Contar Histórias
" Escrever histórias é falar verdades, é conter mentiras envolvidas em lindos adornos, é realizar sonhos impossíveis, é dizer o irreal como se fosse a mais originária verdade. Um homem só é uma história quando ele mesmo escreve sua própria história... Quando criarmos histórias reais não estaremos falando do acaso, mas tão somente despindo nossa alma".
Senta aqui comigo e encosta a cabeça em meu colo, fecha os olhos e me deixa contar uma história que não começa com “Era uma vez…” Começa - Por ti...
"Você quer dizer que, se eu acreditar na sua história como a contou, ela será tão boa como se fosse de verdade?"
Revendo um recorte da história e refletindo um pouco, percebi que a maior mentira já contada sobre a educação no Brasil é: 'Na ditadura é que as escolas eram boas. Para ser admitido em escolas, os estudantes precisavam passar por uma prova. O ensino público era de boa qualidade'.
Pois bem, o problema é que na verdade, as escolas estavam evoluindo nas décadas de 60 até o início da de 70, por causa dos 'avanços' anteriores a essa época. É ingenuidade (ou esperteza demais) pensar que em tão pouco tempo, todo o ensino mudou, porque a ditadura se instaurou. É muito mais lógico, acreditar que foi um crescimento alcançado por décadas de esforço. O que a ditadura fez, a mando dos EUA e com o aval da imprensa (e da elite) Brasileira, foi acabar com o avanço da qualidade do ensino. Os maiores brasileiros do século passado foram presos, torturados e os que não conseguiram exílio foram mortos. Não foi o aumento do número de vagas que diminuiu a qualidade, mas sim o plano do capitalismo, em manter o Brasil como subdesenvolvido. Se nossas escolas, nossos educadores, nossos políticos honestos não tivessem sucumbido aos 24 anos de atraso extremo, poderíamos até não estar lá nos 90%, mas com certeza estaríamos muito melhor.
Cada marca em meu rosto conta uma história.
Em cada história, um aprendizado.
A cada aprendizado, um obstáculo vencido.
E cada obstáculo vencido são a soma de vitórias
em minha vida.
O peso dos anos...
Na esperança de um sorriso, há tantas histórias a serem contadas que se adicionadas ao coração, seriam como um sopro de vida.
Os anos passaram e as dores, parecem amenizadas porque deixadas para trás, foram substituídas por novas descobertas que preencheram campos vazios.
Não há mais ilusões e as tardes, foram reservadas para o chá que ainda continua com o mesmo aroma e servido no mesmo horário.
As xícaras de porcelana inglesa, também continuam a fazer parte de uma história quase sem memória, mas que se repete a cada volta no tempo que continua a existir e a demorar muito mais para a contagem das horas.
Os amigos foram partindo e a família, se distanciando, deixando saudade e também indiferença, impaciência, intolerância pela forma como a minha história foi escrita.
Já ultrapassei a última curva da vida, mas há uma reta que agora se torna longa e que desprovida de alguma vantagem, parece ainda mais distante de um mundo constituído de lógica.
O monge segue o mesmo caminho diariamente e nessa vontade de continuar, prossigo também, mas com passadas mais curtas e tentando não me amedrontar.
Alguns poucos amigos ainda tentam acompanhar minha caminhada lenta, com passos trôpegos e pernas fracas para suportar um corpo com músculos flácidos.
Como um presente, tenho a minha mente que lúcida, não me deixa temer o peso dos anos e me força a continuar e a não desistir.
By/erotildes vittoria
Poema:
Sábados
Saudades dos dias claros e das histórias contadas pelos amigos que hoje não vejo mais,finais de semana como o sábado parece não ter sentido mais.
O sábado intenso rotina que se acaba mas quando chega o domingo vem com ele o afago,o afago de apego ao descanso que com o tempo termina e a rotina mais uma vez começa como a neblina.
Cada momento inspirar ou expirar jogando ou atraindo o ar do momento,viver cada momento é dádiva que muitos não aprendem mas os que com o tempo entende se torna mais sábios com o vento.
Autor: Jefferson Allmeida
Vem o cheiro contando mais historia que a pele
Batucando meu peito explode
Na crisália da consciência, dorme o empenho
Prazer na forma, entorta, a alma
Corre juventude, corre nas mãos do poeta
Batucando meu peito explode
Na palma da vida rodopio, expio, sento
Lento para tu, rápido para ti, organizo o infinito
Presente consciente, futuro consequente
No passado eu passo, com passos miúdos
batucando meu peito explode
De outono em outono fortaleço
no inverno envelheço, na primavera agradeço
AAH o verão!
Ver nunca é vão, Ver na expressão do outro, com o coração
Calma! Cante com a alma, a lagoa é escura mas a areia é branca.
Uma nova história da sociedade pode oferecer o contexto necessário para as mudanças necessárias. Esta Nova História está em construção e não enfatiza as vozes institucionais, mas sim as vozes humanas.
Entre contos de fadas, gnomos e duendes, havia uma história que ela trazia em seu âmago, em meio a algumas estórias de outro mundo. Coisas dela. Somente dela, e ao recostar a cabeça no travesseiro sorria ao relembrar alguns capítulos anteriores, entre olhares e toques naquela sedosa pele de papel ainda quente da noite anterior.
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