Consumidor
A chegada duma visita bêbada em minha casa não dá carimbo da minha família ser consumidora de álcool. O mesmo digo sobre qualquer outro tipo de vício que alguém pode trazer no meu lar e na minha vida.
A abolição do mercado significa não só que os consumidores – ou seja, todos os membros da sociedade – são privados de praticamente todas as opções de consumo e de toda a influência sobre a produção; significa também que a informação e a comunicação são monopolizadas pelo Estado, pois também necessitam de uma vasta base material para funcionar. A abolição do mercado significa, então que tanto os bens materiais como os intelectuais seriam totalmente racionados. Para não falar da ineficiência da produção demonstrada de forma convincente na história do comunismo, esta economia requer um Estado policial onipotente. Resumidamente: a abolição do mercado significa uma sociedade gulag.
O poder do branding é magnético e, com o auxílio da criatividade, une marcas a consumidores, vende produtos e gera experiências memoráveis que ecoam em mentes e corações.
Uma adoração genuína não é produzida por consumidores. Mas é gerada por verdadeiros adoradores que se lançam ao altar e se tornam o sacrifício consumido pelo Senhor.
Nós, enquanto cidadãos, somos consumidores por um lado e produtores ou produtivos, por outro. O peso entre esses dois pratos da balança é que determinará se estamos enriquecendo ou não.
Fogo consumidor
Enquanto o fogo me consome, percebo que não me queimo, entendo que meu fogo é mental, e não físico.
O fogo me consome e arde, tudo que existia vem a pó, não sei se esse pó será guardado ou simplesmente jogado fora.
Enquanto o fogo me consome, a minha pele permanece intacta, mas a minha mente segue em caos.
O fogo arde enquanto escrevo, parece que ele quer me matar ou me sufocar com a sua fumaça assoladora.
Enquanto a fumaça assoladora me sufoca, percebo que minha respiração está incrivelmente sublime.
No final, as chamas e as fumaças me consumiram e me levaram ao caos….porém permaneço intacto.
Esse é o meu fogo, meu fogo consumidor.
Bebidas
(Renan Denzel Silva Moreno)
Nem tudo são flores
Mesmo sem querer eu sou um consumidor
Eu te encontrarei, a mais linda do estabelecimento
Eu decidi que te quero
Agora eu sei... Eu preciso cada vez mais de você por perto
Absurdamente você pode ser comprada, bem mais difícil do que pensei
Agora eu vou manter a sua beleza em mente, pois quando estou sem você
Não me esqueço de quem eu sou, com você eu me concentro bem mais
Não posso deixar você acabar
Você será minha!
Na mesa, no quarto, no banheiro, na cama
Você será minha! hoje amanhã, e todos os outros dias
Você será minha!
Nos meus momentos tristes e solícitos
Você será minha!
Nas minhas melhores conquistas
Eu te desejo para sempre
Eu encontrei você
Eu gostei da primeira prova que tivemos
Iniciativas constantes
Você riu, nossos olhares se cruzaram
Tão perfeita, distante tão descuidada
Eu não pude evitar, apenas peguei você
E a levei para casa comigo
Agora estou viciado na sensação louca de que você me traz
O "mercado" está consumindo os "consumidores" com um apetite voraz que se transformará inevitavelmente, caso não haja mudança em prol de paradigma sustentável, em autofagia.
Dizer que se parte do imposto voltar para o consumidor é bom, é como se o bandido lhe roubasse 1000 reais e comprasse uma pizza.
A cada dia que passa os consumidores se tornam mais exigentes, e trabalhar com uma imagem sustentável se torna um grande diferencial das organizações no mercado competitivo.
A droga é um câncer social que destrói, aniquila, inunda e transborda de sequelas seus consumidores, mergulhando as famílias de dependentes químicos em graves crises de toda ordem. É algo que assusta e desafia a humanidade. Perigo iminente para as atuais e futuras gerações. A droga é um mal que necessita de políticas públicas eficazes para vencê-lo.
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