Contar Histórias
O PASSADO É INSIGNIFICANTE. Sim, ele é o espelho da nossa história e conta muito sobre o que somos. Mas o que eu sou depende muito mais do que eu estou fazendo agora, do que das coisas que eu fiz. Nós temos o poder de mudar, a qualquer momento da nossa existência, para melhor ou para pior. A única coisa que importa é o futuro, que nada mais é do que uma página em branco que a gente pode preencher com as tintas que bem entendermos. Tirando das costas o fardo do passado, encontramos nos nossos pés a leveza necessária para saltos no futuro, cada vez mais altos, arriscados, excitantes e, sim, felizes. O presente nada mais é do que o momento em que passado e futuro se beijam. Esse encontro de lábios dura um tempo ínfimo, intangível, mas é suficiente para transformar o agora em história.
Construir a sua própria história é você lutar contra tudo e contra todos acenando a bandeira da paz. Saúde e Paz!
Eu sou aquela que tem uma história pra contar,um sonho pra sonhar e uma vida para construir.
Sou aquela que tem lágrimas para enxugar, aquela que tem obstáculos à superar e uma estrada para prosseguir.
Enfim, sou aquela que sempre está a te esperar, sem cansar de te buscar, com esperança de um dia ao teu lado então ficar.
Amigo, contar mentira e inventar história qualquer idiota consegue. O difícil é viver o presente e fazer dele poesia.
Quando negamos nossa origem, perdemos o trem da história e o controle do nosso destino. O destino do homem emerge do próprio homem.
Jesus, em uma determimada circunstância, contou três historias: a da ovelha perdida,a da moeda perdida e a do filho perdido.
O motivo da redundância era as críticas feitas pelos religiosos e pelos exímios estudiosos e cumpridores da lei ao vê-lo pregando para ladrões e pecadores.
Cristo queria deixar claro duas coisas:
O quanto o Pai se alegra quando um filho, que o deixou, regressa aos seus braços de amor e que para Ele somos igualmente amados. Afinal, o bom pastor deixou as 99 ovelhas para ir a procura de 1 que se perdeu.
Sabe o que mais me chama à atenção?
É que sempre estamos ávidos a julgar e condenar as outras pessoas e nos zangamos com Deus quando Ele demonstra misericórdia. Como Jonas, quando foi enviado como missionário a Ninive, quando,na verdade, queria que Deus destruísse a cidade; como os fariseus, os mestres da Lei e como o irmão do filho pródigo que se indignou e se irou ao presenciar a graça do seu pai àquele irmão que estava "perdido e foi achado".
Será que também não estamos "batendo o pé" e fazendo beicinho para Deus e dizendo: " Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado."?
Certamente, se pensamos dessa forma estamos longe de entender o porquê da vinda e morte de Cristo, que foi para salvar o pecador e da-lo livre acesso ao Pai.
O problema é que as pessoas desistem de ser o que querem para viver outras histórias e contos passageiros e, nessas pequenas concessões, vai se perdendo grandes sonhos, até que nada mais reste, senão, o afago de uma agridoce desilusão.
Há muito tempo sou adepta dos anos contados em histórias. Ninguém conta a vida de verdade em anos. Não são, por exemplo, trinta escolas, trinta casamentos, trinta amigos e trinta tristezas. Até podem ser trinta anos, mas não são os anos que nos trazem significados. E sim as dores, as marcas que a vida deixa e nos faz contar e recontar o que aprendemos com elas. Mas entre tantos antes e depois, sempre há um melhor e um pior de mim. Um que fica para trás e outro que vive no presente.
Quando criança, acreditamos , que todas histórias contadas pelos pais ,são verdadeiras , nos sentimos maravilhados com cada uma delas,seguimos todas orientações e os vemos como indestrutiveis, não acreditamos que eles choram,sentem dor,pois são a nossa primeira descoberta de força e segurança, no princípio da vida ...Todo ser em construção tem um pedacinho de seus pais,até no mais profundo,nem onde eles descobriram ou demoram à perceber ...Nunca diga,onde errei!pois em muitas coisas o amor acertou,mas a educação não é só na infância , o educador passa à ser o educado e o educado à educador, uma balança irreparável do evoluir e regredir, onde só as escolhas definirá os acertos...Tem pessoas que crescem, todos os dias e pessoas que esqueceram de crescer...Ser pai não é só uma palavra é responsabilidade, para todas fases da vida, de filhos para pais e de pais para filhos , quem consegue lidar com cada uma delas,com certeza será um verdadeiro herói.
Ensinar HISTÓRIA não requer apenas domínio de conteúdo, mas também a sensibilidade sobre a realidade existente no qual se ensina. Na verdade aprendi na universidade que o professor não é apenas aquele que ensina ( muitas vezes ele desensina), mas é aquele que aproxima o aluno do conhecimento.
Estudar filosofia se torna mais complexo do que estudar história, contudo percebo que mesmo sendo distintas, muito se tem imbrincado em ambos os conhecimentos.
A história é permeada de fatos e acontecimentos, contudo o interessante está não apenas nesses dois acontecimentos mas no olhar daquele que escreve a história. Interessante é percebemos que a cada tempo os sujeitos históricos moldam a história.
Hoje em dia estudar história é estudar filosofia, contudo estudar filosofa nada tem a ver com estudar história. Dizem que a história sofreu uma crise, beber da filosofia não sei afirmar se foi o remédio certo para essa crise.
Sou apenas um contador de histórias
Uma presença em momentos incriveis
Um observador das maiores maravilhas
Porem há algo de ruim em presenciar
Há algo ruim em escrever
Há algo ruim em contar histórias
Nem sempre quem conta sentiu
E quem escreve viveu
Ainda mais quando os dois são apenas um.
(O Contador de histórias)
Quanto mais tempo passa
As emoções, as lindas canções.
E as mais belas historiam de amor.
Continua viva nos corações apaixonados.
!!! Amo Você Minha Esposa!!!
Elenilson & Neide
Decidindo o destino alheio
Malba Tahan conta a história de um homem que encontrou um anjo no deserto, e deu-lhe água.
“Sou o anjo da morte e vim buscá-lo”, disse o anjo. “Mas como você foi bom, vou emprestar-lhe o ‘Livro do destino’ por cinco minutos; você pode alterar o que quiser”.
O anjo entregou o livro. Ao folhear suas páginas, o homem foi lendo a vida dos seus vizinhos. Ficou descontente: “estas pessoas não merecem coisas tão boas”, pensou. De caneta em punho, começou piorar a vida de cada um.
Finalmente, chegou na página de seu destino. Viu seu final trágico, mas quando preparava-se para mudá-lo, o livro sumiu. Já se tinham passado cinco minutos.
E o anjo, ali mesmo, levou a alma do homem.
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