conteúdo é o que é oferecido. Conhecimento é o que é absorvido.
Educação é o processo contínuo de colocar o conhecimento em prática.
Já a Educação Emocional é o processo assertivo em discernir qual conhecimento deve-se colocar em prática."
O espaço utilizado nos pensamentos para refletir e produzir algum conteúdo é muito grande. Não restam cômodos para a solidão habitar.
A dinâmica simultaneamente tripartida e circular entre 'produção', 'mensagem' (ou 'conteúdo') e 'recepção' (ou 'finalidade'), é pertinente a quase todos os tipos de fontes históricas. Qualquer fonte - ou melhor, qualquer objeto, texto ou criação humana que está prestes a ser constituída pelo historiador como fonte histórica - visou na sua origem (no momento da sua produção) uma recepção ou finalidade, em vista da qual foi elaborada a especificidade do seu conteúdo. Não encontro melhor imagem para falar desta peculiar dialética - capaz de articular circularmente estres três polos - do que a contraditória ideia de um 'triângulo circular da fonte'
[trecho do livro 'A Fonte Histórica e seu Lugar de Produção'. Petrópolis: Editora Vozes, 2020, p.45].
A realidade sempre tentará justificar para a existência o conteúdo de suas crenças, sejam essa falsas ou verdadeiras, potencializantes ou limitantes.
Somos senhores de nossa mente, então precisamos peneirar o conteúdo que comungamos com ela em benefício de nosso equilíbrio físico, mental e espiritual.
Primeiramente é direito do estudante de filmar ou gravar as aulas para rever conteúdo, além disso, um professor que conduz suas aulas com conhecimento técnico e ética profissional, não se incomoda com isso, pelo contrário, sente prazer pelo interesse dos estudantes diante de tal ação.