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Não me julgue pelo que tenho desdenhando a minha embalagem, se não conhece o meu conteúdo não compreenderás as minhas capacidades;
Julgar não é a saída, não é o início, meio, mas com certeza será o seu fim, sou a dinâmica de quem me tem paciência da esperança;
Conteúdo Expresso
Com conteúdo ou sem conteúdo, com figura ou sem figura, colorido ou preto e branco? A final de contas que tipo de pensador é você? O que você constrói ou destrói? Que tipo de sociedade você vive ou sobrevive.
Paranoia visual em um mundo decadentemente avesso a cultura das letras, imagens rápidas e de apelo fácil, pouco texto para assimilar. Se existe figura e quanto maior e mais coloridas forem, acaba por garantir o sucesso instantâneo e fugaz de um conteúdo sem corpo, embora de um apelo popular inquestionável ou fortemente questionável?
De uma forma clara, acaba por mostrar uma tendência que vem tomando conta das pessoas de forma geral, o conteúdo expresso. Lê-se apenas manchetes de noticias, apenas frases famosas e figuras coloridas, criam-se palpiteiros de meia obra literária, críticos de meias palavras e pensadores de meia tigela.
Na mesma velocidade que se distribui falsas ilusões, a mídia vende em seus meios de comunicação o retrocesso cultural, em forma de musicas que nada dizem, em forma de programas vazios, em forma de arte inexistente. Oferece-se o obvio e não mais o extraordinário, em parte porque a sociedade deixou de ser algo além do comum, a banalidade produz a figura de si própria e vende como se fosse algo inédito.
Estamos vivendo em uma época aonde a tribo tem preguiça de pensar, agir e falar além do seu próprio círculo de conforto. Vendemos o corpo e não mais as ideias, alugamos a imagem e não mais as teorias, os nerdes não são mais aqueles que estudam em demasia e sim quem joga vídeo game e se veste de determinada forma.
O dinheiro substitui todas as nossas formas e vontades artísticas livres, pois pensar de mais, inventar um estilo novo e fugir da regra não sustenta a casa ou não dá retorno financeiro suficiente para viver em um mundo de apelo visual. Hoje não se pensa e vive de forma livre, e sim de forma apenas rentável, o que deixa a maioria das pessoas em uma escolha óbvia, entre ser o primeiro a fazer algo novo ou viver sem riscos e de forma agradável diante da sociedade, escolhe-se a de menos riscos.
O que nos leva a uma reflexão, sobre o que somos e o que desejamos ser, pois se o mundo está assim é porque inclusive você e eu, participamos desta nova forma de viver. Se as figuras coloridas predominam, se a banalidade toma conta com os diálogos vazios, são sobras de textos e obras nuca lidas ou escritas, e a pergunta se torna inevitável: A final de contas que tipo de pensador é você?
"Vivemos um tempo onde o valor das aparências supera o conteúdo, e os melhores disfarces dão vida a magníficas camuflagens. Todavia, o ser humano apreciado apenas pelo que aparenta torna-se uma vítima em potencial do seu próprio engodo" (O Mentor Virtual)
Todo pacote um dia é descartado e o que vai permanecer é o conteúdo que havia dentro dele; portanto saiba o que vai deixar de útil de dentro de você para ser lembrado por alguém um dia. Faça por merecer.
O mesmo conhecimento, o mesmo conteúdo, detalhe: caindo em subjetividades diferentes, em tempos diferentes, em culturas distintas…
Com a palavra de Deus é assim, recebemos em nosso coração – o “terreno” que irar frutificar e toda forma de desenvolvimente dependerá de como regamos a semente.
Eis o mistério, o tesouro. A mesma palavra toca pobres e ricos, letrados e indoutos, culturas e povos.
O mistério é a palavra, a luz para o caminho, para esse revestido de graça, e eis o consolador, iluminando cada transformação, cada recomeço…
Aí a mulher reclama que o homem olha seu corpo, ao invés do conteúdo. Mas prefere fazer academia, ao invés de faculdade.
A mente alimentada com bom conteúdo nos dá de volta bons resultados. Você é o que come e é também o que consome culturalmente
Eu estou buscando conteúdo em vocês mulheres, não corpos perfeitos. A beleza física agrada aos olhos de quem não quer amar e sim usar, eu quero uma mulher que saiba se valorizar, que saiba amar as coisas simples da vida, quero ver a beleza dá sua alma e não do seu corpo, quero uma mulher com uma mente educada, que se respeite, uma mulher decidida, que saiba o que quer, onde quer chegar, que tenha planos para o futuro, que queira se casar e ter filhos, construir uma família feliz em cristo e no amor, uma mulher que eu possa chamar de meu amor, minha linda, minha princesa, uma mulher que no futuro possa ser minha esposa, a mãe dos meus filhos. É isso que eu quero, é isso que eu procuro em vocês, mais está difícil encontrar uma mulher hoje em dia que queira relacionamento sério, a maioria quer só sair para festas com as amigas, tomar todas, e ficar dançando quadradinho de oito. Pra que isso? Pra chamar a atenção? Minhas lindas, existem muitas outras formas de chamar a atenção de um homem, sem ser ficando bêbadas, dançando musicas sem cultura, usando roupas que não cobre nem a metade do corpo. Acho que está na hora de vocês aprenderem que um homem não gosta de mulheres que se comportam como meninas, mais sim de meninas que se comportam como mulheres.
Não há nada mais precioso que a AMIZADE, a palavra por sí Nada Significa mais o seu conteudo faz chorar
"POESIA"
“A poesia é a configuração do corpo para tratar de algo cujo conteúdo a gente identifica inteiramente”.
Ler um poema uma frase de amor, é uma boa maneira de refletir sobre um momento que está, ou que já passou em nossa vida.
Mas quando escrevemos um poema sentimos também que estamos auxiliando muitas pessoas a expressar sentimentos e limpar seus pensamentos e libertar a alma da opressão angustioso dos maus presságios empregada no corpo.
Ser um cavalheiro não depende da educação momentânea;
Depende do seu próprio conteúdo ou do seu coração;
Ser um cavalheiro não ser artista, sem carisma para inventar o amor;
Ser cavalheiro é contemplar com sinceridade e carinho;
Ser cavalheiro não é olhar nos olhos de alguém e sorrir um sorriso frio e sem graça;
Ser cavalheiro é exaltar com imensa gentileza o momento que justifica a descendência humana;