Contar Histórias
Alguns só irão aplaudir você no fim, enquanto outros estarão fazendo história contigo até mesmo depois do último adeus...
As histórias podem até ser parecidas, mas a profundidade de cada cicatriz conta um final diferente.
Torne-se protagonista da própria história, caso contrário o espírito será sempre coadjuvante no Universo paralelo.
Bom dia!
Viva hoje a história que você terá orgulho de contar aos seus netos. Que cada escolha reflita a sabedoria de quem confia em Deus, cultiva amizades verdadeiras e age com respeito em cada passo.
A vida é uma oportunidade diária de escrever capítulos de amor, coragem e fé.
Que Deus ilumine seus caminhos, que a amizade fortaleça seu coração e que o respeito guie suas ações.
Faça deste dia um marco na sua jornada, uma lembrança valiosa para o futuro.
Siga em frente com propósito e gratidão!
Tenho muitas histórias para contar, sou prosadora, gosto de versos, músicas, poesias, artes e poemas. Ah...mas hoje quero falar desta tatuagem maravilhosa e de seu significado de amor. Ela não é só uma tatoo; é muito mais que isto, é o encontro dos quatro elementos, do meu poder humano e divino, numa sincronia com a minha Chama Trina e a força das 7 estrelas de cinco pontas do Universo, novamente unindo a Terra, o Fogo, a Água, o Ar e a Alma. Ela foi sincronizada no Astral, mapeada pela querida Marília Pontes, Ser que admiro, que respeito e amo! Quero aproveitar também para falar que as tatuagens, tem um poder e uma força de cura, pois carregam memórias e podem atravessar todos os nossos corpos sutis. Elas podem nos lembrar de fatos e momentos de profunda gratidão e reconhecimento tanto nesta vida como na vida espiritual. Então, se for tatuar, escolha com amor, defina com gratidão, intitule alguém de energia de luz para concretizar seu projeto, alinhe-se com o plano astral e permita ser um quadro em branco para seu tatuador (a). Marcas antigas, numa rima e verso eu vou, nutrindo meu Ser de mais e mais amor! Se for tatuar, tatue com amor!
Giovana Barbosa
Tenho muitas histórias para contar, muitos sonhos para sonhar. Em meu Xale carrego a alegria, os sonhos, as forças, meus ritos de passagem, minhas vitórias, muitas penas para cocar, minha sacola de talismã, à espera, a busca, a experiência que mora em mim, a sabedoria dos quatro elementos, a grandeza de Gaya e o afago doce das treze mães, treze luas, treze matriarcas!
Carrego em meu ventre os Treze Xales Sagrado para gestar mais este amor!
Gratidão Universo, Gratidão as energias divinas que confiam em mim para tecer mais este poder de cura, luz e amor!
Assim É
Ahoooow
RIVALIDADE EM MIRÍADE
Agora vou contar pra vocês, a história de um quarteto de três:
João nascido em Guaianases e Abel, filho do japonês.
Conheceram-se na adolescência, João com 37 anos e o nissei, cuja idade não sei.
Um tocava gaita, o outro dirigia ambulância.
O mais alto tomava cerveja, o mais novo gostava de melancia (que por causa do acento, não deu rima com ambulância).
Ensaiavam de madrugada, logo após o almoço.
O que chegava mais tarde ia embora mais cedo; e o mais velho da dupla (que ninguém sabe quem é), saía após o café.
Abel ganhou o nome do tio, e João levou o “til” no nome - ambos com quatro letras, mas João levava vantagem por ter duas vogais e um diacrítico, que indicava a nasalização. Ele costumava repetir isso, mas ninguém entendia a explicação.
Já, na numerologia, Abel era o mais importante, uma vez que o “B” significa 1 e o “L” representa o 8, e assim se forma o dezoito, que no jogo do bicho dá porco.
Suíno simboliza o Palmeiras, que empatou com o Ituano em 1998, o ano em que o Titanic ganhou 11 Oscar; daí a vantagem de Abel, que tem um primo chamado Oscar, que foi candidato a vereador em Itaquaquecetuba e teve 11 votos nas urnas.
Ainda com todas essas evidências, cientificamente comprovadas, João não se dá por vencido, e julga ser ele o mais importante, uma vez que casou-se na cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, no estado de Mato Grosso.
Cidade com 28 letras, se multiplicado por 3, dá 84, e 1984 foi imortalizado por George Orwell com um clássico da literatura mundial.
E ainda tem o fato de que João tem um primo chamado George, que trabalha como assessor parlamentar em Brasília (mas isso não conta, porque ele não deu conta de passar em concurso e foi nomeado em cargo comissionado).
Adriano Peralta – Escritor Latino-americano.
A vida poder ser onde se conta tantas histórias boas, mas também uma passagem de defeitos que são complicados de se fazer o reparo.
Sente-se no meu colo,
Deixe-me contar-te histórias;
Acarinhar teus cabelos,
Acalmar tuas memórias...
O cantor sertanejo sabe contar histórias de amor, só precisa ser também com ética e respeito poético.
Todos nós temos uma história para contar. Mas o que as diferencia não é como a história termina, mas onde ela começa.
Pelo Retrovisor
"O avô que eu não tive
Nunca me contou histórias,
Jamais me levou para passear
Ou mesmo para tomar sorvete
Isto porque ele morreu
Muito tempo antes de eu nascer
Apesar desta ausência,
Esteve sempre ao meu lado,
Iluminando meus passos
Pelas trevas da vida.
Apesar de morto, ele vive
Transmitindo-se,
Atávico e improvável
Através dos livros velhos da estante.
No olhar castanho de meus tios
No caráter reto do minha mãe
Na memória de seus amigos
Assim, ele segue vivendo
E enquanto for contada
E recontada a sua história
Ele vencerá a morte
Através da memória."
⿻ꔛ⿻ྀ♥︎🎡⊹{uma história não contada} ࣪𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐗𝐗𝐈𝐕
Luzes dançando na escuridão
Vozes sussurrando no salão
Um sonho sem fim
Que habita em mim
O cetim dos vestidos de mulheres melancólicas sonhadoras
Uma atmosfera encantadora
Uma história não contada
Fadas que dançam com a aurora com uma música mágica
Uma melodia que brilha
Mais que diamantes e esmeraldas no sol
É só mais um sonho distante
Que se passa pela minha mente
Por alguns instantes eu costumo acreditar
Que este mundo pode se tornar real
Mas prefiro deixar de lado e voltar a minha realidade cruel.
[A CRITICIDADE É A PÉROLA DA OPERAÇÃO HISTORIOGRÁFICA, E A PRINCIPAL CONTRIBUIÇÃO DOS HISTORIADORES PARA A SOCIEDADE]
O que mais fizeram os historiadores ao longo de dois séculos de aprimoramento de sua ciência histórica foi adquirir capacidades de analisar criticamente os textos. Quando um historiador examina uma notícia de jornal, ele não a toma meramente como fonte de informações, mas sim como discurso a ser analisado, compreendido, problematizado. Fazemos isso ao ler criticamente um jornal do século XIX ou da primeira metade do século XX: identificamos o seu polo editor, o conjunto dos seus anunciantes, as suas diferentes faixas de leitores, a polifonia de textos que estão abrigados em um exemplar de um jornal diário. Ao analisar um texto jornalístico, avaliamos o seu vocabulário, bem como a escolha, nada neutra, de palavras. Deciframos o conjunto de interesses que o movem, indagamos sobre as pressões que o confrontam, identificamos as distorções e manipulações, avaliamos as informações seletivas que são oferecidas pelo texto, e os silêncios que gritam nas suas entrelinhas.
Jamais examinamos um texto jornalístico apenas em si mesmo, como se ele dissesse tudo apenas com as palavras que nele estão abrigadas. Investigamos a sua intertextualidade, comparamos o texto em análise com outros, antecipamos os seus efeitos (que também foram antecipados pelos autores do texto jornalístico). Embora um jornal de determinada época possa trazer informações a um historiador, são principalmente os discursos que nele se entrelaçam que se tornam o principal objeto de análise. Abordar com capacidade crítica os discursos (e as informações que por estes são disponibilizadas, e como são disponibilizadas) é a base da metodologia de análise de fontes da qual precisam se valer os historiadores, e que tem sido a sua grande conquista metodológica ao longo de séculos. Tudo isso corresponde ao que poderíamos sintetizar em uma palavra-chave: ‘criticidade’.
A criticidade é o produto mais refinado da História enquanto campo de saber. Dos historiadores mais ingênuos que aceitavam acriticamente as descrições depreciativas elaboradas pelos antigos senadores romanos sobre os Imperadores, seus rivais políticos imediatos, aos primeiros historicistas que situaram estas descrições nos seus contextos políticos, sociais e circunstanciais, há um primeiro salto relevante. Das análises historiográficas ingênuas, que não decifravam os discursos laudatórios das antigas crônicas régias, aos métodos sofisticados de análises de discursos, temos um longo desenvolvimento que é talvez a principal conquista dos historiadores. De fato, dos primórdios da crítica documental aos dias de hoje, nos quais os historiadores diversificaram extraordinariamente as suas técnicas voltadas para a leitura e análise de textos, temos um potencial crítico-interpretativo que se desenvolveu extraordinariamente. Analisar os discursos presentes nas fontes, diga-se de passagem, requer a mesma capacidade crítica que deve ser conclamada para analisar os discursos contemporâneos. Por esta razão, quando alguém aprende a criticar fontes históricas de períodos anteriores, desenvolve concomitantemente a capacidade de criticar textos de sua própria época. Tenho a convicção de que a transferência social desta capacidade crítica é o bem mais precioso que os historiadores podem legar à sociedade que os acolhe, e que ampara a sua existência através das universidades que os abrigam e dos interesses de diversos tipos de público pelos livros de História.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia: todas as relações possíveis" In A Historiografia como Fonte Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.74].
Às vezes, as histórias que não contamos às pessoas sobre nós mesmos importam mais do que as coisas que contamos.
O escritor é um contador de histórias, um inventor de fantasias, um criador de emoção... Mesmo sendo algo absurdo ou improvável, defendemos com firmeza cada citação, não importa a possível repercussão, apenas escrevemos e divulgamos, pois a nossa meta é ser lido, este é o nosso desejo, esta é a nossa intenção.